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M’Cheyne Bible Reading Plan

The classic M'Cheyne plan--read the Old Testament, New Testament, and Psalms or Gospels every day.
Duration: 365 days
O Livro (OL)
Version
2 Crônicas 34

As reformas de Josias

(2 Rs 22.1-7; 23.4-20)

34 O novo rei de Judá foi Josias. Começou a reinar com a idade de 8 anos e reinou durante 31 anos em Jerusalém. Fez o que era reto aos olhos do Senhor; andou nos caminhos de David, seu antepassado; nunca se afastou deles.

Quando tinha 16 anos, no oitavo ano do seu reinado, começou a buscar o Deus de David, seu antepassado, seguindo nos seus caminhos, sem se desviar deles nem para a direita nem para a esquerda. Quatro anos mais tarde iniciou o processo de limpeza de Judá e de Jerusalém, destruindo os santuários pagãos dos postes ídolos de Achera e os altares dos altos. Deu-se ao cuidado de ir verificar, pessoalmente, nos próprios locais, se tudo tinha sido destruído; os altares a Baal, os altares de incenso, os postes ídolos de Achera, as imagens, tudo teve a preocupação de reduzir a pó, e até de mandar lançar esse entulho sobre os túmulos daqueles que tinham praticado o culto da idolatria e que, entretanto, tinham morrido. Os ossos dos que tinham sido sacerdotes desses deuses mandou queimar sobre os próprios altares dos ídolos, num ato público de reforma e de purificação do pecado da idolatria.

Depois dirigiu-se às povoações de Manassés, Efraim, Simeão, e até à distante Naftali, e fez o mesmo. Destruiu os altares pagãos idólatras, reduziu a pó as imagens dos postes ídolos de Achera, derrubou os altares de incenso; por toda a parte da terra de Israel fez o mesmo. Por fim, regressou a Jerusalém.

Durante o décimo oitavo ano do seu reinado, após ter purificado a terra e o próprio templo, designou Safã, filho de Azalias, e Maaseia, governador de Jerusalém, assim como Joá, filho de Jeoacaz, secretário real, para que ficassem com o cargo de repararem o templo do Senhor, seu Deus.

Organizaram então um sistema de recolha de donativos para a casa de Deus; foram ter com o sumo sacerdote Hilquias e entregaram-lhe o dinheiro que os levitas porteiros tinham recolhido das ofertas das tribos de Manassés e de Efraim, bem como das restantes populações de Israel e de Judá, de Benjamim e dos habitantes de Jerusalém. 10 Entregaram esse dinheiro aos empreiteiros e encarregados das obras de consolidação e restauração da casa do Senhor, 11 para pagarem aos carpinteiros e pedreiros, e para pagarem a aquisição de materiais: blocos de pedras lavradas, para construção, e madeira para as traves e pranchas; reconstruiu, assim, aquilo que outros reis antes de si tinham deixado degradar-se.

12 Os operários trabalharam aplicadamente, sob as ordens de Jaate e Obadias, levitas do subclã de Merari. Zacarias e Mesulão, do subclã de Coate, eram os superintendentes de toda a obra. Os levitas, que eram músicos hábeis, tocavam música, enquanto a obra se fazia. 13 Outro grupo de levitas dirigia o trabalho dos operários não qualificados, que apenas transportavam material; outros eram escrivães, contra-mestres e fiscais.

O livro da Lei é encontrado

(2 Rs 22.8-20)

14 Um dia, quando Hilquias, o sumo sacerdote, andava pelo templo, onde se dirigia regularmente para registar o dinheiro dos donativos recolhidos nas entradas, achou um velho livro que verificou ser, precisamente, a Lei do Senhor dada através de Moisés.

15 “Safã!”, exclamou Hilquias dirigindo-se ao secretário do rei. “Olha o que eu encontrei aqui no templo! A Lei do Senhor!” E passou-lhe o livro para as mãos. 16 Safã pegou nele e levou-o ao rei, com quem tinha uma audiência para dar conta dos avanços que a obra ia registando.

