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The Daily Audio Bible

This reading plan is provided by Brian Hardin from Daily Audio Bible.
Duration: 731 days

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Nova Versão Internacional (NVI-PT)
Version
2 Crônicas 1-3

Salomão Pede Sabedoria

Salomão, filho de Davi, estabeleceu-se com firmeza em seu reino, pois o Senhor, o seu Deus, estava com ele e o tornou muito poderoso.

Salomão falou a todo o Israel: os líderes de mil e de cem, os juízes, todos os líderes de Israel e os chefes de famílias. Depois o rei foi com toda a assembléia ao lugar sagrado, no alto de Gibeom, pois ali estava a Tenda do Encontro que Moisés, servo do Senhor, havia feito no deserto. Davi tinha transportado a arca de Deus de Quiriate-Jearim para a tenda que ele tinha armado para ela em Jerusalém. O altar de bronze que Bezalel, filho de Uri e neto de Hur, fizera, estava em Gibeom, em frente do tabernáculo do Senhor; ali Salomão e a assembléia consultaram o Senhor. Salomão ofereceu ao Senhor mil holocaustos[a] sobre o altar de bronze, na Tenda do Encontro.

Naquela noite Deus apareceu a Salomão e lhe disse: “Peça-me o que quiser, e eu lhe darei”.

Salomão respondeu: “Tu foste muito bondoso para com meu pai Davi e me fizeste rei em seu lugar. Agora, Senhor Deus, que se confirme a tua promessa a meu pai Davi, pois me fizeste rei sobre um povo tão numeroso quanto o pó da terra. 10 Dá-me sabedoria e conhecimento, para que eu possa liderar esta nação, pois quem pode governar este teu grande povo?”

11 Deus disse a Salomão: “Já que este é o desejo de seu coração e você não pediu riquezas, nem bens, nem honra, nem a morte dos seus inimigos, nem vida longa, mas sabedoria e conhecimento para governar o meu povo, sobre o qual o fiz rei, 12 você receberá o que pediu, mas também lhe darei riquezas, bens e honra, como nenhum rei antes de você teve e nenhum depois de você terá”.

13 Então Salomão voltou de Gibeom, de diante da Tenda do Encontro, para Jerusalém, e reinou sobre Israel.

14 Salomão juntou carros e cavalos; chegou a ter mil e quatrocentos carros e doze mil cavalos[b], dos quais mantinha uma parte nas guarnições de algumas cidades e a outra perto dele, em Jerusalém. 15 O rei tornou tão comuns a prata e o ouro em Jerusalém quanto as pedras, e o cedro tão numeroso quanto as figueiras bravas da Sefelá[c]. 16 Os cavalos de Salomão eram importados do Egito[d] e da Cilícia[e], onde os fornecedores do rei os compravam. 17 Importavam do Egito um carro por sete quilos e duzentos gramas[f] de prata, e um cavalo por um quilo e oitocentos gramas, e os exportavam para todos os reis dos hititas e dos arameus.

Os Preparativos para a Construção do Templo

Salomão deu ordens para a construção de um templo em honra ao nome do Senhor e de um palácio para si mesmo. Ele designou setenta mil homens como carregadores, oitenta mil como cortadores de pedras nas colinas e três mil e seiscentos como capatazes.

Depois Salomão enviou esta mensagem a Hirão[g], rei de Tiro:

“Envia-me cedros como fizeste para meu pai Davi, quando ele construiu seu palácio. Agora estou para construir um templo em honra ao nome do Senhor, o meu Deus, e dedicá-lo a ele, para queimar incenso aromático diante dele, apresentar regularmente o pão consagrado e fazer holocaustos todas as manhãs e todas as tardes, nos sábados, nas luas novas e nas festas fixas do Senhor, o nosso Deus. Esse é um decreto perpétuo para Israel.

“O templo que vou construir será grande, pois o nosso Deus é maior do que todos os outros deuses. Mas, quem é capaz de construir um templo para ele, visto que os céus não podem contê-lo, nem mesmo os mais altos céus? Quem sou eu, então, para lhe construir um templo, a não ser como um lugar para queimar sacrifícios perante ele?

