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Old/New Testament

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Nova Versão Transformadora (NVT)
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1 Reis 16-18

16 Esta mensagem do Senhor foi transmitida ao rei Baasa pelo profeta Jeú, filho de Hanani: “Eu o levantei do pó a fim de torná-lo líder do meu povo, Israel, mas você seguiu o exemplo de Jeroboão. Provocou minha ira ao fazer meu povo, Israel, pecar. Por isso, destruirei você e sua família, assim como destruí os descendentes de Jeroboão, filho de Nebate. Os membros da família de Baasa que morrerem na cidade serão comidos pelos cães, e os que morrerem no campo serão comidos pelos abutres”.

Os demais acontecimentos do reinado de Baasa, o que ele fez e a extensão de seu poder estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel. Quando Baasa morreu e se reuniu a seus antepassados, foi sepultado em Tirza. Seu filho Elá foi seu sucessor.

A mensagem do Senhor contra Baasa e sua família veio por meio do profeta Jeú, filho de Hanani. Foi transmitida porque Baasa havia feito o que era mau aos olhos do Senhor, como a família de Jeroboão, e também porque Baasa havia destruído a família de Jeroboão. Os pecados de Baasa provocaram a ira do Senhor.

Elá reina em Israel

Elá, filho de Baasa, começou a reinar em Israel no vigésimo sexto ano do reinado de Asa, rei de Judá. Reinou em Tirza por dois anos.

Então Zinri, comandante de metade dos carros de guerra do rei, conspirou contra ele. Certo dia, em Tirza, Elá estava se embebedando na casa de Arza, supervisor do palácio. 10 Zinri entrou, feriu Elá e o matou. Isso aconteceu no vigésimo sétimo ano do reinado de Asa, rei de Judá. Zinri se tornou o sucessor de Elá.

11 Logo que Zinri subiu ao poder, matou toda a família de Baasa. Não deixou vivo nenhum filho do sexo masculino. Exterminou até mesmo parentes e amigos. 12 Desse modo, Zinri destruiu a dinastia de Baasa, como o Senhor havia anunciado por meio do profeta Jeú. 13 Isso aconteceu por causa de todos os pecados que Baasa e seu filho Elá haviam cometido e levado Israel a cometer. Com seus ídolos inúteis, provocaram a ira do Senhor, Deus de Israel.

14 Os demais acontecimentos do reinado de Elá e tudo que ele fez estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel.

Zinri reina em Israel

15 Zinri começou a reinar em Israel no vigésimo sétimo ano do reinado de Asa, rei de Judá. Reinou em Tirza por apenas sete dias. Nessa ocasião, o exército de Israel estava acampado próximo à cidade filisteia de Gibetom. 16 Quando souberam que Zinri havia traído e assassinado o rei, naquele mesmo dia proclamaram Onri, comandante do exército, o novo rei de Israel. 17 Onri levou todo o exército de Israel de Gibetom a Tirza e cercou a cidade. 18 Quando Zinri viu que a cidade havia sido conquistada, foi para a parte mais protegida do palácio real, ateou fogo ao edifício e morreu no meio das chamas. 19 Ele também havia feito o que era mau aos olhos do Senhor. Seguiu o exemplo de Jeroboão nos pecados que tinha cometido e levado Israel a cometer.

20 Os demais acontecimentos do reinado de Zinri e sua conspiração estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel.

Onri reina em Israel

21 O povo de Israel se dividiu em dois partidos. Metade queria proclamar rei Tibni, filho de Ginate, e a outra metade apoiava Onri. 22 Os partidários de Onri derrotaram os de Tibni, filho de Ginate. Tibni morreu, e Onri se tornou rei.

23 Onri começou seu reinado no trigésimo primeiro ano do reinado de Asa, rei de Judá. Ao todo, reinou por doze anos, seis deles em Tirza. 24 Então Onri comprou de Sêmer o monte de Samaria por setenta quilos[a] de prata. Construiu ali uma cidade que chamou de Samaria, em homenagem a Sêmer, o antigo proprietário do monte.

