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Portuguese New Testament: Easy-to-Read Version (VFL)
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Daniel 4-6

A loucura de Nabucodonosor

Nabucodonosor enviou esta mensagem a todos os povos de todas as nações, de todas as línguas e de todas as partes do mundo:

Saudações a vocês. Desejo que vivam em paz e tenham prosperidade.

Estou muito orgulhoso de poder lhes contar a respeito de todos os sinais e milagres que o Deus Altíssimo tem feito na minha vida.

Quão grandes são os seus sinais!
    Quão maravilhosos são os seus milagres!
O reino de Deus é eterno
    e o seu poder continuará de geração em geração.

Eu, Nabucodonosor, estava descansando tranquilamente no meu palácio, quando tive um sonho que me deixou muito assustado e as ideias que passaram pela minha mente me deixaram aterrorizado. Por isso ordenei que todos os sábios da Babilônia fossem trazidos para interpretar o meu sonho. Quando os adivinhos, feiticeiros, magos e caldeus chegaram, contei a eles a respeito do sonho, mas eles não conseguiram me dizer qual era o seu significado. Finalmente, chegou Daniel, o qual é também chamado de Beltessazar, em honra ao meu deus. O espírito dos santos deuses[a] vive nele. E isto foi o que lhe falei a respeito do meu sonho:

—Beltessazar, chefe dos magos, eu sei que o espírito dos santos deuses está com você e não existe segredo algum para você. Peço que me explique a respeito da minha visão e que me fale qual é o seu significado. 10 Quando estava dormindo na minha cama, comecei a ter umas visões. De repente, vi uma árvore que saía da terra e era muito alta. 11 Era tão alta e poderosa que chegava até o céu e podia ser vista desde todos os cantos da terra. 12 Suas folhas eram lindas e seus frutos eram muitos. Tinha suficiente comida para todo o mundo. Os animais selvagens procuravam refúgio debaixo da sua sombra e as aves faziam seus ninhos nos seus galhos. Todos os animais achavam o seu alimento ali.

13 —Enquanto eu ainda estava na minha cama, tendo esta visão, vi que um santo anjo desceu do céu, 14 e gritou muito forte: “Cortem essa árvore e tirem dela todos os seus galhos! Tirem dela todas as folhas e espalhem todos os seus frutos! Que os animais que estão debaixo da sua sombra e as aves que estão nos seus galhos saiam daqui! 15 Mas deixem no chão o tronco e as raízes. Que o tronco seja amarrado com cadeias de ferro e bronze, entre a erva do campo, para que seja molhado pelo orvalho e comparta com os animais selvagens a erva do campo. 16 Deixará de pensar como um ser humano e terá a mente de um animal. Tudo isso durará sete anos.[b] 17 Assim foi decretado pelos santos anjos que vigiam tudo, para que todas as criaturas saibam que o Deus Altíssimo governa sobre todos os reinos do homem. Ele dá poder para quem ele quer e, inclusive, coloca no trono o mais humilde dos homens”. 18 Esse foi o sonho que eu, o Rei Nabucodonosor, tive. Agora, Beltessazar, diga para mim qual é o seu significado. Nenhum outro sábio conseguiu me explicar a respeito disso, mas você poderá fazer isso porque o espírito dos santos deuses está com você!

A interpretação do sonho por Daniel

19 Daniel, o qual era também chamado de Beltessazar, ficou em silêncio durante uma hora. Estava muito inquieto por todos os pensamentos que passavam pela sua mente. Mas o rei lhe disse:

—Beltessazar, não fique assustado nem pelo sonho nem pela interpretação.

E Beltessazar lhe respondeu:

—Sua Majestade, eu gostaria que este sonho tivesse a ver com os seus inimigos. 20 O senhor viu uma grande e poderosa árvore. Era tão enorme que chegava até o céu e podia ser vista por toda a terra. 21 Tinha folhas formosas e muitos frutos, que eram suficientes para alimentar a todos. A sua sombra servia de refúgio para os animais e, nos seus galhos, as aves faziam os seus ninhos. 22 Sua Majestade, o senhor é essa árvore; o senhor, que se fez grande e poderoso. Sua grandeza chega até o céu e seu domínio se estende por todo o país. 23 Também o senhor viu descer lá do céu a um dos santos anjos que vigia tudo, o qual falava o seguinte: “Que a árvore seja cortada e destruída! Mas deixem o tronco e as raízes no chão. Que o tronco seja amarrado com cadeias de ferro e bronze para que fique entre a erva do campo. O orvalho cairá encima dele e estará entre os animais selvagens durante sete anos”.

