M’Cheyne Bible Reading Plan
9 A árvore genealógica de cada pessoa em Israel foi cuidadosamente verificada e escrita no Livro dos Reis de Israel. Judá foi exilado para a Babilónia, porque o povo prestou culto a ídolos.
O povo de Jerusalém
(Ne 11.3-19)
2 Os primeiros a regressar e a viver novamente nas suas antigas povoações foram as famílias do reino de Israel e também os sacerdotes, os levitas e os ajudantes do templo.
3 Depois algumas famílias das tribos de Judá, Benjamim, Efraim e Manassés voltaram a Jerusalém.
4 Uma delas foi a de Utai, filho de Amiude, neto de Omri, bisneto de Imri e trineto de Bani, do clã de Perez, filho de Judá.
5 A família dos silonitas foi outra dessas famílias, e incluía Asaías, o filho mais velho de Silo e os seus descendentes.
6 Havia também os filhos de Zera, incluindo Jeuel e seus parentes: 690 ao todo.
7 Entre os membros da tribo de Benjamim que regressaram contaram-se:
Salu, o filho de Mesulão, neto de Hodavias e bisneto de Hassenua;
8 Ibneias, filho de Jeroão;
Elá, filho de Uzi, neto de Micri;
Mesulão, filho de Sefatias, neto de Reuel e bisneto de Ibnijas.
9 Todos estes eram chefes de subclãs. O total dos benjamitas eram 956 homens.
10 Os sacerdotes que regressaram foram:
Jedaías, Jeoiaribe, Jaquim,
11 Azarias, filho de Hilquias, neto de Mesulão, bisneto de Zadoque, trineto de Meraiote e descendente de Aitube. Era ele o guarda-mor do templo.
12 Outro sacerdote a regressar foi Adaías, filho de Jeroão, neto de Pasur, bisneto de Malquias. Outro ainda foi Maasai filho de Adiel, neto de Jazerá, bisneto de Mesulão, trineto de Mesilemite e descendente de Imer.
13 Foram ao todo 1760 sacerdotes a regressar.
14 Entre os levitas que regressaram estava:
Semaías, filho de Hassube, neto de Azricão, bisneto de Hasabias, descendente de Merari.
15 Outros levitas a regressar foram: Baquebacar, Heres, Galal, Matanias, filho de Mica, neto de Zicri, bisneto de Asafe;
16 Obadias, filho de Semaías, neto de Galal, bisneto de Jedutun;
Berequias, filho de Asa, neto de Elcana, que vivia na área dos netofatitas.
17 Os porteiros foram:
Salum, o chefe, Acube, Talmom e Aimã, todos levitas. 18 Ainda hoje são responsáveis pela porta oriental, o portão do palácio.
19 A ascendência de Salum passava por Core, Ebiasafe e Coré. Tanto ele como os seus parentes mais próximos, os coraítas, tinham a seu cargo os sacrifícios e a proteção do santuário, tal como os seus antepassados, administrando e guardando o tabernáculo.
20 Fineias, filho de Eleazar, foi o primeiro responsável por este sector nos tempos antigos. O Senhor estava com ele.
21 Zacarias, filho de Meselemias, era o responsável pela proteção da entrada da tenda do encontro.
22 Nesse tempo, havia 212 porteiros, escolhidos nas suas povoações, de acordo com as suas genealogias, e nomeados por Samuel e por David, conforme a confiança que mereciam.
23 Tanto eles como os seus descendentes ficaram encarregados do tabernáculo do Senhor. 24 Foram-lhes atribuídos cada um dos quatro lados; este, oeste, norte e sul. 25 Os seus parentes das povoações serviam com eles, de tempos a tempos, durante um período de sete dias. 26 Os quatro chefes dos porteiros, todos levitas, exerciam um ofício de confiança, pois tinham à sua responsabilidade as dependências e os tesouros do tabernáculo de Deus. 27 Por causa disso, viviam perto do tabernáculo e todas as manhãs tinham de abrir os portões.
