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M’Cheyne Bible Reading Plan

The classic M'Cheyne plan--read the Old Testament, New Testament, and Psalms or Gospels every day.
Duration: 365 days
O Livro (OL)
Version
1 Reis 10

A visita da rainha de Sabá

(2 Cr 9.1-12)

10 Ouvindo a rainha de Sabá toda a fama de Salomão e como o Senhor lhe tinha dado tantas qualidades, resolveu vir apresentar-lhe pessoalmente algumas questões bastante complexas para ver a resposta que daria. Chegou a Jerusalém com uma grande comitiva e muitos camelos carregados de especiarias, ouro e joias, e colocou-lhe as questões que entendeu. Salomão a tudo respondeu; nada se revelou demasiado difícil para ele; deu-lhe sempre a resposta exata. Ela depressa se deu conta de que tudo o que lhe tinham dito, quanto à sua grande sabedoria, era verdadeiro. Pôde igualmente constatar a beleza do seu palácio. Quando viu os ricos pratos que vinham à mesa, o grande número de criados a servir nos seus belos uniformes, os copeiros e os inúmeros holocaustos que oferecia pelo fogo ao Senhor, ficou como que fora de si, de espanto!

A rainha disse a Salomão: “O que ouvi no meu país, acerca da tua sabedoria e das belíssimas coisas que aqui há, é tudo verdade. Antes de chegar não podia acreditar, mas agora, eu própria pude verificar tudo isso com os meus próprios olhos. O que me tinham contado não correspondia sequer a metade da realidade! A tua sabedoria e a tua riqueza são, de longe, maiores do que aquilo que tinha ouvido! O teu povo é feliz, o pessoal do teu palácio está satisfeito, e não podia ser de outra forma, se vivem constantemente a ouvir a tua sabedoria! Bendito seja o Senhor, o teu Deus, que te escolheu e te colocou sobre o trono de Israel. O amor do Senhor por Israel é eterno, por isso, lhe deu um rei como tu! E tu ofereces ao teu povo uma governação justa e boa!”

10 Depois deu ao rei um presente de 4000 quilos de ouro e uma enorme quantidade de especiarias e de pedras preciosas. Nunca se viu em Israel tantas e tais especiarias como as que ofereceu a rainha de Sabá a Salomão.

11 Quando os navios do rei Hirão trouxeram a Salomão ouro de Ofir, também carregaram um grande fornecimento de pedras preciosas e madeira de sândalo. 12 A madeira, usou-a o rei para a casa do Senhor e para o palácio real, e para fabricar instrumentos, como harpas e liras para acompanharem os cantores. Nunca antes nem depois se viu tanta quantidade desta bela madeira.

13 Em troca dos presentes recebidos, o rei Salomão ofereceu à rainha de Sabá tudo o que ela lhe pediu, além dos presentes que já tinha planeado ofertar-lhe. Depois disso, regressou à sua terra com o seu séquito e aqueles que a serviam.

O esplendor de Salomão

(2 Cr 1.14-17; 9.13-28)

14 Todos os anos Salomão recebia 23 toneladas de ouro. 15 Além disso, recebia as taxas e os benefícios dos negócios que fazia com reis da Arábia e com outros territórios daquela região.

16 Salomão mandou fazer, com parte desse ouro, 200 peças de armadura, pesando cada uma 7 quilos. 17 E ainda 300 escudos, tendo mandado pesar para cada um aproximadamente 3,5 quilos de ouro. Conservou-os no Salão da Floresta do Líbano.

18 Também mandou construir um enorme trono de marfim e revesti-lo de ouro puro. 19 Tinha seis degraus e um espaldar com descansos para os braços e um leão de cada lado. 20 Nos degraus havia igualmente dois leões, de cada lado, ao todo doze. Não havia no mundo outro trono tão deslumbrante como aquele.

21 Todas as taças que o rei Salomão usava eram de ouro puro e no Salão da Floresta do Líbano todo o serviço de jantar era feito em ouro. Não se usava prata, porque nesse tempo não tinha muito valor.

22 A frota comercial do rei Salomão e do rei Hirão trazia, de três em três anos, um grande fornecimento de ouro, prata e marfim, e também de macacos e pavões, que chegava aos portos de Israel.

23 Desta forma, o rei Salomão era o mais rico e o mais sábio de todos os reis da Terra. 24 Pessoas de várias terras vinham visitá-lo e ouvir da sua boca a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. 25 Traziam-lhe igualmente, todos os anos, presentes em prata e ouro, armas, rico vestuário, especiarias, cavalos e mulas.

