Read the Gospels in 40 Days
A lei de Deus e a tradição dos judeus
(Mt 15.1-20)
7 Depois disto, os fariseus e alguns dos professores da lei, que tinham vindo de Jerusalém, se aproximaram de Jesus e 2 repararam que alguns dos seus discípulos estavam comendo com mãos impuras, isto é, estavam comendo sem antes terem lavado as mãos. 3 (Pois os fariseus e todos os outros judeus não comem sem antes lavar suas mãos com muito cuidado, mantendo a tradição dos antigos. 4 Quando voltam dos mercados das praças, eles não comem nada que não tenha sido muito bem lavado. E há também muitas outras tradições que eles observam, tais como a lavagem de copos, de jarros e até de panelas de metal.)[a] 5 Então os professores da lei e os fariseus perguntaram a Jesus:
—Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas ao invés disso, comem com as mãos impuras?
6 Mas Jesus lhes disse:
—Isaías tinha razão quando profetizou a respeito de vocês, hipócritas, quando escreveu:
“Este povo me honra com os seus lábios,
mas o seu coração está longe de mim.
7 O culto que eles me prestam não vale nada,
pois os ensinamentos que eles ensinam são mandamentos feitos por homens”.(A)
8 —Vocês deixam de lado o mandamento de Deus e se apegam à tradição dos homens.
9 E lhes disse ainda:
—Vocês são muito bons em deixar de lado os mandamentos de Deus e estabelecer os seus próprios ensinamentos. 10 Por exemplo: Moisés disse: “Respeitem o seu pai e a sua mãe”(B) e ainda: “Quem amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe, será condenado à morte”.(C) 11 Mas vocês dizem que se alguém se aproximar de seu pai ou de sua mãe e disser: “Todos os recursos que eu poderia usar para ajudar a vocês são Corbã, isto é, oferta para o Senhor”, 12 então vocês o dispensam de fazer qualquer coisa para ajudar a seu pai ou a sua mãe. 13 Dessa forma vocês anulam os mandamentos de Deus pelas tradições que vocês têm transmitido. E assim como fazem isto, fazem também muitas outras coisas.
14 Jesus chamou a multidão para perto de si novamente e lhes disse:
—Escutem todos o que eu vou dizer, e entendam: 15 Não há nada fora de uma pessoa que, ao entrar nela, a torne impura. Mas, o que sai da pessoa é o que a contamina. 16 [b]
17 Quando Jesus deixou a multidão e foi para casa, os seus discípulos lhe perguntaram o significado daquela parábola. 18 E ele lhes disse:
—Será possível que nem vocês compreendem? Será que vocês não entendem que não há nada fora de uma pessoa que, ao entrar nela, possa contaminá-la, 19 pois não vai para o seu coração, mas sim para o estômago, e depois sai para fora do corpo? (E, ao dizer isto, ele estava declarando puras todas as comidas.)
20 Depois, acrescentou:
—É o que sai da pessoa que a torna impura, 21 pois é de dentro, do coração de cada um, que saem os maus pensamentos, os atos imorais, os roubos e os assassinatos. 22 É do coração também que saem os adultérios, as avarezas, as maldades, a má-fé, a imoralidade, a inveja, as calúnias, a arrogância e a tolice. 23 Todos estes males vêm de dentro, e são essas coisas que tornam uma pessoa impura.
Jesus ajuda uma mulher não-judia
(Mt 15.21-28)
24 Jesus partiu dali e foi para as redondezas da cidade de Tiro. Assim que chegou, entrou numa casa, pois não queria que ninguém soubesse que ele estava ali, mas foi impossível esconder-se. 25 Logo que uma mulher ouviu falar a respeito de Jesus, foi até ele e se ajoelhou a seus pés. (Ela tinha uma filha possuída por um demônio.) 26 A mulher era grega, da região siro-fenícia, e lhe implorava que expulsasse o demônio de sua filha. 27 Ele lhe disse:
—Deixe que as crianças se alimentem primeiro, pois não está certo tirar a comida das crianças para que seja dada aos cachorrinhos.
28 Ela, porém, disse:
—Sim, Senhor, mas ainda os cachorros que estão debaixo da mesa comem as migalhas que as crianças deixam cair.
29 Jesus, então, lhe disse:
—Por causa da resposta que me deu, você pode ir para sua casa em paz, pois o demônio já saiu da sua filha.
30 E depois de voltar para casa, a mulher encontrou a filha deitada na cama, pois o demônio já tinha saído dela.
Jesus cura um homem surdo e gago
31 Novamente Jesus partiu das redondezas da cidade de Tiro, e foi para o lago da Galileia, passando pela cidade de Sidom e também pelo território de Decápolis. 32 Assim que chegou lá, algumas pessoas levaram a ele um homem que era surdo e gago, e lhe pediram que pusesse a mão sobre ele. 33 Jesus o tirou do meio da multidão e, à parte, tocou nos ouvidos dele com os dedos, e em seguida tocou a língua do homem com saliva. 34 Depois, olhando para o céu, deu um suspiro profundo e disse:
—Efatá!—(que quer dizer: “Abra-se!”).