28 Alguns deles foram designados para cuidar dos recipientes usados nos sacrifícios e nos atos de adoração. Cada vez que eram utilizados, antes e depois, tinham de contá-los, para evitar qualquer perda. 29 Outros eram responsáveis pelo mobiliário, pelas peças do santuário e pelo fornecimento de farinha fina, vinho, incenso e especiarias. 30 Alguns sacerdotes tinham como função preparar as especiarias e o incenso. 31 Matitias, levita, o filho mais velho de Salum, o coraíta, foi responsabilizado pela confeção dos bolos para as ofertas de cereais. 32 Alguns dos membros do clã de Coate deviam preparar o pão especial de cada sábado.
33-34 Todos os cantores eram proeminentes levitas e viviam no próprio templo. Estavam isentos de outras responsabilidades, tendo sido selecionados pelas suas genealogias.
A genealogia de Saul
(8.29-38)
35 Jeiel, o pai de Gibeão, vivia em Gibeão;
o nome de sua mulher era Maacá. 36 O seu filho mais velho chamava-se Abdom; seguiram-se: Zur, Cis, Baal, Ner, Nadabe, 37 Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote. 38 Este último, Miclote, vivia com o seu filho Simeão em Jerusalém, perto dos seus familiares.
39 Ner foi pai de Cis e Cis foi pai de Saul. Entre os filhos de Saul incluíam-se: Jónatas, Malquisua, Abinadabe e Esbaal.
40 O filho de Jónatas foi:
Mefibosete. O filho de Mefibosete foi Mica.
41 Os filhos de Mica foram:
Pitom, Meleque, Tarea e Acaz.
42 Acaz foi pai de Jaera, que foi pai de Alemete, Azmavete e Zimri. O filho de Zimri foi Moza. 43 Moza foi pai de Binea, cujos filhos foram: Refaías, Elasá e Azel.
44 Azel teve seis filhos:
Azricão, Boqueru, Ismael, Searias, Obadias e Hanã.
Saul suicida-se
(1 Sm 31.1-13)
10 Os filisteus atacaram e derrotaram as tropas israelitas, as quais fugiram, tendo sido liquidadas no sopé do monte Gilboa. 2 Os filisteus foram atrás de Saul e dos seus três filhos e mataram Jónatas, Abinadabe e Malquisua. 3 A luta cresceu depois com violência em volta de Saul e os frecheiros conseguiram feri-lo.
4 Então ele gritou ao seu escudeiro: “Desembainha a tua espada e atravessa-me com ela, antes que esta gente incircuncisa me mate, gabando-se ainda do que fizeram.” Mas o homem teve medo de fazer tal coisa. Por isso, Saul pegou na sua própria espada e atirou-se sobre ela. 5 Nessa altura, o escudeiro, vendo que Saul estava morto, matou-se da mesma forma. 6 Foi assim que Saul e os seus três filhos morreram juntos; toda a família foi liquidada.
7 Quando os israelitas no vale souberam que as suas tropas tinham sido derrotadas e que Saul e os seus filhos tinham morrido, abandonaram as cidades e fugiram. Os filisteus ocuparam-nas e passaram a viver nelas.
8 No dia seguinte, quando os filisteus vieram para despojar os mortos, encontraram os corpos de Saul e dos filhos no monte Gilboa. 9 Cortaram a cabeça a Saul, tiraram-lhe as armas e anunciaram-no aos seus deuses e ao seu povo por toda a terra. 10 Penduraram as armas nas paredes do templo dos seus deuses e pregaram a cabeça num muro do templo de Dagom.
11 Quando o povo de Jabes-Gileade ouviu o que os filisteus tinham feito ao corpo de Saul, 12 os seus guerreiros, os mais valentes, voltaram ao campo de batalha e trouxeram o corpo de Saul e dos seus três filhos. Enterraram-no sob um carvalho em Jabes, jejuando depois por sete dias.