25 Onri fez o que era mau aos olhos do Senhor, pior que todos os reis antes dele. 26 Seguiu o exemplo de Jeroboão, filho de Nebate, em todos os pecados que tinha cometido e levado Israel a cometer. Com seus ídolos inúteis, o povo provocou a ira do Senhor, Deus de Israel.

27 Os demais acontecimentos do reinado de Onri, o que ele fez e a extensão de seu poder estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel. 28 Quando Onri morreu e se reuniu a seus antepassados, foi sepultado em Samaria. Seu filho Acabe foi seu sucessor.

Acabe reina em Israel

29 Acabe, filho de Onri, começou a reinar em Israel no trigésimo oitavo ano do reinado de Asa, rei de Judá. Reinou em Samaria por 22 anos. 30 Acabe, filho de Onri, fez o que era mau aos olhos do Senhor, pior que todos os reis antes dele. 31 E, como se não bastasse seguir o exemplo pecaminoso de Jeroboão, casou-se com Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios, e começou a se prostrar diante de Baal e adorá-lo. 32 Primeiro, Acabe construiu um templo e um altar para Baal em Samaria. 33 Depois, levantou um poste para a deusa Aserá. Fez mais coisas para provocar a ira do Senhor, Deus de Israel, que todos os reis de Israel antes dele.

34 Durante o reinado de Acabe, Hiel, um homem de Betel, reconstruiu Jericó. Quando lançou os alicerces, morreu seu filho mais velho, Abirão. E, quando terminou a reconstrução e colocou as portas, morreu seu filho mais novo, Segube. Tudo isso aconteceu de acordo com a mensagem do Senhor a respeito de Jericó, transmitida por meio de Josué, filho de Num.

Elias é alimentado por corvos

17 Elias, que era de Tisbe, em Gileade, disse ao rei Acabe: “Tão certo como vive o Senhor, o Deus de Israel, a quem sirvo, não haverá orvalho nem chuva durante os próximos anos, até que eu ordene!”.

Então o Senhor disse a Elias: “Vá para o leste e esconda-se junto ao riacho de Querite, que fica a leste do rio Jordão. Beba água do riacho e coma o que os corvos lhe trouxerem, pois eu dei ordem para levarem alimento até você”.

Elias fez o que o Senhor ordenou e acampou junto ao riacho de Querite, a leste do Jordão. Os corvos lhe traziam pão e carne de manhã e à tarde, e ele bebia água do riacho. Depois de algum tempo, porém, o riacho secou, pois não caía chuva em parte alguma da terra.

A viúva de Sarepta

Então o Senhor disse a Elias: “Vá morar em Sarepta, perto da cidade de Sidom. Dei ordem a uma viúva que mora ali para lhe dar alimento”.

10 Elias foi a Sarepta. Quando chegou ao portão da cidade, viu uma viúva apanhando gravetos e lhe perguntou: “Pode me dar um pouco de água para beber, por favor?”. 11 Enquanto ela ia buscar a água, ele disse: “Traga também um pedaço de pão”.

12 Mas ela respondeu: “Tão certo como vive o Senhor, seu Deus, não tenho um pedaço sequer de pão em casa. Tenho apenas um punhado de farinha que restou numa vasilha e um pouco de azeite no fundo do jarro. Estava apanhando alguns gravetos para preparar esta última refeição, e depois meu filho e eu morreremos”.

13 Elias, porém, disse: “Não tenha medo! Faça o que acabou de dizer, mas primeiro faça um pouco de pão para mim. Depois, use o resto para preparar uma refeição para você e seu filho. 14 Pois assim diz o Senhor, Deus de Israel: ‘Sempre haverá farinha na vasilha e azeite no jarro, até o dia em que o Senhor enviar chuva’”.

15 Ela fez conforme Elias disse. Assim, Elias, a mulher e a família dela tiveram alimento para muitos dias. 16 Sempre havia farinha na vasilha e azeite no jarro, exatamente como o Senhor tinha prometido por meio de Elias.

17 Algum tempo depois, o filho da mulher ficou doente. Foi piorando e, por fim, morreu. 18 Disse ela a Elias: “Homem de Deus, o que você me fez? Veio para lembrar-me de meus pecados e matar meu filho?”.