“Por isso, manda-me um homem competente no trabalho com ouro, com prata, com bronze, com ferro e com tecido roxo, vermelho e azul, e experiente em esculturas, para trabalhar em Judá e em Jerusalém com os meus hábeis artesãos, preparados por meu pai Davi.

“Também envia-me do Líbano madeira de cedro, de pinho e de junípero, pois eu sei que os teus servos são hábeis em cortar a madeira de lá. Os meus servos trabalharão com os teus para me fornecerem madeira em grande quantidade, pois é preciso que o templo que vou edificar seja grande e imponente. 10 E eu darei como sustento a teus servos, os lenhadores, vinte mil tonéis[h] de trigo, vinte mil tonéis de cevada, dois mil barris[i] de vinho e dois mil barris de azeite”.

11 Hirão, rei de Tiro, respondeu por carta a Salomão:

“O Senhor ama o seu povo, e por isso te fez rei sobre ele”.

12 E acrescentou:

“Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel, que fez os céus e a terra, pois deu ao rei Davi um filho sábio, que tem inteligência e discernimento, e que vai construir um templo para o Senhor e um palácio para si.

13 “Estou te enviando Hurão-Abi, homem de grande habilidade. 14 Sua mãe era de Dã e seu pai, de Tiro. Ele foi treinado para trabalhar com ouro e prata, bronze e ferro, pedra e madeira, e em tecido roxo, azul e vermelho, em linho fino e em todo tipo de entalhe. Ele pode executar qualquer projeto que lhe for dado. Trabalhará com os teus artesãos e com os de meu senhor Davi, teu pai.

15 “Agora, envia meu senhor a teus servos o trigo, a cevada, o azeite e o vinho que o meu senhor prometeu, 16 e cortaremos toda a madeira do Líbano necessária, e a faremos flutuar em jangadas pelo mar, descendo até Jope. De lá poderás levá-la a Jerusalém”.

17 Salomão fez um recenseamento de todos os estrangeiros que viviam em Israel, como o que fizera seu pai Davi; e descobriu-se que eram cento e cinqüenta e três mil e seiscentos. 18 Ele designou setenta mil deles para serem carregadores e oitenta mil para serem cortadores de pedras nas colinas, com três mil e seiscentos capatazes para manter o povo trabalhando.

A Construção do Templo

Então Salomão começou a construir o templo do Senhor em Jerusalém, no monte Moriá, onde o Senhor havia aparecido a seu pai Davi, na eira de Araúna[j], o jebuseu, local que havia sido providenciado por Davi. Começou a construção no segundo dia do segundo mês do quarto ano de seu reinado.

Os alicerces que Salomão lançou para o templo de Deus tinham vinte e sete metros de comprimento e nove metros de largura[k], pela medida[l] antiga. O pórtico da entrada do templo tinha nove metros de largura e nove metros[m] de altura. Ele revestiu de ouro puro o seu interior. Recobriu de pinho o átrio principal, revestiu-o de ouro puro e o decorou com desenhos de tamareiras e correntes. Ornamentou o templo com pedras preciosas. O ouro utilizado era de Parvaim. Também revestiu de ouro as vigas do forro, os batentes, as paredes e as portas do templo, e esculpiu querubins nas paredes.

Fez o Lugar Santíssimo, com nove metros de comprimento e nove metros de largura, igual à largura do templo. Revestiu o seu interior de vinte e uma toneladas[n] de ouro puro. Os pregos de ouro pesavam seiscentos gramas[o]. Também revestiu de ouro as salas superiores.

10 No Lugar Santíssimo esculpiu e revestiu de ouro dois querubins, 11 os quais, de asas abertas, mediam juntos nove metros. Cada asa, de dois metros e vinte e cinco centímetros, tocava, de um lado, na parede do templo, 12 e do outro lado, na asa do outro querubim. 13 Assim os querubins, com asas que se estendiam por nove metros, estavam em pé, de frente para o átrio principal[p].