17 “Foram abertas as caixas dos donativos e o dinheiro, depois de contado e registado, foi entregue aos supervisores para pagarem aos operários”, disse ao rei. 18 Seguidamente, referiu a questão do livro da Lei, contando como Hilquias o achara, e começou a lê-lo para o rei.

19 Ao ouvir as palavras da Lei de Deus, o rei rasgou a roupa que trazia vestida, em sinal de desespero. 20 Mandou convocar Hilquias, Aicão, o filho de Safã, Abdom, filho de Mica, Safã, o secretário real, e Asaías, conselheiro pessoal do rei. 21 “Vão consultar o Senhor, em meu nome e em nome dos que restam do povo de Israel e de Judá, a respeito do que está escrito neste livro que acaba de se encontrar. É que o Senhor deve estar muito irado contra nós, visto que os nossos antepassados não prestaram atenção ao que diz o Senhor, nem puseram em prática o que está escrito neste livro.”

22 Hilquias e outros enviados do rei foram ter com Hulda, a profetisa, mulher de Salum, filho de Tocate e neto de Hasra. Salum estava encarregado do guarda-roupa real e morava no bairro de Misné em Jerusalém.

23 Quando lhe contaram a causa da perturbação do rei, respondeu: “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: ‘Digam ao homem que vos enviou: 24 O Senhor destruirá esta cidade e a sua população, e todas as maldições escritas no livro, que foi lido diante do rei de Judá, se concretizarão. 25 Pois o meu povo abandonou-me, queimou incenso a outros deuses e tornou a minha ira tão intensa, por causa da obra das suas mãos, que o meu furor contra este lugar não poderá ser sustido.’ 26 Mas vão ter com o rei de Judá, que vos enviou para consultarem o Senhor, e transmitam-lhe: É isto que o Senhor Deus de Israel diz a respeito da mensagem que ouviram: 27 ‘Visto que te entristeceste e te humilhaste diante de Deus, quando leste o livro e os seus avisos de que esta terra haveria de ser amaldiçoada e ficaria desolada, e visto que rasgaste a tua roupa, chorando perante mim de tristeza, darei ouvidos aos teus rogos. 28 Só enviarei o mal que prometi sobre esta cidade e o seu povo após a tua morte.’ ”

Foi esta a mensagem que levaram ao rei.

Josias renova a aliança com o Senhor

(2 Rs 23.1-3)

29 Este mandou chamar os anciãos de Judá e de Jerusalém. 30 Também reuniu os sacerdotes e levitas, juntamente com todo o povo, desde o maior até ao mais pequeno, que o acompanharam até ao templo. Ali, o rei leu-lhes as palavras do livro que fora achado no templo, as palavras da aliança que Deus estabelecera com o seu povo. 31 De pé, diante de toda a gente, o rei estabeleceu uma aliança com o Senhor e comprometeu-se a seguir os seus mandamentos, leis e preceitos, com todo o coração e com toda a sua alma, fazendo o que estava escrito naquele livro.

32 Fez também com que toda a gente de Jerusalém e de Benjamim que ali se encontrava se comprometesse a fazer o mesmo. Desta forma os habitantes de Jerusalém passaram a observar a aliança feita com o Deus dos seus antepassados.

33 Josias retirou todos os ídolos das áreas habitadas por judeus e exigiu que todos adorassem o Senhor, o seu Deus. Durante o resto da vida de Josias, o povo continuou a servir ao Senhor, o Deus dos seus antepassados.

Apocalipse 20

Os mil anos

20 Vi nessa altura descer do céu um anjo com a chave do abismo e uma pesada corrente na mão. E prendeu o dragão, a velha serpente, o Diabo, Satanás, e amarrou-o durante mil anos. E lançou-o dentro do abismo, que fechou e selou por fora. De modo que não podia mais enganar as nações antes dos mil anos terem terminado. Depois disso deverá ser solto por um pouco de tempo ainda.