13 Saul morreu por causa da sua desobediência ao Senhor e por ter consultado uma médium. 14 Não buscou o Senhor para que o guiasse. Por isso, o Senhor o matou e deu o reino a David, o filho de Jessé.
A correção de Deus prova o seu amor
12 Portanto, nós também, visto que estamos rodeados por uma tão grande multidão de testemunhas, vidas que são exemplos da fé, deixemos tudo aquilo que nos embaraça, e o pecado que nos envolve tão de perto, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta. 2 Olhemos para Jesus. Ele é a fonte da nossa fé e aquele que a aperfeiçoa. O qual, pela alegria que lhe estava reservada, suportou a cruz, aceitando a humilhação, vindo a sentar-se à direita do trono de Deus. 3 Pensem bem em tudo aquilo que ele suportou da parte dos pecadores, para que não venham a enfraquecer, perdendo a coragem. 4 Afinal, ainda não chegaram, como ele, a verter o vosso sangue na luta contra o pecado.
5 Não se esqueçam das palavras de consolo que Deus vos dirige como a filhos:
“Meu filho, não desprezes a correção do Senhor,
e não desanimes quando ele te mostrar que estás errado.
6 Porque o Senhor repreende quem ama,
e castiga aqueles que reconhece como seus filhos.”
7 Deixem, pois, que Deus vos discipline; isso só prova que vos trata como filhos. Pois não é normal que um pai corrija o seu filho? 8 Se Deus não vos corrigisse, isso poderia ser sinal de que, afinal, não seriam seus filhos; seriam como filhos ilegítimos. 9 Se respeitamos os nossos pais, aqui na terra, que nos educaram, não deveremos muito mais submetermo-nos ao nosso Pai espiritual, para aprendermos verdadeiramente a viver?
10 Os nossos pais terrenos só por um curto espaço de tempo nos educam, procurando fazer o melhor que sabem. Porém, a correção de Deus é para o nosso bem, para participarmos da sua santidade. 11 Com certeza que nunca é agradável ser castigado; no momento em que somos corrigidos isso custa-nos muito. Mas depois veem-se os resultados nos que foram disciplinados: uma vida justa e de paz.
12 Portanto, tornem a levantar as mãos caídas de cansaço e firmem bem os joelhos já enfraquecidos. 13 Dirijam os vossos passos por caminhos direitos, para que aqueles que coxeiam não acabem por se afastar de todo, mas aprendam a andar firmes.
Exortação à santidade
14 Procurem viver em paz com toda a gente e levar uma vida santa, porque sem santidade ninguém poderá chegar a ver o Senhor. 15 Tenham cuidado para que ninguém deixe de beneficiar da graça de Deus, e também que nenhuma amargura crie raízes que, ao brotar, venham a causar-vos perturbações, e depois, por contaminação, também a muitos outros. 16 Que ninguém se deixe arrastar pela imoralidade sexual ou perca o respeito pelas coisas divinas como Esaú que, por um bom prato de comida, vendeu os seus direitos de filho mais velho. 17 E quando mais tarde quis recuperar esses direitos não conseguiu; de nada lhe serviram as suas lágrimas.
18 Vocês não tiveram de aproximar-se de uma montanha de verdade, ardendo em chamas, no meio de escuridão, de trevas, e de uma tempestade, como aconteceu com Israel no monte Sinai. 19 E não ouviram aquele som de trombeta, e a voz poderosa com uma mensagem que os israelitas pediram que parasse porque não podiam ouvi-la mais. 20 Eles não podiam suportar a ordem: “Se até um animal tocar na montanha deverá ser apedrejado!”[a] 21 Aquele espetáculo era de tal forma aterrador que o próprio Moisés declarou: “Estou a tremer de espanto!”[b]
22 Em vez disso, vocês chegaram ao monte Sião, que é a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e aos milhares de anjos. Chegaram à assembleia, 23 a igreja dos primeiros filhos de Deus cujos nomes estão inscritos no céu. Chegaram a Deus, que é o juiz de todos, e aos espíritos daqueles que foram justificados e que já alcançaram a perfeição. 24 E chegaram a Jesus, o mediador da nova aliança, que derramou o seu sangue, que graciosamente perdoa, ao contrário do sangue de Abel.
