Revised Common Lectionary (Complementary)
Salmo 130
Cântico de Peregrinação.
1 Das profundezas clamo a ti, Senhor;
2 ouve, Senhor, a minha voz!
Estejam atentos os teus ouvidos
às minhas súplicas!
3 Se tu, Soberano Senhor,
registrasses os pecados, quem escaparia?
4 Mas contigo está o perdão
para que sejas temido.
5 Espero no Senhor com todo o meu ser,
e na sua palavra ponho a minha esperança.
6 Espero pelo Senhor
mais do que as sentinelas pela manhã;
sim, mais do que as sentinelas
esperam pela manhã!
7 Ponha a sua esperança no Senhor, ó Israel,
pois no Senhor há amor leal
e plena redenção.
8 Ele próprio redimirá Israel
de todas as suas culpas.
10 “Filho do homem, diga à nação de Israel: É isto que vocês estão dizendo: ‘Nossas ofensas e pecados são um peso sobre nós, e estamos desfalecendo por causa deles[a]. Como então poderemos viver?’ 11 Diga-lhes: Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o Senhor, que não tenho prazer na morte dos ímpios, antes tenho prazer em que eles se desviem dos seus caminhos e vivam. Voltem! Voltem-se dos seus maus caminhos! Por que o seu povo haveria de morrer, ó nação de Israel?
12 “Por isso, filho do homem, diga aos seus compatriotas: A retidão do justo não o livrará se ele se voltar para a desobediência, e a maldade do ímpio não o fará cair se ele se desviar dela. E se o justo pecar, não viverá por causa de sua justiça. 13 Se eu garantir ao justo que ele irá viver, mas ele, confiando em sua justiça, fizer o mal, de suas ações justas nada será lembrado; ele morrerá por causa do mal que fez. 14 E, se você disser ao ímpio: Certamente você morrerá, mas ele se desviar do seu pecado e fizer o que é justo e certo; 15 se ele devolver o que apanhou como penhor de um empréstimo, se devolver o que roubou, se agir segundo os decretos que dão vida e não fizer mal algum, é certo que viverá; não morrerá. 16 Nenhum dos pecados que cometeu será lembrado contra ele. Ele fez o que é justo e certo; certamente viverá.
A Sétima Trombeta
15 O sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve fortes vozes nos céus que diziam:
“O reino do mundo
se tornou de nosso Senhor
e do seu Cristo,
e ele reinará
para todo o sempre”.
16 Os vinte e quatro anciãos que estavam assentados em seus tronos diante de Deus prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus, 17 dizendo:
“Graças te damos,
Senhor Deus todo-poderoso,
que és e que eras,
porque assumiste
o teu grande poder
e começaste a reinar.
18 As nações se iraram;
e chegou a tua ira.
Chegou o tempo de julgares
os mortos
e de recompensares
os teus servos, os profetas,
os teus santos
e os que temem o teu nome,
tanto pequenos
como grandes,
e de destruir
os que destroem a terra”.
19 Então foi aberto o santuário de Deus nos céus, e ali foi vista a arca da sua aliança. Houve relâmpagos, vozes, trovões, um terremoto e um grande temporal de granizo.
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