35 E no mesmo instante os ouvidos do homem se abriram e a sua língua ficou livre e ele começou a falar normalmente.
36 Jesus tinha ordenado que eles não dissessem nada a ninguém, mas quanto mais ele pedia, mais eles falavam. 37 Todo o povo tinha ficado grandemente admirado e todos diziam:
—Ele faz tudo tão bem! Faz até mesmo com que os surdos ouçam e com que os mudos falem!
Jesus alimenta mais de quatro mil pessoas
(Mt 15.32-39)
8 Em outra ocasião, uma outra grande multidão se reuniu e não tinham nada para comer. Jesus, então, chamou seus discípulos e disse-lhes:
2 —Sinto muita pena de toda esta gente; já faz três dias que estão comigo e não têm nada para comer. 3 Se eu mandá-los embora sem comer eles morrerão pelo caminho, pois alguns deles têm vindo de muito longe. 4 Os seus discípulos perguntaram:
—Mas onde poderíamos encontrar comida suficiente para toda essa multidão no meio deste deserto?
5 Mas Jesus lhes perguntou:
—Quantos pães vocês têm?
Eles responderam:
—Sete.
6 Então, ordenando à multidão que se sentasse no chão, Jesus pegou os sete pães, agradeceu a Deus, partiu-os e os deu aos seus discípulos, que os distribuíram entre a multidão. 7 E, como tinham também alguns peixinhos, Jesus agradeceu a Deus por eles e os deu aos discípulos para que também fossem distribuídos entre o povo. 8 Todos comeram e ficaram satisfeitos e, em seguida, recolheram sete cestos cheios com os pedaços que sobraram. 9 Havia mais ou menos quatro mil pessoas. Depois disso Jesus mandou que todos fossem para suas casas. 10 Logo depois disto Jesus entrou num barco com os seus discípulos e partiu para a região de Dalmanuta.
Algumas pessoas duvidam da autoridade de Jesus
(Mt 16.1-4)
11 Os fariseus chegaram e começaram a discutir com ele e, com o propósito de testá-lo, lhe pediram que lhes mostrasse algum sinal do céu. 12 Mas Jesus, dando um suspiro profundo, disse:
—Por que é que esta geração pede um sinal? Digo a verdade a vocês: nenhum sinal será mostrado para esta geração.
13 Depois, deixando-os, voltou para o barco e partiu para o outro lado do lago.
Os discípulos de Jesus não o entendem
(Mt 16.5-12)
14 Aconteceu que os discípulos tinham se esquecido de levar pão e tinham somente um pão com eles no barco. 15 Jesus, então, chamando a atenção deles, disse:
—Olhem, tenham cuidado com o fermento dos fariseus e de Herodes.
16 Eles começaram a discutir entre si sobre qual seria o significado das palavras de Jesus, e diziam:
—Ele está dizendo isso porque nós não temos pão.
17 Jesus entendeu o que estava acontecendo com eles e lhes disse:
—Por que vocês estão discutindo por não ter pão? Ainda não entenderam? Será que as mentes de vocês são tão estreitas assim? 18 Vocês têm olhos mas não veem; têm ouvidos mas não ouvem! Será que já se esqueceram? 19 Quando eu reparti os cinco pães entre aquelas cinco mil pessoas, quantos cestos vocês encheram com o que sobrou?
—Doze—responderam eles.
20 —E quando eu reparti os sete pães para aquelas quatro mil pessoas, quantos cestos vocês encheram com o que sobrou?
—Sete—responderam eles.
21 Então Jesus lhes disse:
—Vocês ainda não entenderam?
Jesus cura um cego de Betsaida
22 Depois disso eles chegaram a Betsaida. Lá as pessoas levaram a ele um cego e lhe imploraram para que tocasse nele. 23 Jesus levou o cego pela mão e o guiou para fora da vila. Depois, lhe cuspiu nos olhos e, colocando as mãos sobre ele, lhe perguntou:
—Você está vendo alguma coisa?
24 Ele olhou e respondeu:
—Sim, estou vendo pessoas; e elas se parecem com árvores, mas estão andando.
25 Jesus colocou novamente as mãos nos olhos do homem. E quando o homem abriu de novo os olhos, sua visão foi restabelecida e podia ver tudo claramente. 26 Depois disto Jesus mandou que fosse para casa, dizendo:
—Não vá para a vila.