14 Ele fez o véu de tecido azul, roxo, vermelho e linho fino, com querubins desenhados nele.

15 Fez na frente do templo duas colunas, que, juntas, tinham dezesseis metros, cada uma tendo em cima um capitel com dois metros e vinte e cinco centímetros. 16 Fez correntes entrelaçadas[q] e colocou-as no alto das colunas. Fez também cem romãs, colocando-as nas correntes. 17 Depois levantou as colunas na frente do templo, uma ao sul, outra ao norte; à que ficava ao sul deu o nome de Jaquim[r], e à que ficava ao norte, Boaz[s].

Romanos 6

Mortos para o Pecado, Vivos em Cristo

Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele? Ou vocês não sabem que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte? Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova.

Se dessa forma fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição. Pois sabemos que o nosso velho homem[a] foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja destruído[b], e não mais sejamos escravos do pecado; pois quem morreu, foi justificado do pecado.

Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Pois sabemos que, tendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer outra vez: a morte não tem mais domínio sobre ele. 10 Porque morrendo, ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas vivendo, vive para Deus.

11 Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. 12 Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos. 13 Não ofereçam os membros do corpo de vocês ao pecado, como instrumentos de injustiça; antes ofereçam-se a Deus como quem voltou da morte para a vida; e ofereçam os membros do corpo de vocês a ele, como instrumentos de justiça. 14 Pois o pecado não os dominará, porque vocês não estão debaixo da Lei, mas debaixo da graça.

Escravos da Justiça

15 E então? Vamos pecar porque não estamos debaixo da Lei, mas debaixo da graça? De maneira nenhuma! 16 Não sabem que, quando vocês se oferecem a alguém para lhe obedecer como escravos, tornam-se escravos daquele a quem obedecem: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça? 17 Mas, graças a Deus, porque, embora vocês tenham sido escravos do pecado, passaram a obedecer de coração à forma de ensino que lhes foi transmitida. 18 Vocês foram libertados do pecado e tornaram-se escravos da justiça.

19 Falo isso em termos humanos, por causa das suas limitações humanas[c]. Assim como vocês ofereceram os membros do seu corpo em escravidão à impureza e à maldade que leva à maldade, ofereçam-nos agora em escravidão à justiça que leva à santidade. 20 Quando vocês eram escravos do pecado, estavam livres da justiça. 21 Que fruto colheram então das coisas das quais agora vocês se envergonham? O fim delas é a morte! 22 Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus, o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna. 23 Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em[d] Cristo Jesus, nosso Senhor.

Salmos 16

Salmo 16

Poema epigráfico davídico.

Protege-me, ó Deus,
    pois em ti me refugio.

Ao Senhor declaro: “Tu és o meu Senhor;
    não tenho bem nenhum além de ti”.
Quanto aos fiéis que há na terra,
    eles é que são os notáveis
    em quem está todo o meu prazer.
Grande será o sofrimento
    dos que correm atrás de outros deuses.[a]
Não participarei dos seus sacrifícios de sangue,
e os meus lábios nem mencionarão
    os seus nomes.

Senhor, tu és a minha porção e o meu cálice;
és tu que garantes o meu futuro.
As divisas caíram para mim
    em lugares agradáveis:
Tenho uma bela herança!

Bendirei o Senhor, que me aconselha;
na escura noite o meu coração me ensina!
Sempre tenho o Senhor diante de mim.
Com ele à minha direita, não serei abalado.
Por isso o meu coração se alegra
    e no íntimo exulto;
mesmo o meu corpo repousará tranqüilo,
10 porque tu não me abandonarás no sepulcro[b],
nem permitirás que o teu santo
    sofra decomposição.
11 Tu me farás[c] conhecer a vereda da vida,
    a alegria plena da tua presença,
    eterno prazer à tua direita.

Provérbios 19:20-21

20 Ouça conselhos e aceite instruções,
e acabará sendo sábio.

21 Muitos são os planos
    no coração do homem,
mas o que prevalece
    é o propósito do Senhor.

Nova Versão Internacional (NVI-PT)

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