Terminado um período de banquetes, Jó mandava chamá-los e fazia com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto em favor de cada um deles, pois pensava: “Talvez os meus filhos tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado a Deus”. Essa era a prática constante de Jó.

‘Poderá algum mortal ser mais justo que Deus? Poderá algum homem ser mais puro que o seu Criador?

se você for íntegro e puro, ele se levantará agora mesmo em seu favor e o restabelecerá no lugar que por justiça cabe a você.

Você diz a Deus: ‘A doutrina que eu aceito é perfeita, e sou puro aos teus olhos’.

Quem pode extrair algo puro da impureza? Ninguém!

“Como o homem pode ser puro? Como pode ser justo quem nasce de mulher?

Pois se nem nos seus santos Deus confia, e se nem os céus são puros aos seus olhos,

apesar de não haver violência em minhas mãos e de ser pura a minha oração.

Mas os justos se manterão firmes em seus caminhos, e os homens de mãos puras se tornarão cada vez mais fortes.

“Por isso, como podem vocês consolar-me com esses absurdos? O que sobra das suas respostas é pura falsidade!”

lançar ao pó as suas pepitas, o seu ouro puro de Ofir às rochas dos vales,

Livrará até o que não é inocente, que será liberto graças à pureza que há em você, nas suas mãos”.

Como pode então o homem ser justo diante de Deus? Como pode ser puro quem nasce de mulher?

Se nem a lua é brilhante e nem as estrelas são puras aos olhos dele,

Não pode ser comprada, mesmo com o ouro mais puro, nem se pode pesar o seu preço em prata.

Não pode ser comprada nem com o ouro puro de Ofir, nem com o precioso ônix, nem com safiras.

O topázio da Etiópia não se compara com ela; não se compra a sabedoria nem com ouro puro!

“Se pus no ouro a minha confiança e disse ao ouro puro: Você é a minha garantia,

‘Estou limpo e sem pecado; estou puro e sem culpa.