26 Organizou uma enorme força militar com 1400 carros de combate e recrutou 12 000 cavaleiros, para formarem uma guarda de proteção às cidades onde ficaram depositados os carros, ainda que alguns tivessem ficado em Jerusalém, sob o controlo direto do rei. 27 Naqueles dias, o rei tornou a prata tão abundante como as pedras em Jerusalém; o cedro também não tinha muito mais valor do que a madeira de uma simples figueira brava de planície. 28 Salomão enviou ao Egito especialistas no comércio de cavalos para comprarem manadas inteiras a preços especiais. 29 Por esse tempo, os carros egípcios eram vendidos por 7 quilos de prata e os cavalos por cerca de 1,7 quilos de prata, e entregues em Jerusalém. Muitos eram posteriormente vendidos a reis hititas e arameus.

Filipenses 1

Paulo e Timóteo, ao serviço de Jesus Cristo, saúdam todos os santos na cidade de Filipos, cujas vidas estão unidas a Cristo Jesus. Saúdam também os líderes e os diáconos.

Que Deus, nosso Pai, e o Senhor Jesus Cristo vos deem graça e paz.

Ação de graças e oração

Sempre que penso em vocês, louvo e expresso a Deus o meu reconhecimento pelas boas recordações que me deixaram. E quando faço oração, é com alegria que sempre vos menciono, por causa da vossa participação ativa na difusão do evangelho, desde o primeiro dia até agora.

E tenho a certeza de que Deus, que começou essa boa obra na vossa vida, vai completá-la até ao momento em que Jesus Cristo voltar.

E é justo que sinta isto a vosso respeito, porque têm um lugar muito especial no meu coração: participámos juntos das bênçãos de Deus, tanto quando estava na prisão como em liberdade, defendendo a verdade e proclamando o evangelho. Deus sabe como sinto saudades de todos, no verdadeiro amor de Cristo Jesus.

E peço a Deus que o vosso amor cristão aumente cada vez mais e se enriqueça de conhecimento e compreensão. 10 Pois assim saberão dar o verdadeiro valor às coisas essenciais e a vossa conduta será marcada pela sinceridade, de forma a que nunca haja razão de censura, até ao dia em que Jesus há de voltar. 11 E a vossa atividade dará frutos de justiça, os quais são produzidos por Jesus Cristo, do que resultará honra e louvores a Deus.

A prisão de Paulo e o avanço do evangelho

12 Gostava que ficassem a saber, meus irmãos, que tudo o que me tem acontecido serviu para uma maior divulgação do evangelho, 13 de tal maneira que todos os guardas da prisão, e muitos outros, sabem a verdadeira razão por que estou preso. 14 E até muitos cristãos, por causa disso, têm sido encorajados no seu testemunho e falam com mais ousadia aos outros sobre a palavra de Deus.

15 É verdade que alguns pregam a Cristo só para se porem em pé de igualdade comigo. Contudo, muitos outros fazem-no com boas intenções. 16 Estes fazem-no por amor, sabendo que fui aqui posto para defender o evangelho. 17 Outros, contudo, falam de Cristo, mas num espírito de disputa e sem sinceridade, pensando até com isso aumentar as aflições do meu cárcere. 18 Mas isso que importa? Desde que Cristo se torne conhecido, seja de que maneira for, com segundos intentos ou com honestidade, fico e sempre hei de ficar satisfeito. 19 Porque sei que disto virá a resultar a minha libertação, com a ajuda das vossas orações e com o socorro do Espírito de Jesus Cristo.

20 É que eu vivo numa intensa expectativa e esperança, e sei que em nada ficarei dececionado, antes pelo contrário, de acordo com a confiança que sinto, Cristo será honrado pela minha pessoa, agora como sempre, continue eu com vida ou venha a ser executado. 21 Porque Cristo é a única razão da minha existência e a morte representa para mim um ganho!

22 E se o viver me der oportunidades de obter frutos do meu trabalho, então nem sei o que é melhor. 23 As duas coisas me atraem: por um lado, desejo partir e estar com Cristo, isto ainda seria o melhor. 24 Por outro, é necessário que eu fique para poder ajudar-vos. 25 E é isso que me leva a pensar que não morrerei já; que ainda viverei aqui na Terra mais algum tempo, para ajudar-vos a crescer espiritualmente e a experimentar a alegria da vossa fé. 26 E para que, quando puder ir visitar-vos, a vossa alegria em Jesus Cristo abunde por aquilo que ele fez por mim.

27 Contudo, devem conduzir-se sempre conforme o evangelho de Cristo. E, quer possa ou não ir visitar-vos, que aquilo que se diz a vosso respeito seja que continuam unidos espiritualmente, combatendo juntos num mesmo propósito de espalhar a fé que nos vem pelo evangelho de Cristo. 28 Não tenham receio dos que resistem: esse é o sinal de que caminham para a perdição; mas para vocês é a indicação de que da parte de Deus vos é concedida a salvação. 29 Porque vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele! 30 Estamos, vocês e eu, empenhados no mesmo combate; combate que me viram sustentar no passado e que, como sabem, continuo a travar.