24 E Daniel continuou:

—Sua Majestade, este é o significado do seu sonho. O Deus Altíssimo ordenou que estas coisas aconteçam com o senhor: 25 será apartado das pessoas e viverá com os animais. Comerá do pasto como o gado e se molhará com o orvalho. Durante sete anos vai viver assim, até que compreenda que o Deus Altíssimo é o único que governa os reinos dos homens. Só Deus decide quem dirige esses reinos. 26 Quando o anjo disse: “Deixem o tronco e as raízes”, quis dizer que o reino continuará sendo seu. O reino será dado ao senhor de novo quando compreenda que o Deus do céu é a maior autoridade. 27 Por isso, meu rei, peço que o senhor aceite o conselho que lhe dou: atue com justiça e não peque mais. Em vez de fazer maldades, ajude os pobres. Dessa forma poderá seguir vivendo em paz.

O sonho do rei Nabucodonosor se torna realidade

28 Tudo isso aconteceu com o rei Nabucodonosor. 29 Um ano depois, o rei caminhava pela terraça do seu palácio na Babilônia, quando disse:

30 —Olhem, que grande é a Babilônia! Eu construí esta cidade com o meu poder. Fiz com que fosse a capital do meu reino, para mostrar quão grande eu sou!

31 O rei ainda não tinha terminado de falar, quando foi ouvida uma voz lá do céu, falando o seguinte:

—Preste atenção ao que vai lhe acontecer, rei Nabucodonosor! A partir deste momento não terá mais nenhum poder sobre o seu reino. 32 Você será apartado dos homens. Viverá com os animais, comerá pasto como o gado e se molhará com o orvalho. Viverá assim durante sete anos, até que perceba que o Deus Altíssimo é o único que governa os reinos dos homens. Só Deus decide quem governa sobre esses reinos.

33 Apenas acabou de ser dada esta mensagem, tudo o que tinha sido dito nela aconteceu. Nabucodonosor foi afastado das pessoas e começou a comer pasto como o gado. Seu corpo ficou molhado com o orvalho. O pelo do seu corpo cresceu até dar a impressão que tinha penas de águia, e as suas unhas cresceram tanto que pareciam as garras de uma ave.

O rei Nabucodonosor volta ao normal e louva Deus

34 O rei da Babilônia disse:

—Quando passaram os sete anos, eu, Nabucodonosor, olhei para o céu e recuperei a razão. Louvei o Deus Altíssimo e dei glória àquele que vive para sempre:

“Ele é quem governa eternamente
    e o seu reino seguirá existindo de geração em geração.
35 Os habitantes da terra são insignificantes
    se comparados com ele.
Ele sempre faz a sua vontade
    seja entre os habitantes do céu,
    seja entre os moradores da terra.
Ninguém pode ir contra o seu poder
    nem perguntar por que faz o que faz”.

36 —Nesse momento, Deus me curou da minha loucura. Ele me restituiu o reino e a honra que antes eu tinha; meu corpo voltou a ser normal; meus conselheiros e os membros da corte voltaram a confiar em mim. Voltei a ser rei e me tornei mais rico e mais poderoso do que antes. 37 Por isso eu, Nabucodonosor, louvo o Rei do céu, declaro que ele é bendito e lhe dou glória. Suas obras são justas e seus caminhos são retos. Ele é capaz de humilhar os arrogantes.

As palavras que foram escritas na parede

O rei Belsazar ofereceu um grande banquete e convidou a mil funcionários da corte. O rei bebeu muito vinho enquanto estava com seus convidados. O rei Belsazar, se sentiu muito alegre após ter bebido muito vinho, e ordenou que lhe trouxessem os copos de ouro e prata que Nabucodonosor, pai[c] de Belsazar, tinha trazido do templo de Jerusalém. Belsazar queria que seus convidados, suas esposas e suas concubinas usassem esses copos na festa. Quando lhe trouxeram os copos de ouro que tinham sido levados do templo de Deus em Jerusalém, o rei, seus convidados, suas esposas e suas concubinas beberam neles. Enquanto bebiam, adoravam a seus deuses de ouro e prata, bronze e ferro, madeira e pedra.

Nesse momento, apareceram os dedos de uma mão humana, os quais começaram a escrever sobre o gesso da parede que estava em frente à lâmpada, de modo que o rei podia ver como aquela mão escrevia. O rei ficou pálido de susto e estava confuso; as suas pernas tremiam e os seus joelhos batiam um no outro. Então, o rei ordenou a gritos que lhe trouxessem todos os adivinhos, magos e caldeus. E disse a todos esses sábios da Babilônia:

—Darei um cargo muito importante no meu reino a quem puder ler e explicar para mim o que está escrito. Essa pessoa receberá vestimentas de púrpura, um colar de ouro e será o terceiro homem mais importante em todo o meu reino.

Todos os sábios se apresentaram diante do rei, mas ninguém conseguia ler nem entender o que estava escrito. Então os oficiais ficaram muito preocupados e o rei Belsazar ficou tão assustado que ficou mais pálido ainda.