E vi tronos onde estavam sentados os que receberam o direito de julgar. Vi também as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho que deram de Jesus e da palavra de Deus; estes não adoraram o monstro, nem a sua estátua, nem aceitaram a sua marca nas testas ou na mão. Voltaram de novo a viver e, durante aqueles mil anos, partilharam com Cristo da sua própria autoridade e do seu governo. Esta é a primeira ressurreição. (O restante dos mortos não voltou à vida enquanto os mil anos não acabaram.) Felizes aqueles que tomam parte na primeira ressurreição, esses são os santos que não terão de recear a segunda morte. Serão sacerdotes de Deus e participarão no governo de Cristo, que durará mil anos.

A condenação de Satanás

E quando esses mil anos terminarem Satanás será solto da sua prisão. E irá seduzir todas as nações do mundo, Gogue e Magogue. Ele irá reunir as nações para a batalha; uma multidão incontável, tal como a areia do mar! E atravessou todo o mundo e cercou os santos de Deus e Jerusalém, a sua tão querida cidade. Mas virá fogo do céu sobre esses exércitos atacantes que os consumirá. 10 Então o Diabo, que os enganou, será lançado no lago de fogo, ardendo com enxofre, onde já estão o monstro e o falso profeta. E ali serão atormentados dia e noite, por toda a eternidade!

Os mortos são julgados

11 E vi um grande trono branco. Nele estava sentado alguém diante do qual a Terra e o céu fugiram, sem deixar vestígios. 12 Os mortos compareceram todos diante do trono, grandes e pequenos. E abriram-se os livros, incluindo também o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com as coisas que estavam escritas nesses livros, cada um segundo as suas obras. 13 Os sepulcros tinham-se aberto. Até o mar devolvera os que nele tinham morrido. Todo o inferno se despovoou. E cada um foi julgado conforme os seus atos. 14 A própria morte e o inferno foram igualmente lançados no lago de fogo, que é a segunda morte. 15 Todos aqueles cujos nomes não foram achados no livro da vida foram lançados no lago de fogo.

Malaquias 2

Aviso aos sacerdotes

1-2 Ouçam, ó sacerdotes, este aviso que vos dá o Senhor dos exércitos! Se não modificarem a vossa conduta e não derem glória ao meu nome, mandar-vos-ei uma terrível punição. Em vez de vos dar bênção, como gostaria de fazer, voltar-me-ei contra vocês com maldição. Na verdade, até já vos amaldiçoei, porque não levaram a sério as coisas que reputo por importantes.

Repreenderei os vossos filhos e espalharei sobre as vossas faces o esterco desses animais que me oferecem. Afastar-vos-ei como se faz ao estrume. Por fim, saberão que fui eu quem vos mandou este aviso, a fim de que a minha aliança com Levi permaneça, diz o Senhor dos exércitos. A minha aliança com Levi era dar vida e paz, e mostrar reverência e temor. E ele, na verdade, temeu o meu santo nome. Ele passou ao povo toda a verdade que recebeu de mim. Não mentiu, não enganou; andou na minha presença, vivendo de forma justa e reta, desviando muitos dos caminhos do pecado.

Dos lábios dos sacerdotes deveria escorrer o conhecimento de Deus, de forma a que o povo aprendesse a Lei do Senhor. Os sacerdotes são mensageiros do Senhor dos exércitos; os homens deveriam vir ter com eles para receberem diretivas. Mas não é assim que vocês fazem! Abandonaram os caminhos de Deus. As vossas diretivas levaram muitos a cair em pecado. Distorceram a aliança com Levi e tornaram-na numa farsa grotesca, diz o Senhor dos exércitos. Por isso, vos fiz desprezíveis aos olhos do povo todo; porque não quiseram obedecer-me; usaram de parcialidade com os vossos favoritos que quebraram a Lei sem serem castigados.”

Judá é infiel

10 Somos filhos do mesmo pai, Abraão; fomos criados pelo mesmo Deus. Apesar disso, somos desleais uns com os outros, violando a aliança que os nossos pais celebraram!