A confissão de Pedro
(Mt 16.13-20; Lc 9.18-21)
27 Jesus e seus discípulos partiram para as vilas situadas ao redor da cidade de Cesareia de Filipe. No caminho, Jesus perguntou a seus discípulos:
—Quem as pessoas dizem que eu sou?
28 Eles responderam:
—Alguns dizem que é João Batista; outros dizem que é Elias; e outros, ainda, dizem que é um dos profetas.
29 Então Jesus lhes perguntou:
—E vocês? Quem vocês dizem que eu sou?
E Pedro respondeu:
—É o Cristo.
30 Ao ouvir isto, Jesus lhes ordenou que não dissessem nada a ninguém a respeito dele.
Jesus fala de sua morte pela primeira vez
(Mt 16.21-28; Lc 9.22-27)
31 Depois Jesus começou a ensinar a seus discípulos, dizendo:
—É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, que seja rejeitado pelos líderes, pelos líderes dos sacerdotes e pelos professores da lei, que seja morto e que ressuscite no terceiro dia.
32 Jesus disse estas coisas claramente a eles. Mas Pedro o chamou de lado e começou a repreendê-lo. 33 Então Jesus se virou e, olhando para os discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo:
—Afaste-se de mim, Satanás[c]! Você não está interessado nas coisas de Deus, mas nas coisas humanas.
34 Depois de convocar a multidão e os seus discípulos, lhes disse:
—Se alguém quiser vir comigo, tem que negar a si mesmo, pegar a sua cruz e me seguir. 35 Pois todo aquele que quiser salvar a sua vida a todo custo, irá perdê-la; mas aquele que perder a sua vida por minha causa e por causa das Boas Novas, irá salvá-la. 36 Que vantagem terá alguém em ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? 37 O que pode um homem dar em troca de sua alma? 38 As pessoas de hoje em dia são pecadoras. Elas têm sido infiéis a Deus. Enquanto vocês estiverem morando no meio delas, não tenham vergonha de mim nem das coisas que ensino. Se acontecer isso, então eu, o Filho do Homem, também terei vergonha de vocês quando eu vier na glória de meu Pai com os santos anjos.
9 Depois Jesus lhes disse:
—Digo a verdade a vocês: Alguns dos que estão aqui presentes não morrerão antes de ver a vinda poderosa do reino de Deus.
A transfiguração de Jesus
(Mt 17.1-13; Lc 9.28-36)
2 Seis dias depois Jesus levou Pedro, Tiago e João em privado para um alto monte. Ali Jesus mudou a sua apariência diante deles: 3 a sua roupa ficou brilhante de tão branca que nenhum lavadeiro na terra poderia branqueá-la daquela forma. 4 Moisés e Elias também apareceram e começaram a conversar com Jesus. 5 Pedro, então, disse a Jesus:
—Mestre, é bom que nós estejamos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para o senhor, uma para Moisés e outra para Elias. 6 (Ele não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo.) 7 Então, uma nuvem veio do céu e cobriu a todos com sua sombra e uma voz, vinda da nuvem, dizia:
—Este é o meu Filho querido. Ouçam-no!
8 E, de repente, quando olharam ao redor deles, não viram mais ninguém com eles, a não ser Jesus. 9 Depois, enquanto estavam descendo o monte, Jesus lhes ordenou que não contassem a ninguém a respeito das coisas que tinham visto até que o Filho do Homem ressuscitasse dos mortos. 10 Eles guardaram para si o que tinha acontecido, mas se perguntavam uns aos outros o que seria a “ressurreição dos mortos”. 11 E lhe fizeram esta pergunta:
—Por que é que os professores da lei dizem que Elias deve vir primeiro?[d]
12 E Jesus lhes respondeu:
—É verdade que Elias virá primeiro para colocar todas as coisas em ordem. Mas então, por que está escrito que o Filho do Homem tem que sofrer muito e ser desprezado? 13 Eu lhes digo que Elias já veio e que já fizeram com ele tudo o que quiseram, exatamente como está escrito a seu respeito.
Jesus cura um rapaz possuído por um demônio
(Mt 17.14-20; Lc 9.37-43a)
14 Quando chegaram perto do lugar onde os outros discípulos estavam, viram uma grande multidão ao redor deles. Viram também que os professores da lei estavam discutindo com eles. 15 Assim que as pessoas da multidão o viram, ficaram surpresas e correram para cumprimentá-lo. 16 Ele então lhes perguntou:
—O que vocês estão discutindo com eles?
17 Um homem que estava no meio da multidão respondeu:
—Mestre, eu trouxe o meu filho para que o senhor o visse, pois ele está possuído por um demônio que não permite que ele fale. 18 Quando esse demônio o ataca, atirando-o no chão, ele espuma pela boca, range os dentes e o seu corpo se torna rígido. Pedi aos seus discípulos para expulsarem o demônio, mas eles não conseguiram.
