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Old/New Testament

Each day includes a passage from both the Old Testament and New Testament.
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Nova Versão Transformadora (NVT)
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Levítico 23-24

As festas de Israel

23 O Senhor disse a Moisés: “Dê as seguintes instruções ao povo de Israel. Estas são as festas que o Senhor estabeleceu e que vocês proclamarão como reuniões sagradas.

“Vocês têm seis dias na semana para fazer os trabalhos habituais, mas o sétimo dia é o sábado, o dia de descanso absoluto e de reunião sagrada. Não façam trabalho algum, pois é o sábado do Senhor e deve ser guardado onde quer que morarem.

“Além do sábado, estas são as festas que o Senhor estabeleceu, as reuniões sagradas que serão celebradas anualmente no devido tempo.”

A Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento

“A Páscoa do Senhor começa ao entardecer do décimo quarto dia do primeiro mês.[a] No dia seguinte, o décimo quinto dia, comecem a celebrar a Festa dos Pães sem Fermento. Essa celebração em homenagem ao Senhor continuará por sete dias e, durante esse tempo, o pão que comerem será preparado sem fermento. No primeiro dia da festa, todos suspenderão seus trabalhos habituais e realizarão uma reunião sagrada. Durante sete dias, apresentarão ofertas especiais para o Senhor. No sétimo dia, suspenderão novamente seus trabalhos habituais para realizar uma reunião sagrada”.

A Celebração do Início da Colheita

O Senhor disse a Moisés: 10 “Dê as seguintes instruções ao povo de Israel. Quando entrarem na terra que eu lhes dou e começarem a primeira colheita, levem ao sacerdote um feixe dos primeiros cereais que colherem. 11 No dia depois do sábado, o sacerdote moverá o feixe para o alto diante do Senhor, para que seja aceito em favor de vocês. 12 Nesse mesmo dia, ofereçam um cordeiro de um ano, sem defeito, como holocausto para o Senhor. 13 Junto com o sacrifício, apresentem uma oferta de cereal de quatro litros[b] de farinha da melhor qualidade umedecida com azeite. Será uma oferta especial, um aroma agradável ao Senhor. Ofereçam também um litro[c] de vinho como oferta derramada. 14 Nesse dia, não comam pão algum, nem cereal torrado ou fresco, enquanto não apresentarem a oferta ao seu Deus. Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida de geração em geração, onde quer que morarem.”

A Festa da Colheita

15 “A partir do dia seguinte ao sábado, o dia em que levarem o feixe de cereal a fim de ser movido para o alto como oferta especial, contem sete semanas completas. 16 Continuem contando até o dia depois do sétimo sábado, isto é, cinquenta dias depois. Então apresentem uma oferta de cereal novo para o Senhor. 17 Onde quer que morarem, levem dois pães que serão movidos para o alto como oferta especial diante do Senhor. Preparem os pães com quatro quilos de farinha da melhor qualidade e assem-nos com fermento. Serão uma oferta para o Senhor dos primeiros frutos de sua colheita. 18 Junto com o pão, apresentem sete cordeiros de um ano e sem defeito, um novilho e dois carneiros como holocaustos para o Senhor. Esses holocaustos, junto com as ofertas de cereal e ofertas derramadas, serão uma oferta especial, um aroma agradável ao Senhor. 19 Em seguida, ofereçam um bode como oferta pelo pecado e dois cordeiros de um ano como ofertas de paz.

20 “O sacerdote levantará os dois cordeiros como oferta especial para o Senhor, junto com os pães que representam os primeiros frutos de suas colheitas. Essas ofertas, que são santas para o Senhor, pertencem aos sacerdotes. 21 Esse mesmo dia será declarado dia de reunião sagrada, um dia em que não farão nenhum trabalho habitual. Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida de geração em geração, onde quer que morarem.[d]

22 “Quando fizerem a colheita da sua terra, não colham as espigas nos cantos dos campos e não apanhem aquilo que cair das mãos dos ceifeiros. Deixem esses grãos para os pobres e estrangeiros que vivem entre vocês. Eu sou o Senhor, seu Deus”.

A Festa das Trombetas

23 O Senhor disse a Moisés: 24 “Dê as seguintes instruções ao povo de Israel. No primeiro dia do sétimo mês,[e] tenham um dia de descanso absoluto. Será uma reunião sagrada, uma celebração memorial comemorada com toques de trombeta. 25 Não façam nenhum trabalho habitual nesse dia, mas apresentem ofertas especiais para o Senhor”.