Ezequiel 40

Visão do futuro templo

40 No décimo dia do início do ano[a], durante o vigésimo quinto ano do nosso exílio, o décimo quarto depois de Jerusalém ter sido capturada, veio sobre mim a mão do Senhor. E numa visão levou-me até à terra de Israel e deixou-me sobre uma alta montanha, onde pude contemplar aquilo que me pareceu ser uma cidade em frente de mim. Ao aproximar-me vi um homem cuja aparência era como o bronze e que estava em pé diante do portão do templo, segurando na mão uma fita de linho para medir e uma vara, também para fazer medições. E disse-me assim: “Homem mortal, vê e escuta bem tudo o que te mostrar e grava-o no teu coração. Foste trazido até aqui para que te possa mostrar muitas coisas; depois regressarás ao povo de Israel e contar-lhe-ás tudo o que observaste.”

A porta oriental para o átrio exterior

O homem começou então a medir a parede, limitando a área exterior ao templo com a sua vara de medição, que tinha 3 metros de comprimento. Disse-me: “Esta parede tem 3 metros, tanto de altura como de largura.”

Depois levou-me até à passagem que dá para o muro de leste. Subimos sete degraus até ao átrio de entrada e tinha 3 metros de largo.

7-12 Indo através da passagem referida, vi que havia três compartimentos para guardas, de cada lado, todos eles quadrados, com 3 metros de lado, e estavam separados 2,5 metros uns dos outros. Diante destes compartimentos havia um umbral de 50 centímetros de altura e 50 centímetros de largura. Do outro lado dos compartimentos havia um vestíbulo de 3 metros, que dava para um átrio com 4 metros, e colunas de 1 metro. Do outro lado do átrio, na outra extremidade da passagem, havia um vestíbulo de 5 metros de largura e 6,5 metros de comprimento.

13 Depois mediu toda a largura exterior da porta, desde o telhado duma câmara até ao telhado da outra, e tinha 12,5 metros; fez a estimativa dos pilares de cada lado dos pórticos e mediam 10 metros de altura. 14-16 Todo o comprimento da passagem de entrada era de 30 metros, de uma à outra extremidade. O comprimento total da entrada desde a parede de fora da porta até ao extremo oposto da última sala era de 25 metros. Havia também janelas que estreitavam para o interior, através das paredes, de ambos os lados da passagem e nas paredes das câmaras. Havia também janelas à saída e à entrada dos vestíbulos. Os pilares eram decorados com palmeiras.

O átrio exterior

17 Depois levou-me ao átrio exterior. Havia um pavimento de pedra em toda a volta, da parte de dentro das paredes, e viam-se 30 quartos construídos contra as paredes, dando para este pavimento. 18 Era chamado o pavimento inferior. A distância das paredes até ao pavimento era a mesma da extensão da passagem da entrada. 19 Mediu a parede do outro lado do átrio exterior do templo e achou a medida de 50 metros, tanto no lado leste como no lado norte.

A porta do norte

20 De seguida, deixou a passagem oriental e dirigiu-se para a passagem da parede do norte, medindo-a. 21 Aqui também havia três câmaras de guarda de cada lado. Todas as medidas eram as mesmas da passagem anterior, de 25 metros de comprimento e 12,5 metros de lado a lado. 22 Havia janelas, um átrio de entrada e decorações com palmeiras, tal como do lado oriental. Sete degraus conduziam ao vestíbulo interior. 23 Aqui, na entrada do norte, tal como na do leste, se alguém entrasse através da passagem para o átrio e o atravessasse, encontrava um muro interior no qual havia um corredor que dava para outro átrio interior. A distância entre as duas passagens era de 50 metros.

O portão do sul

24 Depois levou-me de volta para o portão do sul, mediu as várias secções das suas passagens, verificando que eram as mesmas medidas das anteriores. 25 Tinha também janelas nas paredes, tal como as outras, e um átrio de entrada. E também, à semelhança das outras, tinha 25 metros de comprimento e 12,5 metros de largura. 26 Havia igualmente uma escada de sete degraus que levava até lá; viam-se decorações semelhantes, com palmeiras, nas paredes. 27 Aqui também, quem caminhasse pela passagem para o átrio chegava a um muro interior, no qual encontrava uma abertura por onde se ia ter a um átrio interior. A distância entre as duas passagens era de 50 metros.

As portas para o átrio interior

28 Levou-me então ao átrio interior, pela porta do sul, e achou as mesmas medidas que anteriormente. 29 As suas câmaras, pilares e vestíbulos eram idênticos aos outros. 30 Tinham também janelas em volta e mediam igualmente 25 metros de comprimento por 12,5 metros de largo. 31 A única diferença era que havia aqui oito degraus em vez dos sete das outras. Também se encontravam aqui decorações com palmeiras nos pilares.

