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Old/New Testament

Each day includes a passage from both the Old Testament and New Testament.
Duration: 365 days
Nova Versão Transformadora (NVT)
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Êxodo 23-24

Um chamado à prática da justiça

23 “Não espalhe boatos falsos. Não coopere com pessoas perversas sendo falsa testemunha.

“Não se deixe levar pela maioria na prática do mal. Quando o chamarem para testemunhar em um processo legal, não permita que a multidão o influencie a perverter a justiça. E não incline seu testemunho em favor de uma pessoa só porque ela é pobre.

“Se você deparar com o boi ou o jumento perdido de seu inimigo, leve-o de volta ao dono. Se vir o jumento de alguém que o odeia cair sob o peso de sua carga, não faça de conta que não viu. Pare e ajude o dono a levantá-lo.

“Não negue a justiça ao pobre em um processo legal.

“Jamais acuse alguém falsamente. Jamais condene à morte uma pessoa inocente ou íntegra, pois eu nunca declaro inocente aquele que é culpado.

“Não aceite subornos, pois eles o levam a fazer vista grossa para algo que se pode ver claramente. O suborno faz até o justo distorcer a verdade.

“Não explore os estrangeiros. Vocês sabem o que significa viver em terra estranha, pois foram estrangeiros no Egito.

10 “Plantem e colham os produtos da terra por seis anos, 11 mas, no sétimo ano, deixem que ela se renove e descanse sem cultivo. Permitam que os pobres do povo colham o que crescer espontaneamente durante esse ano. Deixem o resto para servir de alimento aos animais selvagens. Façam o mesmo com os vinhedos e os olivais.

12 “Vocês têm seis dias da semana para realizar suas tarefas habituais, mas não devem trabalhar no sétimo. Desse modo, seu boi e seu jumento descansarão, e os escravos e estrangeiros que vivem entre vocês recuperarão as forças.

13 “Prestem muita atenção a todas as minhas instruções. Não invoquem o nome de outros deuses; nem mesmo mencionem o nome deles.”

Três festas anuais

14 “A cada ano, celebrem três festas em minha honra. 15 Primeiro, celebrem a Festa dos Pães sem Fermento. Durante sete dias, o pão que vocês comerem será preparado sem fermento, conforme eu lhes ordenei. Celebrem essa festa anualmente no tempo determinado, no mês de abibe,[a] pois é o aniversário de sua partida do Egito. Ninguém deve se apresentar diante de mim de mãos vazias.

16 “Celebrem também a Festa da Colheita,[b] quando me trarão os primeiros frutos de suas colheitas.

“Por fim, celebrem a Festa da Última Colheita[c] no final da safra, quando tiverem colhido todos os produtos de seus campos. 17 A cada ano, nessas três ocasiões, todos os homens de Israel devem comparecer diante do Soberano, o Senhor.

18 “Não ofereçam o sangue de meus sacrifícios com pão que contenha fermento. E não guardem até a manhã seguinte a gordura das ofertas da festa.

19 “Quando fizerem a colheita, levem à casa do Senhor, seu Deus, o melhor de seus primeiros frutos.

“Não cozinhem o cabrito no leite da mãe dele.”

Promessa da presença do Senhor

20 “Vejam, eu enviarei um anjo à sua frente para protegê-los ao longo da jornada e conduzi-los em segurança ao lugar que lhes preparei. 21 Prestem muita atenção nele e obedeçam a suas instruções. Não se rebelem contra ele, pois é meu representante e não perdoará sua rebeldia. 22 Mas, se tiverem o cuidado de lhe obedecer e de seguir todas as minhas instruções, serei inimigo de seus inimigos e farei oposição aos que se opuserem a vocês. 23 Meu anjo irá à sua frente e os conduzirá à terra dos amorreus, hititas, ferezeus, cananeus, heveus e jebuseus, e eu destruirei todas essas nações. 24 Não adorem seus deuses, nem os sirvam de maneira alguma, e nem sequer imitem suas práticas. Antes, destruam-nas completamente e despedacem suas colunas sagradas.

25 “Sirvam somente ao Senhor, seu Deus, e eu os abençoarei com alimento e água e os protegerei[d] de doenças. 26 Em sua terra, nenhuma grávida sofrerá aborto e nenhuma mulher será estéril. Eu lhes darei vida longa e plena.

27 “Enviarei pavor à sua frente e criarei pânico entre os povos cujas terras vocês invadirem. Farei todos os seus inimigos darem meia-volta e fugirem. 28 Sim, enviarei terror[e] adiante de vocês para expulsar os heveus, os cananeus e os hititas, 29 mas não os expulsarei num só ano, pois a terra ficaria deserta e os animais se multiplicariam e se tornariam uma ameaça para vocês. 30 Eu os expulsarei aos poucos, até que sua população tenha aumentado o suficiente para tomar posse da terra. 31 Estabelecerei os limites de seu território desde o mar Vermelho até o mar Mediterrâneo,[f] e do deserto do leste até o rio Eufrates.[g] Entregarei em suas mãos os povos que hoje vivem na terra e os expulsarei de diante de vocês.

