Revised Common Lectionary (Complementary)
Cântico e Salmo. Para o diretor do coro.
66 Que a Terra inteira cante para Deus
com toda a alegria!
2 Que seja cantada toda a força do seu nome!
Que o mundo diga como Deus é maravilhoso!
3 Como são tremendas as tuas obras, ó Deus!
O teu poder é tão grande!
Não admira que os teus inimigos se rendam!
4 Toda a Terra te adorará e cantará louvores,
exaltando o teu nome. (Pausa)
5 Venham ver as obras de Deus,
as coisas admiráveis que tem feito por todos os povos!
6 Abriu-lhes um caminho através do mar,
e passaram-no a pé.
Alegremo-nos com isso!
7 Deus tudo domina eternamente,
pelo seu grande poder.
Observa constantemente as nações da Terra;
não se engrandeçam as gentes rebeldes. (Pausa)
8 Que os povos digam todo o bem que há em Deus;
que façam ouvir as suas vozes em seu louvor!
9 Porque sustenta a nossa vida nas suas mãos
e não deixa que resvalemos no caminho.
10 Toda a terra, desde Geba, na fronteira norte de Judá, até Rimom, a sul de Jerusalém, tudo será uma vasta campina. Jerusalém será exaltada, cobrindo toda a área, desde a porta de Benjamim, até ao local da primeira porta, e daí até à porta da Esquina; desde a torre de Hananel até aos lagares do rei. 11 Jerusalém será habitada finalmente em segurança e nunca mais será amaldiçoada nem destruída.
12 O Senhor enviará pragas contra os povos que combateram Jerusalém. Tornar-se-ão como esqueletos ambulantes, sem vestígios de carne; os olhos encovados dentro do que não passa duma caveira; a língua apodrecida dentro da boca. 13 Ficarão cativos de pânico; o Senhor lançará o terror nos seus corações; combaterão uns contra os outros, numa luta corpo a corpo. 14 Judá combaterá em Jerusalém. A riqueza de todas as nações vizinhas será confiscada; grandes quantidades de ouro, prata e de ricas peças de roupa. 15 Esta mesma praga ferirá também os cavalos, as mulas, os camelos, os burros, e todos os outros animais no campo inimigo.
16 Por fim, os sobreviventes das nações, que tinham subido para atacar Jerusalém, virão cada ano, para prestar culto ao Rei, o Senhor dos exércitos, para celebrar a festa dos tabernáculos. 17 Toda a nação, em qualquer parte do mundo, que recusar vir a Jerusalém para adorar o Rei, o Senhor dos exércitos, não beneficiará de chuva. 18 Se o povo do Egito se recusar a subir e não vier, a chuva também não virá sobre ele e suas propriedades; mas a praga com que o Senhor ferir as nações que não subirem para comemorar a festa dos tabernáculos cairá sobre eles. 19 Será assim que o Egito e todas as outras nações serão castigados se recusarem vir adorar.
20 Nesse tempo, até as campainhas dos cavalos terão escritas estas palavras: santos ao Senhor. As panelas do templo do Senhor serão tão sagradas como as taças de serviço do altar. 21 Com efeito, todos os recipientes em Jerusalém e em Judá serão consagrados ao Senhor dos exércitos; todos os que se apresentarem para o culto de adoração poderão usá-los livremente, para preparar os seus sacrifícios. Não haverá mais comerciantes[a] exploradores no templo do Senhor dos exércitos!
Jesus envia os doze
(Mt 10.5-14; Mc 6.7-12)
9 Reunindo os doze discípulos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demónios e para curar as enfermidades. 2 Em seguida, enviou-os a pregar a toda a gente o reino de Deus e a curar os doentes. 3 “Não levem convosco nem sequer um bordão”, recomendou-lhes, “nem saco de viagem, nem comida, nem dinheiro de prata, nem mesmo uma muda de roupa. 4 Na casa em que entrarem, fiquem nela até à vossa partida. 5 Se o povo de qualquer povoação não vos receber, sacudam a poeira dos vossos pés quando saírem, como testemunho de que abandonaram essa terra à sua própria sorte.”
6 Começaram então essa digressão pelas povoações, pregando as boas novas e curando os doentes.
O Livro Copyright © 2000 by Biblica, Inc.® Used by permission. All rights reserved worldwide.