32 Depois levou-me ao átrio interior pelo caminho do oriente, fazendo as mesmas medidas, e encontrando os mesmos resultados. 33 As câmaras, os pilares, os vestíbulos eram do mesmo tamanho. Viam-se as mesmas janelas nas paredes e media 25 metros de comprido e 12,5 metros de largo. 34 Os seus vestíbulos estavam defronte do átrio exterior; havia decorações de palmeiras nas colunas, mas contavam-se oito e não sete degraus como antes, para chegar até à entrada.

35 Guiou-me à porta do norte e fez as mesmas medições: 36 As câmaras, os pilares e os vestíbulos eram semelhantes aos outros; a porta tinha 25 metros de comprimento e 12,5 metros de largura. 37 O vestíbulo estava em frente do átrio exterior e tinha pinturas de palmeiras nas paredes de cada lado da passagem de acesso. Havia também oito degraus aqui para chegar até à entrada.

O espaço para preparação dos sacrifícios

38 Uma porta neste vestíbulo dava acesso a um espaço onde a carne para os holocaustos era lavada, antes de ser transportada para o altar. 39 Havia de cada lado da passagem de acesso duas mesas onde os animais eram degolados, para serem apresentados em holocausto, como oferta pelo pecado e como oferta pelas culpas. 40 Fora do átrio de entrada, de cada lado das escadas de acesso à entrada do norte, havia ainda mais duas mesas. 41 Ao todo, viam-se oito mesas, quatro do lado de fora e quatro no interior, onde os sacrifícios eram preparados. 42 Havia também quatro mesas de pedra onde se encontravam os instrumentos necessários para aquele serviço de preparação dos animais. Estas mesas tinham 75 centímetros de lado; eram quadradas e mediam 50 centímetros de altura. 43 Viam-se ganchos de 9 centímetros de comprimento presos às paredes do átrio de entrada e nas mesas onde a carne devia ser posta.

Câmaras para os sacerdotes

44 No átrio interior havia duas câmaras; uma junto à entrada do norte, virada para o sul, e outra junto à entrada do sul, virada para o norte. 45 Disse-me depois: “A câmara junto à entrada do norte é para os sacerdotes que têm a responsabilidade de guardarem o templo. 46 A outra, junto à entrada do sul, é para os sacerdotes que se ocupam do altar, os descendentes de Zadoque, porque só eles, de entre todos os levitas, podem chegar-se ao Senhor para o servir.”

47 Depois mediu o átrio interior; era quadrado com 50 metros de largura; havia um altar no pátio, diante do templo.

O templo

48 Levou-me ao vestíbulo do templo. As suas paredes formavam pilares, dois de cada lado, com 2,5 metros de espessura cada um. A entrada tinha 7 metros de largura e as suas paredes eram de 1,5 metros. 49 O átrio de entrada tinha 10 metros de largura e 6 metros de comprimento.

Salmos 91

91 Aquele que mora escondido na presença do Altíssimo
vive descansado à sombra do Todo-Poderoso.
Quero declarar:
“Deus é o meu refúgio, o meu lugar forte;
confio plenamente nele!”

Deus te livrará de todas as armadilhas;
ele livra-te das pestes malignas!
Cobre-te com as suas asas e estarás seguro.
A sua verdade, as suas promessas que não falham,
é para ti um escudo e uma armadura.
Não terás medo dos males que ferem,
inesperadamente durante a noite,
nem da seta que voa em pleno dia.
Nem sequer das calamidades que espreitam,
nem dos desastres que matam em pleno Sol.
Poderão cair mil pessoas à tua volta;
dez mil podem ser abatidas ao teu lado,
mas tu não serás atingido.
Não terás mais do que olhar e refletir
na forma como os maus são castigados.

Porque fizeste do Senhor o teu refúgio,
do Altíssimo a tua habitação.
10 Por isso, nenhum mal te acontecerá;
nenhuma praga atingirá a tua tenda.
11 Deus dará ordens aos seus anjos para que te guardem,
seja onde for que estiveres.
12 Eles te susterão com as suas mãos,
para que não tropeces nas pedras do caminho.
13 Podes enfrentar um leão ou pisar uma serpente
e até esmagar ambos sob os teus pés.

14 O Senhor diz:
“Visto que tanto me amou, eu o livrarei;
hei de trazê-lo para um alto lugar,
porque conhece o meu nome.
15 Quando chamar por mim, responder-lhe-ei;
estarei com ele quando se encontrar em angústia;
livrá-lo-ei e o honrarei.
16 Dar-lhe-ei uma vida longa
e lhe revelarei a minha salvação!”

O Livro (OL)

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