32 “Não façam tratados com eles nem com seus deuses. 33 Esses povos não devem habitar em sua terra, pois os fariam pecar contra mim. Se vocês servirem aos deuses deles, cairão na armadilha da idolatria”.

Israel aceita a aliança do Senhor

24 Então o Senhor disse a Moisés: “Suba ao monte para encontrar-se comigo e traga Arão, Nadabe, Abiú e setenta líderes de Israel. Todos devem adorar de longe. Somente Moisés está autorizado a se aproximar do Senhor. Os outros não devem chegar perto, e ninguém mais do povo tem permissão de subir ao monte com ele”.

Moisés desceu e transmitiu ao povo todas as instruções e ordens do Senhor, e todo o povo respondeu em uma só voz: “Faremos tudo que o Senhor ordenou!”.

Moisés anotou com exatidão todas as instruções do Senhor. Logo cedo na manhã seguinte, levantou-se e construiu um altar ao pé do monte. Também ergueu doze colunas, uma para cada tribo de Israel. Em seguida, enviou alguns rapazes israelitas para apresentarem ao Senhor holocaustos e touros sacrificados como ofertas de paz. Moisés colocou em vasilhas metade do sangue desses animais e aspergiu a outra metade sobre o altar.

Depois, pegou o Livro da Aliança e o leu em voz alta para o povo. Mais uma vez, todos responderam: “Obedeceremos ao Senhor! Faremos tudo que ele ordenou!”.

Moisés pegou o sangue das vasilhas, aspergiu-o sobre o povo e declarou: “Este sangue confirma a aliança que o Senhor fez com vocês quando lhes deu estas instruções”.

Depois, Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e os setenta líderes de Israel subiram ao monte, 10 onde viram o Deus de Israel, e sob os pés dele havia uma superfície azulada como a safira e clara como o céu. 11 E, embora esses nobres de Israel tenham visto Deus, ele não os destruiu, e eles participaram de uma refeição na presença dele.

12 Então o Senhor disse a Moisés: “Suba ao monte para encontrar-se comigo. Fique lá e eu lhe darei tábuas de pedra nas quais gravei a lei e os mandamentos para ensinar ao povo”. 13 Moisés e seu auxiliar, Josué, partiram e subiram ao monte de Deus.

14 “Esperem aqui até voltarmos”, disse Moisés aos líderes. “Arão e Hur ficarão com vocês. Quem tiver algum problema para resolver durante minha ausência poderá consultá-los.”

15 Então Moisés subiu ao monte, e a nuvem cobriu o monte. 16 A glória do Senhor pousou sobre o monte Sinai, e a nuvem o cobriu por seis dias. No sétimo dia, o Senhor chamou Moisés de dentro da nuvem. 17 Para os israelitas que estavam ao pé do monte, a glória do Senhor no alto do Sinai parecia um fogo consumidor. 18 Moisés desapareceu na nuvem ao subir ao monte e ali permaneceu quarenta dias e quarenta noites.

Mateus 20:1-16

A parábola dos trabalhadores do vinhedo

20 “Pois o reino dos céus é como o dono de uma propriedade que saiu de manhã cedo a fim de contratar trabalhadores para seu vinhedo. Combinou de pagar uma moeda de prata[a] por um dia de serviço e os mandou trabalhar.

“Às nove da manhã, estava passando pela praça e viu por ali alguns desocupados. Contratou-os e disse-lhes que, no final do dia, pagaria o que fosse justo. E eles foram trabalhar no vinhedo. Ao meio-dia e às três da tarde, fez a mesma coisa.

“Às cinco da tarde, estava outra vez na cidade e viu por ali mais algumas pessoas. ‘Por que vocês não trabalharam hoje?’, perguntou ele.

“‘Porque ninguém nos contratou’, responderam.

“Então o proprietário disse: ‘Vão e trabalhem com os outros no meu vinhedo’.

“Ao entardecer, mandou o capataz chamar os trabalhadores e pagá-los, começando pelos que haviam sido contratados por último. Os que foram contratados às cinco da tarde vieram e receberam uma moeda de prata. 10 Quando chegaram os que foram contratados primeiro, imaginaram que receberiam mais. Contudo, também receberam uma moeda de prata. 11 Ao receber o pagamento, queixaram-se ao proprietário: 12 ‘Aqueles trabalharam apenas uma hora e, no entanto, o senhor lhes pagou a mesma quantia que a nós, que trabalhamos o dia todo no calor intenso’.

13 “O proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, não fui injusto. Você não concordou em trabalhar o dia inteiro por uma moeda de prata? 14 Pegue seu dinheiro e vá. Eu quis pagar ao último trabalhador o mesmo que paguei a você. 15 É contra a lei eu fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque fui bondoso com os outros?’.

16 “Assim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.[b]

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