O Dia da Expiação

26 O Senhor disse a Moisés: 27 “Comemorem o Dia da Expiação no décimo dia do mesmo sétimo mês.[f] Celebrem-no como uma reunião sagrada, um dia para se humilharem[g] e apresentarem ofertas especiais para o Senhor. 28 Não façam trabalho algum durante todo esse dia, pois é o Dia da Expiação, no qual se fará expiação em seu favor diante do Senhor, seu Deus. 29 Todos aqueles que não se humilharem nesse dia serão eliminados do meio do povo. 30 Destruirei aqueles que, dentre vocês, trabalharem em algo nesse dia. 31 Não façam trabalho algum. Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida de geração em geração, onde quer que morarem. 32 Será um sábado de descanso absoluto para vocês e, nesse dia, deverão se humilhar. O dia de descanso começará ao entardecer do nono dia do mês e se estenderá até o entardecer do décimo dia”.

A Festa das Cabanas

33 O Senhor também disse a Moisés: 34 “Dê as seguintes instruções ao povo de Israel. Comecem a celebrar a Festa das Cabanas[h] no décimo quinto dia do sétimo mês. Essa festa em homenagem ao Senhor durará sete dias. 35 O primeiro dia da festa será declarado reunião sagrada, na qual não farão nenhum trabalho habitual. 36 Durante sete dias, vocês apresentarão ofertas especiais para o Senhor. No oitavo dia, haverá outra reunião sagrada, na qual apresentarão ofertas especiais para o Senhor. Será uma ocasião solene, e ninguém fará nenhum trabalho habitual.

37 (“Essas são as festas que o Senhor estabeleceu. Celebrem-nas a cada ano como reuniões sagradas, apresentando para o Senhor, no dia apropriado, as ofertas especiais de sacrifícios queimados, ofertas de cereal, sacrifícios e ofertas derramadas. 38 Celebrem-nas além dos sábados habituais do Senhor e apresentem as ofertas além das ofertas pessoais que vocês trazem no cumprimento de votos e das ofertas voluntárias para o Senhor.)

39 “Lembrem-se de que essa festa de sete dias em homenagem ao Senhor, a Festa das Cabanas, começa no décimo quinto dia do sétimo mês, depois de terem colhido tudo que a terra produziu. Celebrem a festa do Senhor por sete dias. O primeiro e o oitavo dia da festa serão de descanso absoluto. 40 No primeiro dia, recolham galhos das mais belas árvores,[i] folhagens de palmeiras, ramos de árvores verdejantes e de salgueiros que crescem junto dos riachos. Celebrem com alegria diante do Senhor, seu Deus, por sete dias. 41 Comemorem essa festa em homenagem ao Senhor por sete dias a cada ano. Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida no sétimo mês, de geração em geração. 42 Durante sete dias, morarão ao ar livre em pequenas cabanas. Todos os israelitas de nascimento morarão em cabanas. 43 Desse modo, lembrarão cada nova geração de israelitas que eu fiz seus antepassados morarem em cabanas quando os libertei da terra do Egito. Eu sou o Senhor, seu Deus”.

44 Assim, Moisés transmitiu aos israelitas essas instruções sobre as festas anuais do Senhor.

Óleo puro e pães sagrados

24 O Senhor disse a Moisés: “Ordene aos israelitas que tragam óleo puro de azeitonas prensadas para a iluminação do candelabro, a fim de manter as lâmpadas sempre acesas. É o candelabro que fica na tenda do encontro, em frente à cortina interna que protege a arca da aliança.[j] Arão manterá as lâmpadas acesas na presença do Senhor a noite toda. Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida de geração em geração. Arão e os sacerdotes manterão sempre em ordem, na presença do Senhor, as lâmpadas do candelabro de ouro puro.

“Asse doze pães de farinha da melhor qualidade usando quatro litros[k] de farinha para cada pão. Coloque os pães diante do Senhor sobre a mesa de ouro puro e arrume-os em duas fileiras, com seis pães em cada fileira. Coloque um pouco de incenso sobre cada fileira como oferta memorial, uma oferta especial apresentada ao Senhor. A cada sábado, coloque regularmente diante do Senhor esses pães como oferta da parte dos israelitas; é uma expressão contínua da aliança sem fim. Os pães pertencerão a Arão e seus descendentes, que os comerão num lugar sagrado, pois são santíssimos. Os sacerdotes terão direito permanente a essa porção das ofertas especiais apresentadas ao Senhor”.