10 A rainha, escutando que Belsazar e seus convidados faziam muito ruído, foi ao salão de festa e disse ao rei:

—Que o rei viva para sempre! Não fique assustado nem pálido. 11 Há no seu reino um homem que tem o espírito dos santos deuses. Quando o seu pai era rei, esse homem demonstrou ter uma grande inteligência e sabedoria. Era a sabedoria dos deuses. O seu pai, o rei Nabucodonosor, nomeou esse homem para ser chefe de todos os adivinhos, feiticeiros, magos e caldeus. 12 Esse homem se chama Daniel e o seu pai lhe deu o nome de Beltessazar. Daniel tem poder espiritual, conhecimento e entendimento para explicar sonhos e solucionar mistérios e problemas. Que ele seja chamado e ele lhe dará a interpretação do que foi escrito na parede.

13 Então levaram Daniel até o rei e este lhe perguntou:

—Você é Daniel? Você veio com os judeus que o meu pai trouxe de Judá à força? 14 Ouvi que você tem o espírito dos deuses; que é brilhante, inteligente e tem muita sabedoria. 15 Todos os sábios e magos vieram aqui para ler e me explicar o que está escrito na parede, mas nenhum deles conseguiu entender uma só palavra. 16 Escutei que você pode interpretar coisas como estas e decifrar mistérios. Se você conseguir ler o que diz na parede e me explicar o seu significado, darei a você uma grande recompensa: receberá vestimentas de púrpura, receberá um colar de ouro e se tornará o terceiro homem mais importante do reino.

17 Daniel respondeu:

—Sua Majestade, guarde seus presentes ou dê os mesmos a outra pessoa. Vou ler o que está escrito na parede e lhe explicar o seu significado. 18 O Deus Altíssimo deu o reino, a grandeza, o poder e a honra ao seu pai, o rei Nabucodonosor. 19 Por causa desse poder que recebeu, pessoas de todas as nações, de todos os povos e de todas as línguas o temiam e respeitavam. Nabucodonosor decidia a quem matava ou a quem deixava viver. Se ele quisesse que alguém se tornasse importante, ele o tornava importante e se ele quisesse que alguém se tornasse desprezível, ele o tornava desprezível. 20 Mas Nabucodonosor se encheu de orgulho e teimosia. Então, o poder que tinha como rei foi tirado dele, e toda a sua glória foi extinta. 21 Ele foi levado para longe das pessoas e começou a se comportar como um animal. Vivia entre as bestas selvagens, comia do pasto como o gado e o orvalho molhava o seu corpo. Até que no fim reconheceu que só o Deus Altíssimo tem poder sobre todos os reinos dos homens. Só Deus decide quem governa os países.

22 —Belsazar, o senhor é filho de Nabucodonosor e é igual a ele. Sabe de tudo o que aconteceu com ele, mas não se comportou com humildade. 23 Ao contrário, o senhor tem se rebelado contra o Senhor do céu. O senhor mandou trazer os copos de ouro e prata que pertencem ao templo e depois, com seus convidados, suas esposas e suas concubinas, bebeu neles. Além disso adorou a deuses de prata e ouro, bronze e ferro, madeira e pedra. Esses deuses são só ídolos falsos que não podem ver, nem ouvir, nem pensar. Mas o senhor não deu honra ao Deus verdadeiro, que tem poder e controla a sua vida e tudo o que o senhor faz. 24 Por isso ele, com a sua mão, escreveu na parede 25 e estas são as palavras que foram escritas: mene, mene, tequel, parsim.

26 —Estas palavras significam o seguinte:

Mene[d]: Deus contou os dias do seu reino e colocou um fim nele.[e]

27 Tequel[f]: Deus colocou o seu reino na balança e decidiu que você não foi um bom governante[g].

28 Parsim[h]: O seu reino foi dividido e agora pertence aos medos e aos persas.

29 No mesmo instante, Belsazar ordenou que Daniel recebesse o que tinha sido prometido a ele: ele foi vestido de púrpura, colocaram o colar de ouro no seu pescoço, e foi nomeado o terceiro homem mais importante do reino. 30 Nessa mesma noite Belsazar, rei dos caldeus, foi assassinado. 31 Dario da Média tinha sessenta e dois anos quando se apoderou do reino.

Daniel na cova dos leões

Dario decidiu nomear cento e vinte homens[i] para que governassem as diferentes províncias do seu reino. Além disso, escolheu a três ministros aos quais os cento e vinte governadores das províncias deviam prestar contas. Daniel era um daqueles três ministros. O rei nomeou os ministros para que tudo fosse vigiado e não houvesse nenhum risco. Daniel demonstrou que era muito melhor do que os demais ministros e governadores. O rei estava muito impressionado pelas suas habilidades e sabedoria e queria que ele fosse nomeado como dirigente de todo o reino. Então os demais governadores e ministros procuraram alguma falta na administração que Daniel fazia dos assuntos do reino. Mas não encontraram nada de errado, porque Daniel era um homem confiável e não aceitava subornos nem era corrupto.