19 Elias, porém, respondeu: “Dê-me seu filho”. Tomou o corpo do menino dos braços dela, carregou-o para o andar de cima, onde estava hospedado, e o pôs na cama. 20 Então Elias clamou ao Senhor: “Ó Senhor, meu Deus, por que trouxeste desgraça a esta viúva que me recebeu em seu lar e fizeste o filho dela morrer?”.

21 Em seguida, Elias se deitou sobre o menino três vezes e clamou ao Senhor: “Ó Senhor, meu Deus, por favor, permite que a vida volte a este menino!”. 22 O Senhor ouviu a oração de Elias, e o menino voltou a viver. 23 Elias o levou para baixo e o entregou à mãe. “Veja, seu filho está vivo”, disse ele.

24 Então a mulher disse a Elias: “Agora tenho certeza de que você é um homem de Deus, e de que o Senhor verdadeiramente fala por seu intermédio!”.

Confronto no monte Carmelo

18 Algum tempo depois, no terceiro ano da seca, o Senhor disse a Elias: “Vá apresentar-se ao rei Acabe. Diga-lhe que enviarei chuva”. Elias foi apresentar-se a Acabe.

A fome era severa em Samaria. Acabe mandou chamar Obadias, o administrador do palácio. (Obadias temia profundamente o Senhor. Certa vez, quando Jezabel havia tentado matar todos os profetas do Senhor, Obadias escondeu cem deles em duas cavernas. Colocou cinquenta em cada caverna e forneceu alimento e água para eles.) Acabe disse a Obadias: “Precisamos ir a todas as fontes e vales na terra. Quem sabe encontraremos pasto suficiente para salvar pelo menos alguns de meus cavalos e mulas!”. Então dividiram o território entre si. Acabe foi para um lado, e Obadias, para o outro.

Enquanto Obadias caminhava, viu de repente Elias vindo em sua direção. Ao reconhecê-lo, Obadias curvou-se diante dele com o rosto no chão. “É o senhor mesmo, meu senhor Elias?”, perguntou.

“Sim, sou eu”, respondeu Elias. “Agora vá e diga ao rei: ‘Elias está aqui’.”

Obadias, porém, protestou: “Que mal lhe fiz para que me envie para morrer nas mãos de Acabe? 10 Pois, tão certo como vive o Senhor, seu Deus, o rei o procurou em todas as nações e reinos da terra, de uma extremidade à outra. E cada vez que lhe diziam: ‘Elias não está aqui’, o rei Acabe fazia o rei daquela nação jurar que tinha falado a verdade. 11 E agora o senhor diz: ‘Vá e diga ao rei: Elias está aqui’. 12 Mas, assim que eu o deixar, o Espírito do Senhor o levará embora, sabe-se lá para onde, e quando Acabe chegar e não o encontrar, ele me matará. E, no entanto, tenho servido fielmente ao Senhor toda a minha vida. 13 Ninguém lhe falou da ocasião em que Jezabel tentou matar os profetas do Senhor? Escondi cem deles em duas cavernas e lhes forneci alimento e água. 14 E agora o senhor diz: ‘Vá e diga ao rei: Elias está aqui’. Se eu fizer isso, certamente Acabe me matará!”.

15 Mas Elias disse: “Tão certo como vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, hoje mesmo me apresentarei ao rei Acabe”.

16 Então Obadias foi dizer a Acabe que Elias tinha vindo, e Acabe saiu para encontrar-se com Elias. 17 Quando Acabe o viu, disse: “É você mesmo, perturbador de Israel?”.

18 “Não causei problema algum a Israel”, respondeu Elias. “O senhor e sua família é que são os perturbadores, pois se recusaram a obedecer aos mandamentos do Senhor e, em vez disso, adoraram imagens de Baal. 19 Agora, convoque todo o Israel para encontrar-se comigo no monte Carmelo, além dos 450 profetas de Baal e os 400 profetas de Aserá que comem à mesa de Jezabel.”

20 Acabe convocou todo o povo de Israel e os profetas para se reunirem no monte Carmelo. 21 Elias se colocou diante do povo e disse: “Até quando ficarão oscilando de um lado para o outro? Se o Senhor é Deus, sigam-no! Mas, se Baal é Deus, então sigam Baal!”. O povo, contudo, ficou em silêncio.