25 Não fechem pois os ouvidos a quem vos fala. Porque se não escaparam aqueles que recusaram ouvir aquele que os advertia aqui na Terra, muito menos escaparemos nós se recusarmos ouvir aquele que é do céu. 26 Quando Deus falou do monte Sinai, a sua voz fez tremer essa terra. Mas Deus diz-nos: “Ainda abalarei os céus e a Terra.”[c] 27 Com estas palavras Deus mostra a fragilidade do mundo material, que pode ser sacudido, para que só fiquem as coisas inabaláveis.
28 Visto que recebemos um reino que não pode ser destruído, sejamos agradecidos e agrademos a Deus, adorando-o com profunda e santa reverência, 29 porque o nosso Deus é como um fogo devorador.
Ai dos despreocupados
6 Ai dos que vivem tranquilos em Sião e seguros na região montanhosa da Samaria, que gozam de tanta popularidade entre o povo de Israel. 2 Vão até Calné e vejam o que lá aconteceu; depois vão até à grande cidade de Hamate e desçam, por fim, a Gate dos filisteus. Porventura são melhores que estas nações? Ou a terra deles é maior do que a vossa? 3 Vocês afastam todo o pensamento de castigo que possa esperar-vos, mas é pelas vossas ações que fazem aproximar-se o dia do julgamento.
4 Vocês repousam em camas de marfim, estendem-se em belos sofás, comendo tenra carne de cordeiro e dos melhores bezerros. 5 Cantam canções vãs ao som da harpa, imaginam que são grandes músicos, como era o rei David. 6 Bebem vinho em várias taças e perfumam-se com inebriantes essências, sem se preocuparem minimamente com o facto de que Israel será arruinado. 7 Essa é a razão por que hão de ser os primeiros levados para o cativeiro; dum momento para o outro cessarão os banquetes dos que vivem folgadamente.
O Senhor detesta o orgulho de Israel
8 O Senhor, o Deus dos exércitos, jurou pela honra do seu próprio nome: “Abomino a soberba e a jactância de Jacob, desprezo as suas fortalezas! Entregarei esta cidade, e o que ela contém, aos seus inimigos!”
9 Ainda que tenham restado dez homens e uma só casa, também esses perecerão. 10 O parente de um homem será o único que há de ficar, para o enterrar e, quando for a levar o corpo para fora de casa, perguntará ao outro que ficou sozinho lá dentro com vida: “Há mais algum corpo aí dentro?” A resposta será: “Não!” E acrescentará: “Cuidado, não chamem a atenção do Senhor, mencionando o seu nome!” 11 Porque o Senhor deu a seguinte ordem: “Serão destruídas todas as casas, tanto as grandes como as pequenas!”
12 Os cavalos podem correr sobre as rochas? Os bois podem lavrar o mar? São situações absurdas. Mas é semelhante ao que vocês fizeram, que transformaram a justiça em atos desprezíveis; de tudo o que era bom e reto fizeram uma bebida amarga. 13 Igualmente estúpida é a vossa satisfação, ao dizerem: “Não foi pelas nossas forças que nós conquistámos Carnaim?”
14 “Ó Israel, hei de trazer contra ti uma nação que te oprimirá amargamente, de norte a sul do país, desde Hamate até ao ribeiro de Arabá”, diz o Senhor, o Deus dos exércitos.
Maria visita Isabel
39 Alguns dias mais tarde, Maria foi apressadamente às terras montanhosas da Judeia, 40 à vila onde Zacarias morava, para visitar Isabel. 41 Quando Maria saudou a prima, o menino de Isabel saltou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
42 Com grande contentamento, Isabel exclamou, dirigindo-se a Maria: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o filho que estás a gerar. 43 É uma grande honra ser visitada pela mãe do meu Senhor! 44 Quando me deste a tua saudação, no momento em que ouvi a tua voz, o menino saltou de alegria dentro de mim! 45 És feliz por teres acreditado que Deus cumpriria as coisas que te foram ditas.”