11 O povo de Judá foi infiel a Deus e cometeram-se ações horríveis em Jerusalém e em Israel. Desrespeitaram o santuário que o Senhor tanto ama; casaram-se com mulheres gentias adoradoras de ídolos. 12 Que o Senhor elimine completamente das tendas de Jacob todos aqueles, sacerdotes ou não, que tenham feito tal coisa, mesmo que tenham apresentado ofertas ao Senhor dos exércitos!

13 E ainda cobrem o altar com lágrimas, porque o Senhor não dá mais atenção às vossas ofertas, e não recebem dele nenhuma bênção. 14 “Porque é que nos abandonou?”, gritam vocês. Dir-vos-ei porquê. É porque o Senhor tem sido testemunha da vossa deslealdade para com as mulheres que vos tinham sido fiéis ao longo dos anos, as companheiras a quem prometeram cuidados e fidelidade, pois eram as mulheres da tua aliança. 15 Nos justos planos de Deus, quando casaram, os dois tornaram-se num só, aos seus olhos. E porquê? Para que os filhos nascidos da vossa união andem nos seus caminhos. Por isso, guardem as vossas paixonetas! Sejam fiéis à mulher da vossa mocidade! 16 Porque eu, o Senhor, o Deus de Israel, repudio o divórcio assim como aquele que se cobre de violência como duma roupa. Portanto, tenham cuidado e não sejam infiéis às vossas mulheres, diz o Senhor dos exércitos!

O dia do juízo

17 Têm desgostado o Senhor com as vossas palavras.

“Desgostado, nós? Como é que o desgostámos?”

Quando dizem que praticar o mal, aos olhos do Senhor, vem a dar no mesmo que praticar o bem, e que é dos que fazem o mal que o Senhor, no fundo, se agrada. E ainda dizem: “Onde está o Deus da justiça?”

João 19

Jesus é condenado

19 Então Pilatos mandou açoitar Jesus. Os soldados fizeram uma coroa de espinhos e colocaram-lha na cabeça, vestindo-lhe um manto cor de púrpura. “Viva, ó rei dos judeus!” E batiam-lhe.

Pilatos apareceu de novo: “Vou tornar a trazê-lo, mas que fique bem entendido que não o acho culpado de coisa nenhuma.” Jesus surgiu com uma coroa de espinhos e uma túnica cor de púrpura. Pilatos disse: “Eis o Homem!”

Ao vê-lo, os principais sacerdotes e os guardas do templo começaram a gritar: “Crucifica-o! Crucifica-o!”

“Levem-no e crucifiquem-no vocês”, disse Pilatos, “que eu não acho que seja culpado de nada.”

Os judeus responderam-lhe: “Pela nossa Lei deve morrer, porque se intitulou Filho de Deus.”

Quando Pilatos ouviu isto, ficou mais assustado do que nunca. Tornando a levar Jesus para dentro do palácio, perguntou-lhe: “De onde és tu?” Mas Jesus não deu resposta. 10 “Não queres dizer nada?”, insistiu Pilatos. “Não compreendes que tenho poder para te soltar ou para te crucificar?”

11 Jesus disse: “Não terias poder nenhum sobre mim se não te tivesse sido dado do alto. Por isso, ainda maior é o pecado de quem me trouxe aqui.”

12 Pilatos tentou ainda soltá-lo, mas os judeus avisaram-no: “Se soltares esse homem, não és amigo de César. Quem se proclama rei é culpado de rebelião contra César!”

13 Perante estas palavras, Pilatos tornou a levar-lhes Jesus e presidiu à sessão do tribunal, na plataforma de lajes, que em hebraico se chama Gabatá. 14 Era agora cerca do meio-dia da véspera da Páscoa. E Pilatos disse aos judeus: “Aqui têm o vosso rei!”

15 “Fora com ele!”, clamavam. “Fora com ele! Crucifica-o!”

“O quê? Crucificar o vosso rei?”, perguntou Pilatos.

“Não temos outro rei senão o César”, gritaram os principais sacerdotes.