22 Então Elias lhes disse: “Sou o único que resta dos profetas do Senhor, mas Baal tem 450 profetas. 23 Agora, tragam para cá dois novilhos. Que os profetas de Baal escolham um deles, cortem o animal em pedaços e o coloquem sobre a lenha do altar, mas não ponham fogo na lenha. Eu prepararei o outro novilho e o colocarei sobre a lenha no altar, mas não porei fogo na lenha. 24 Então invoquem o nome de seu deus, e eu invocarei o nome do Senhor. O deus que responder com fogo, esse é o Deus verdadeiro!”. E todo o povo concordou.

25 Então Elias disse aos profetas de Baal: “Comecem vocês, pois são muitos. Escolham um dos novilhos, preparem-no e invoquem o nome de seu deus. Mas não ponham fogo na lenha”.

26 Eles prepararam um dos novilhos e o colocaram sobre o altar. Invocaram o nome de Baal desde a manhã até o meio-dia e gritavam: “Ó Baal, responde-nos!”, mas não houve resposta alguma. E dançavam em volta do altar que haviam feito.

27 Por volta do meio-dia, Elias começou a zombar deles: “Vocês precisam gritar mais alto”, dizia ele. “Sem dúvida ele é um deus! Talvez esteja meditando ou ocupado em outro lugar.[b] Ou talvez esteja viajando, ou dormindo, e precise ser acordado!”

28 Então gritaram mais alto e, como era seu costume, cortaram-se com facas e espadas, até sangrarem. 29 Agitaram-se em transe desde o meio-dia até a hora do sacrifício da tarde, mas não houve sequer um som, nem resposta ou reação alguma.

30 Então Elias disse ao povo: “Venham aqui!”. Todos se reuniram em volta dele enquanto ele consertava o altar do Senhor que havia sido derrubado. 31 Pegou doze pedras, uma para cada tribo dos filhos de Jacó, a quem o Senhor disse: “Teu nome será Israel”, 32 e com elas reconstruiu o altar em nome do Senhor. Depois, cavou ao redor do altar uma valeta com capacidade suficiente para doze litros de água.[c] 33 Empilhou lenha sobre o altar, cortou o novilho em pedaços e colocou os pedaços sobre a lenha.

[d]Em seguida, ordenou: “Encham quatro jarras grandes com água e derramem a água sobre o holocausto e a lenha”.

34 Depois que fizeram isso, disse: “Façam a mesma coisa novamente”. Quando terminaram, ele disse: “Agora façam o mesmo pela terceira vez”. Eles seguiram sua instrução, 35 e a água corria ao redor do altar e encheu a valeta.

36 Na hora costumeira de oferecer o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou do altar e orou: “Ó Senhor, Deus de Abraão, Isaque e Jacó,[e] prova hoje que és Deus em Israel e que sou teu servo. Prova que fiz tudo isso por ordem tua. 37 Ó Senhor, responde-me! Que este povo saiba que tu, ó Senhor, és o verdadeiro Deus e estás buscando o povo de volta para ti!”.

38 No mesmo instante, fogo do Senhor desceu do céu e queimou o novilho, a madeira, as pedras e o chão, e secou até a água da valeta. 39 Quando o povo viu isso, todos se prostraram com o rosto no chão e gritaram: “O Senhor é Deus! Sim, o Senhor é Deus!”.

40 Então Elias ordenou: “Prendam todos os profetas de Baal. Não deixem nenhum escapar!”. O povo os prendeu, e Elias os levou para o riacho de Quisom e ali os matou.

Elias ora pedindo chuva

41 Em seguida, Elias disse a Acabe: “Vá comer e beber, pois ouço uma forte tempestade chegando”.

42 Acabe foi comer e beber. Elias, porém, subiu ao topo do monte Carmelo, prostrou-se até o chão com o rosto entre os joelhos e orou.

43 Depois, disse a seu servo: “Vá e olhe na direção do mar”.

O servo foi e olhou, depois voltou e disse: “Não vi nada”.