O cântico de Maria
46 E Maria respondeu:
“Oh, como eu louvo o Senhor!
47 E quanto me alegro em Deus, meu Salvador!
48 Porque reparou na sua humilde servidora,
e agora, por todas as gerações, serei chamada bendita de Deus.
49 Pois ele, o Deus santo e poderoso, fez-me grandes coisas.
50 A sua misericórdia estende-se para sempre a todos os que o temem.
51 Como é poderoso o seu forte braço!
Como faz fugir os orgulhosos e os arrogantes!
52 Arrancou os príncipes dos seus tronos
e exaltou os humildes.
53 Fartou os famintos com coisas boas
e mandou embora os ricos de mãos vazias.
54 Socorreu o povo de Israel, que o serve!
Não esqueceu a sua promessa de se mostrar compassivo.
55 Porque prometeu aos nossos pais, Abraão e seus filhos,
ser misericordioso com eles para sempre.”
56 Maria ficou com Isabel cerca de três meses e depois voltou para casa.
O nascimento de João Batista
57 Entretanto, o período de espera de Isabel chegou ao seu termo, e veio a hora da criança nascer. Era um menino. 58 A notícia de como o Senhor tinha sido bondoso para ela espalhou-se rapidamente entre vizinhos e parentes, e todos se alegraram com ela.
59 Oito dias depois de nascer, parentes e amigos vieram para a cerimónia da circuncisão. Todos julgavam que a criança se chamaria Zacarias, como o pai. 60 Mas Isabel disse: “Não, ele vai chamar-se João!” 61 E exclamaram:
“João? Em toda a tua família não há ninguém que se chame assim.”
62 Então perguntaram por gestos ao pai da criança como iria ela chamar-se. 63 Ele pediu por sinais uma pequena placa e, com grande espanto de todos, escreveu: “O nome dele é João.” 64 E logo Zacarias conseguiu falar de novo, começando a louvar Deus. 65 O pasmo espalhou-se por toda a vizinhança e a notícia do sucedido correu pelos montes da Judeia.
66 Todos quantos ouviam falar no caso pensavam demoradamente e perguntavam: “Quem virá a ser este menino no futuro? Porque, de facto, a mão do Senhor está sobre ele de maneira muito especial.”
67 Então seu pai, Zacarias, cheio do Espírito Santo, falou em nome de Deus:
O cântico de Zacarias
68 “Louvem o Senhor, o Deus de Israel,
porque veio dar auxílio ao seu povo e o salvou.
69 Agora manda-nos um Salvador poderoso,
da descendência do seu servo, o rei David,
70 conforme prometeu através dos santos profetas,
há muito tempo,
71 alguém que nos livre dos nossos inimigos,
de todos os que nos odeiam.
72-73 Teve piedade dos nossos antepassados,
sim, do próprio Abraão,
lembrando-se da aliança sagrada que com ele fez,
74 dando-nos o privilégio de servir a Deus sem receio,
libertos dos nossos inimigos,
75 tornando-nos santos e aceitáveis,
aptos para estar na sua presença para sempre.
76 E tu, meu filho, serás chamado profeta do Altíssimo,
porque prepararás o caminho para o Senhor.
77 Dirás ao seu povo como achar a salvação,
através do perdão dos pecados.
78 Tudo isto porque a misericórdia do nosso Deus é muito grande,
e porque o sol divino está prestes a brilhar sobre nós,
79 para dar luz aos que se encontram sentados na escuridão,
na noite da morte,
e guiar-nos pelo caminho da paz.”
80 O menino ia crescendo e o seu espírito fortalecia-se. Mais tarde viveu no deserto, até começar o seu trabalho público em Israel.
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