Revised Common Lectionary (Complementary)
Cântico para os peregrinos a caminho de Jerusalém.
130 Das profundezas do desespero, Senhor,
clamo a ti.
2 Escuta minha voz, ó Senhor;
dá ouvidos à minha oração.
3 Senhor, se mantivesses um registro de nossos pecados,
quem, ó Senhor, sobreviveria?
4 Tu, porém, ofereces perdão,
para que aprendamos a te temer.
5 Espero no Senhor,
sim, espero nele;
em sua palavra, depositei minha esperança.
6 Anseio pelo Senhor,
mais que as sentinelas anseiam pelo amanhecer;
sim, mais que as sentinelas anseiam pelo amanhecer.
7 Ó Israel, ponha sua esperança no Senhor;
pois no Senhor há amor
e transbordante redenção.
8 Ele próprio resgatará Israel
de todos os seus pecados.
A mensagem do vigia
10 “Filho do homem, transmita esta mensagem ao povo de Israel: Vocês dizem: ‘Nossos pecados pesam sobre nós; estamos definhando! Como sobreviveremos?’. 11 Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Soberano, não tenho prazer algum na morte dos perversos. Antes, meu desejo é que se afastem de seus maus caminhos, para que vivam. Arrependam-se! Afastem-se de sua maldade! Por que morrer, ó povo de Israel?
12 “Filho do homem, transmita esta mensagem a seu povo: A conduta justa dos justos não os salvará se eles se voltarem para o pecado, nem a conduta perversa dos perversos os destruirá se eles se afastarem de seus pecados. 13 Se eu disser aos justos que eles viverão, mas depois eles pecarem, confiando que sua justiça no passado os salvará, nenhum de seus atos de justiça será lembrado, e eles morrerão por causa de seus pecados. 14 Suponhamos que eu diga aos perversos que eles certamente morrerão, mas depois eles se afastem de seus pecados e façam o que é justo e certo. 15 Pode ser, por exemplo, que devolvam a garantia de um devedor, restituam o que roubaram, obedeçam a meus decretos que dão vida e não pratiquem mais o mal. Nesse caso, certamente viverão, e não morrerão. 16 Nenhum de seus pecados do passado será lembrado, pois fizeram o que é justo e certo, e certamente viverão.
A sétima trombeta traz o terceiro terror
15 O sétimo anjo tocou sua trombeta, e fortes vozes gritaram no céu:
“O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e de seu Cristo,[a]
e ele reinará para todo o sempre”.
16 Os 24 anciãos que estavam sentados em seus tronos diante de Deus se prostraram com o rosto em terra e o adoraram, 17 dizendo:
“Nós te agradecemos, Senhor Deus, o Todo-poderoso,
que és e que eras,
pois agora assumiste teu grande poder
e começaste a reinar.
18 As nações se enfureceram,
mas agora chegou o tempo de tua ira.
É tempo de julgar os mortos
e de recompensar teus servos, os profetas,
assim como teu povo santo
e todos que temem o teu nome,
desde os pequenos até os grandes.
É tempo de destruir
todos que causaram destruição na terra”.
19 Então se abriu no céu o templo de Deus, e dentro do templo foi vista a arca de sua aliança. Houve relâmpagos, estrondos e trovões, um terremoto e uma grande tempestade de granizo.
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