Sete vezes Elias mandou que ele fosse e olhasse. 44 Por fim, na sétima vez, o servo lhe disse: “Vi subir do mar uma pequena nuvem, do tamanho da mão de um homem”.

Então Elias lhe disse: “Vá depressa dizer a Acabe: ‘Apronte seu carro e volte para casa. Se não se apressar, a chuva o impedirá!’”.

45 Em pouco tempo, o céu ficou escuro com nuvens. Um vento forte trouxe uma grande tempestade, e Acabe partiu em sua carruagem a toda velocidade para Jezreel. 46 Então o Senhor concedeu força extraordinária a Elias. Ele prendeu a capa no cinto[f] e correu à frente do carro de Acabe até a entrada de Jezreel.

Lucas 22:47-71

Jesus é traído e preso

47 Enquanto Jesus ainda falava, chegou uma multidão conduzida por Judas, um dos Doze. Ele se aproximou de Jesus e o cumprimentou com um beijo. 48 Jesus, porém, lhe disse: “Judas, com um beijo você trai o Filho do Homem?”.

49 Quando aqueles que estavam com Jesus viram o que ia acontecer, disseram: “Senhor, devemos lutar? Trouxemos as espadas!”. 50 E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita.

51 Mas Jesus disse: “Basta!”. E, tocando a orelha do homem, curou-o.

52 Então Jesus se dirigiu aos principais sacerdotes, aos capitães da guarda do templo e aos líderes do povo que tinham vindo buscá-lo: “Por acaso sou um revolucionário perigoso para que venham me prender com espadas e pedaços de pau? 53 Por que não me prenderam no templo? Todos os dias eu estava ali, ensinando. Mas esta é a hora de vocês, o tempo em que reina o poder das trevas”.

Pedro nega Jesus

54 Então eles o prenderam e o levaram à casa do sumo sacerdote. Pedro o seguiu de longe. 55 Os guardas acenderam uma fogueira no meio do pátio e sentaram-se em volta, e Pedro sentou-se com eles. 56 Uma criada o notou à luz da fogueira e começou a olhar fixamente para ele. Por fim, disse: “Este homem era um dos seguidores de Jesus!”.

57 Mas Pedro negou, dizendo: “Mulher, eu nem o conheço!”.

58 Pouco depois, um homem olhou para ele e disse: “Você também é um deles!”.

“Não sou!”, retrucou Pedro.

59 Cerca de uma hora mais tarde, outro homem afirmou: “Com certeza esse aí também estava com ele, pois também é galileu!”.

60 Pedro, porém, respondeu: “Homem, eu não sei do que você está falando”. E, no mesmo instante, o galo cantou.

61 Então o Senhor se voltou e olhou para Pedro. E Pedro se lembrou das palavras dele: “Hoje, antes que o galo cante, você me negará três vezes”. 62 E Pedro saiu dali, chorando amargamente.

63 Os guardas encarregados de Jesus começaram a zombar dele e a bater nele. 64 Vendaram seus olhos e diziam: “Profetize para nós! Quem foi que lhe bateu desta vez?”. 65 E o insultavam de muitas outras maneiras.

O julgamento de Jesus diante do conselho

66 Ao amanhecer, todos os líderes do povo se reuniram, incluindo os principais sacerdotes e os mestres da lei. Jesus foi conduzido à presença desse conselho,[a] 67 e eles perguntaram: “Diga-nos, você é o Cristo?”.

Jesus respondeu: “Se eu lhes disser, de modo algum acreditarão em mim. 68 E, se eu lhes fizer uma pergunta, não responderão. 69 Mas, de agora em diante, o Filho do Homem se sentará à direita do Deus Poderoso”.[b]

70 Todos gritaram: “Então você afirma que é o Filho de Deus?”.

E ele respondeu: “Vocês dizem que eu sou”.

71 “Que necessidade temos de outras testemunhas?”, disseram eles. “Nós mesmos o ouvimos de sua boca!”

Nova Versão Transformadora (NVT)

BÍBLIA SAGRADA, NOVA VERSÃO TRANSFORMADORA copyright © 2016 by Mundo Cristão. Used by permission of Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, Todos os direitos reservados.