19 Jesus, então, disse:
—Gente[e] sem fé! Até quando tenho que estar entre vocês? Até quando terei que tolerá-los? Tragam o menino até aqui.
20 E eles o levaram. Quando o demônio viu a Jesus, ele imediatamente sacudiu o garoto com força, fazendo com que rolasse no chão e espumasse pela boca. 21 Jesus perguntou ao pai do rapaz:
—Há quanto tempo o garoto está assim?
E ele respondeu:
—Desde criança.
22 Muitas vezes esse demônio o atira no fogo ou na água para matá-lo. Se o senhor puder fazer alguma coisa, tenha compaixão de nós e ajude-nos. 23 Jesus lhe disse:
—Você disse: “Se o senhor puder”. Tudo é possível para quem tem fé.
24 E imediatamente o pai do rapaz gritou, dizendo:
—Eu tenho fé! Ajude-me a ter mais fé!
25 Quando Jesus viu que uma multidão estava se juntando rapidamente ao redor deles, repreendeu o demônio e lhe disse:
—Eu ordeno, demônio surdo e mudo, que saia deste menino e nunca mais entre nele!
26 O demônio, então, gritando, sacudiu o rapaz com violentas convulsões e saiu dele, deixando-o como morto. A maioria das pessoas dizia que o rapaz tinha morrido. 27 Mas Jesus o pegou pela mão, ajudou-o a se levantar e ele ficou de pé.
28 Depois que Jesus chegou a casa, seus discípulos lhe perguntaram em particular:
—Por que nós não conseguimos expulsar aquele demônio?
29 E Jesus lhes respondeu:
—Esse tipo somente pode ser expulso por meio da oração.[f]
Jesus fala de sua morte pela segunda vez
(Mt 17.22-23; Lc 9.43b-45)
30 Jesus e seus discípulos saíram dali e viajaram através da região da Galileia. Jesus não queria que ninguém soubesse onde eles estavam, 31 pois queria ensinar os seus discípulos. E lhes disse:
—O Filho do Homem está prestes a ser entregue nas mãos dos homens. Eles o matarão, mas ele ressuscitará depois de três dias.
32 Os discípulos não entenderam o que Jesus estava dizendo, mas ficaram com medo de perguntar.
Quem é o mais importante de todos?
(Mt 18.1-5; Lc 9.46-48)
33 Depois foram para a cidade de Cafarnaum. Logo que chegaram em casa, Jesus lhes perguntou:
—O que é que vocês estavam discutindo no caminho?
34 Eles, porém, não responderam nada, pois durante a viagem tinham discutido a respeito de qual deles seria o mais importante de todos. 35 Então, sentando-se, ele chamou os doze e disse:
—Se alguém quiser ser o primeiro, deve ser o último e deve servir a todos.
36 Depois, pegou uma criança e a colocou no meio deles. A seguir, abraçou-a e lhes disse:
37 —Qualquer pessoa que receber uma criança em meu nome, recebe a mim; e quem me recebe, não recebe somente a mim, mas também aquele que me enviou.
Quem não está contra nós está a nosso favor
(Lc 9.49-50)
38 João lhe disse:
—Mestre, vimos um homem expulsando demônios em teu nome, mas nós o proibimos porque ele não é do nosso grupo.
39 Mas Jesus explicou:
—Não o proíbam, pois não há ninguém que faça um milagre em meu nome e logo a seguir possa falar mal de mim. 40 Pois, quem não está contra nós, está a nosso favor. 41 Digo a verdade a vocês: Se alguém lhes der um copo de água por vocês pertencerem a Cristo, com toda a certeza receberá a sua recompensa.
Jesus alerta sobre o perigo do pecado
(Mt 18.6-9; Lc 17.1-2)
42 —Se alguém fizer com que um destes pequeninos que tem fé em mim peque, seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada ao mar com uma enorme pedra amarrada ao pescoço. 43 Se a tua mão faz com que você peque, corte-a fora, pois é melhor entrar para a vida eterna sem uma das mãos do que ter as duas mãos e ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. 44 [g] 45 E se o teu pé faz com que você peque, corte-o fora. Pois é melhor entrar para a vida eterna aleijado do que ser jogado no inferno com os dois pés. 46 [h] 47 E se o teu olho faz com que você peque, arranque-o fora. Pois é melhor entrar no reino de Deus somente com um olho do que, tendo os dois, ser jogado no inferno, 48 onde os vermes nunca morrem e o fogo nunca se apaga. 49 Todos serão castigados[i] com fogo.
50 O sal é bom, mas se perder o seu sabor, como é possível restaurar esse sabor? Desenvolvam boas qualidades em vocês mesmos e vivam em paz uns com os outros.
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