Então eles disseram:

—Não vamos encontrar nada de errado no seu trabalho, é melhor procurarmos algo na sua religião com o que ele seja acusado.

Então foram em grupo para falar com o rei e lhe disseram:

—Que o rei Dario viva para sempre! Sua Majestade, os ministros, prefeitos[j], governadores de províncias e demais colaboradores temos uma proposta. Pensamos em proibir durante trinta dias que as pessoas orem ou façam petições a qualquer deus ou a qualquer pessoa que não seja o rei. Quem não obedecer a esta lei será jogado na cova dos leões. Sua Majestade deve aprovar e assinar o decreto, para que seja uma só lei. Essa lei não poderá ser mudada, porque as leis dos medos e dos persas não podem ser mudadas nem anuladas.

Então o rei Dario aprovou e assinou a lei.

10 Daniel, sabendo que o rei tinha assinado essa lei, foi imediatamente para a sua casa, abriu as janelas do segundo andar que davam para Jerusalém e, como sempre tinha feito três vezes ao dia, se ajoelhou para orar e agradecer a Deus.

11 Enquanto isso, aqueles homens foram até a casa de Daniel e o encontraram orando e louvando o seu Deus. 12 Então se apresentaram diante do rei e lhe disseram:

—Sua Majestade, o senhor assinou uma lei proibindo que se orasse ou fizesse petições a qualquer deus ou a qualquer pessoa além do senhor durante trinta dias. Quem não obedecesse seria jogado na cova dos leões, não é verdade?

O rei respondeu:

—É verdade. É uma lei para os medos e persas, e não pode ser nem anulada nem mudada.

13 Então disseram ao rei:

—Daniel, uma das pessoas que foram trazidas à força de Judá, não respeita o senhor nem a lei que o senhor assinou. Em vez disso, ora ao seu Deus três vezes ao dia.

14 O rei ficou muito triste depois de escutar essas palavras. Começou a pensar em alguma solução para salvar Daniel. Esteve até o anoitecer tentando achar uma maneira de salvar Daniel. 15 Mas aqueles homens insistiam com o rei:

—Sua Majestade, o senhor sabe que segundo a lei dos medos e dos persas, as leis e normas assinadas pelo rei não podem ser mudadas.

16 Então o rei lhes ordenou que trouxessem Daniel e o jogassem na cova dos leões. O rei falou a Daniel:

—Espero que seu Deus, a quem você serve com tanta devoção, possa salvá-lo.

17 A seguir, colocaram uma enorme rocha tapando a cova. O rei colocou seu selo e o dos seus altos funcionários para que ninguém pudesse mudar a sentença contra Daniel. 18 O rei foi para o seu palácio. Chegando lá se deitou sem querer jantar e não aceitou nenhuma diversão, embora não conseguisse dormir durante toda aquela noite.

19 No dia seguinte, o rei se levantou assim que saiu o sol e foi para a cova dos leões. 20 Quando chegou ali, gritou:

—Daniel! Você é servo do Deus vivo e sempre está ao seu serviço. O seu Deus conseguiu salvá-lo dos leões?

21 Daniel respondeu:

—Que o rei viva para sempre! 22 O meu Deus enviou o seu anjo para fechar a boca dos leões e não me fizeram nada, porque ele sabe que sou inocente, e que não fiz ao senhor, Sua Majestade, nenhum mal.

23 O rei se alegrou e ordenou que tirasem Daniel da cova dos leões. Quando o tiraram dali, viram que não tinha sequer um só arranhão, porque ele tinha confiado no seu Deus. 24 Então, o rei ordenou que trouxessem diante dele os homens que tinham acusado Daniel. Eles foram trazidos até ali e, a seguir, foram jogados na cova dos leões junto com suas esposas e seus filhos. Apenas entraram na cova foram devorados pelos leões, até mesmo os seus ossos.

25 O rei Dario escreveu esta mensagem para as pessoas de todas as nações e línguas do mundo:

“Meus cumprimentos a todos e desejo que tenham paz e prosperidade.

26 “Ordeno que em todo meu reino, até na mais pequena província, todos adorem e respeitem o Deus de Daniel.

“Ele é o Deus vivo
    e existe para sempre.
Seu reino jamais será destruído;
    seu poder não tem fim.
27 Ele salva e livra;
    faz maravilhas e milagres
    tanto na terra como no céu.
Ele salvou Daniel
    das garras dos leões”.

28 Daniel continuou sendo muito importante durante o reinado de Dario e também durante o reinado de Ciro, rei da Pérsia.

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