A pena para quem blasfemar

10 Certo dia, um homem, filho de uma israelita e de um egípcio, saiu de sua tenda e se envolveu numa briga com um dos israelitas. 11 Durante a briga, o filho da israelita blasfemou o Nome com uma maldição. Por isso, foi levado a Moisés para ser julgado. A mãe dele se chamava Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã. 12 O homem foi mantido preso até ficar clara a vontade do Senhor a respeito de sua situação.

13 Então o Senhor disse a Moisés: 14 “Leve o blasfemador para fora do acampamento e diga a todos que ouviram a maldição que coloquem as mãos sobre a cabeça dele. Depois, a comunidade toda o executará por apedrejamento. 15 Diga ao povo de Israel: Quem amaldiçoar o seu Deus será castigado por causa do seu pecado. 16 Quem blasfemar o nome do Senhor será morto por apedrejamento por toda a comunidade de Israel. Qualquer israelita de nascimento ou estrangeiro entre vocês que blasfemar o Nome será morto.

17 “Quem tirar a vida de outra pessoa será morto.

18 “Quem matar um animal pertencente a outra pessoa a indenizará com um animal vivo.

19 “Quem ferir outra pessoa será tratado de acordo com o ferimento que causou: 20 fratura por fratura, olho por olho, dente por dente. O dano que alguém fizer a outra pessoa, será feito a ele.

21 “Quem matar um animal indenizará seu dono totalmente, mas quem matar uma pessoa será morto.

22 “A mesma lei se aplica tanto aos israelitas de nascimento como aos estrangeiros que vivem entre vocês. Eu sou o Senhor, seu Deus”.

23 Depois que Moisés transmitiu todas essas instruções aos israelitas, eles levaram o blasfemador para fora do acampamento e o executaram por apedrejamento. Os israelitas fizeram exatamente conforme o Senhor havia ordenado a Moisés.

Marcos 1:1-22

João Batista prepara o caminho

Este é o princípio das boas-novas a respeito de Jesus Cristo,[a] o Filho de Deus.[b] Iniciou-se como o profeta Isaías escreveu:

“Envio meu mensageiro adiante de ti,
e ele preparará teu caminho.[c]
Ele é uma voz que clama no deserto:
‘Preparem o caminho para a vinda do Senhor![d]
Abram a estrada para ele!’”.[e]

Esse mensageiro era João Batista. Ele apareceu no deserto, pregando o batismo como sinal de arrependimento para o perdão dos pecados. Gente de toda a Judeia, incluindo os moradores de Jerusalém, saía para ver e ouvir João. Quando confessavam seus pecados, ele os batizava no rio Jordão. João vestia roupas tecidas com pelos de camelo, usava um cinto de couro e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre.

João anunciava: “Depois de mim virá alguém mais poderoso que eu, alguém tão superior que não sou digno de me abaixar e desamarrar as correias de suas sandálias. Eu os batizo com[f] água, mas ele os batizará com o Espírito Santo!”.

O batismo e a tentação de Jesus

Certo dia, Jesus veio de Nazaré da Galileia, e João o batizou no rio Jordão. 10 Enquanto saía da água, viu o céu se abrir e o Espírito Santo descer sobre ele como uma pomba. 11 E uma voz do céu disse: “Você é meu Filho amado, que me dá grande alegria”.

12 Em seguida, o Espírito conduziu Jesus ao deserto, 13 onde ele foi tentado por Satanás durante quarenta dias. Estava entre animais selvagens, e anjos o serviam.

14 Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galileia, onde anunciou as boas-novas de Deus.[g] 15 “Enfim chegou o tempo prometido!”, proclamava. “O reino de Deus está próximo! Arrependam-se e creiam nas boas-novas!”

Os primeiros discípulos

16 Enquanto andava à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão[h] e seu irmão André. Jogavam redes ao mar, pois viviam da pesca. 17 Jesus lhes disse: “Venham! Sigam-me, e eu farei de vocês pescadores de gente”. 18 No mesmo instante, deixaram suas redes e o seguiram.

19 Pouco mais adiante, Jesus viu Tiago e João, filhos de Zebedeu, consertando redes num barco. 20 Chamou-os de imediato e eles também o seguiram, deixando seu pai, Zebedeu, no barco com os empregados.

Jesus expulsa um espírito impuro

21 Jesus e seus seguidores foram à cidade de Cafarnaum. Quando chegou o sábado, entrou na sinagoga e começou a ensinar. 22 O povo ficou admirado com seu ensino, pois ele falava com verdadeira autoridade, diferentemente dos mestres da lei.

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