16 Então Pilatos entregou-lhes Jesus para ser crucificado.

Jesus é crucificado

(Mt 27.32-44; Mc 15.21-32; Lc 23.26-43)

Pegaram nele e levaram-no para fora da cidade. 17 Carregando a cruz, Jesus foi para o local a que chamavam “Lugar da Caveira” (em hebraico, Gólgota). 18 Ali o crucificaram na companhia de dois outros homens, um de cada lado. 19 E Pilatos pôs por cima dele uma tabuleta que dizia:

jesus de nazaré, rei dos judeus.

20 Muitos judeus puderam ler estes dizeres, porque o sítio onde Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. A tabuleta estava escrita em hebraico, latim e grego.

21 Os principais sacerdotes disseram a Pilatos. “Muda a frase de modo que, em vez de ‘rei dos Judeus’, fique o que ele disse de si: ‘Eu sou o rei dos Judeus.’ ”

22 Mas Pilatos respondeu: “O que escrevi, escrevi.”

23 Depois de crucificarem Jesus, os soldados fizeram quatro lotes com a sua roupa, um para cada um deles. 24 Mas disseram: “Não rasguemos a túnica!”, porque não tinha costura. “Lancemos sortes para ver quem fica com ela.” Assim se cumpriu a profecia das Escrituras:

“Repartem a minha roupa entre si
e tiram à sorte a minha túnica.”[a]

Ora, assim fizeram os soldados.

25 Junto à cruz, estavam a mãe de Jesus, a sua tia Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. 26 Quando Jesus viu a sua mãe ali de pé, junto ao discípulo a quem ele amava, disse-lhe: “Ele é teu filho!” 27 E ao discípulo: “Ela é tua mãe!” E a partir daquele momento este discípulo recolheu-a em sua casa.

A morte de Jesus

(Mt 27.45-56; Mc 15.33-41; Lc 23.44-49)

28 Jesus sabia que estava já tudo acabado e, para cumprir as Escrituras, disse: “Tenho sede!” 29 Encontrava-se ali pousado um recipiente com vinho azedo; mergulharam nele uma esponja e, colocando-a num hissopo, aproximaram-lha dos lábios. 30 Depois de o ter provado, Jesus disse: “Está acabado!” E curvando a cabeça, entregou o espírito.

31 Os anciãos não queriam que as vítimas continuassem ali penduradas no dia seguinte, que era sábado, mas um sábado especial, por ser o da Páscoa. Por isso, pediram a Pilatos que lhes mandasse partir as pernas e já poderiam ser apeados. 32 Assim os soldados vieram e partiram as pernas dos dois que tinham sido crucificados com Jesus. 33 Mas quando se aproximaram dele, viram que já estava morto e não lhas quebraram. 34 Mesmo assim, um dos soldados ainda lhe atravessou o lado com uma lança, saindo sangue e água da ferida. 35 Eu próprio assisti a tudo isto e escrevi este relato exato, para que também vocês possam crer. 36 Os soldados fizeram isto em cumprimento da passagem das Escrituras que diz: “Nem um dos seus ossos será quebrado.”[b] 37 E também: “Olharão para aquele a quem trespassaram.”[c]

Jesus é sepultado

(Mt 27.57-61; Mc 15.42-47; Lc 23.50-56)

38 Depois disto, José de Arimateia, que fora discípulo secreto de Jesus, com medo dos judeus, pediu a Pilatos que autorizasse a descida do corpo. Pilatos deixou e ele levou o corpo. 39 Nicodemos, o homem que procurara Jesus de noite, veio também, trazendo uns trinta e cinco quilos de unguento feito de mirra e aloés. 40 Os dois envolveram o corpo de Jesus em lençóis de linho embebidos em perfumes, de acordo com o costume judaico de enterramento. 41 O local da crucificação ficava perto de um jardim onde havia um túmulo novo que nunca fora usado. 42 E assim, devido à necessidade de se apressarem antes que chegasse o sábado, e também por o túmulo ficar perto, colocaram ali o corpo.

O Livro (OL)

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