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M’Cheyne Bible Reading Plan

The classic M'Cheyne plan--read the Old Testament, New Testament, and Psalms or Gospels every day.
Duration: 365 days
O Livro (OL)
Version
Juízes 1

Israel luta contra os restantes cananeus

(Js 15.15-19)

Após a morte de Josué, a nação de Israel consultou o Senhor para receber as suas instruções. “Qual será a tribo que deverá ir primeiro à guerra contra os cananeus?”, perguntaram.

A resposta do Senhor foi: “Judá. E dar-lhe-ei uma grande vitória.”

Os líderes da tribo de Judá, contudo, pediram auxílio à tribo de Simeão: “Venham connosco lutar contra o povo que está ainda na porção de terra que nos coube em sorte, e depois seremos nós a ajudar-vos a conquistar a vossa parte.” E assim o exército de Simeão foi com o de Judá.

Quando Judá subiu para lutar, o Senhor ajudou-os a derrotarem os cananeus e os perizeus, de tal forma que houve 10 000 baixas, da parte do inimigo, em Bezeque. Ali enfrentaram Adoni-Bezeque e, lutando contra ele, venceram os cananeus e perizeus. O rei Adoni-Bezeque conseguiu fugir, mas o exército de Israel capturou-o de seguida, e cortaram-lhe os dedos polegares dos pés e das mãos. “Fiz o mesmo a 70 reis que depois andavam a apanhar migalhas debaixo da minha mesa!”, dizia o rei Adoni-Bezeque. “Agora Deus pagou-me da mesma moeda.” Foi levado para Jerusalém e ali morreu.

Judá tinha conquistado Jerusalém e destruído a sua população, pondo fogo à cidade. Depois o exército de Judá combateu os cananeus na região das colinas, no Negueve e nas planícies costeiras. 10 Posteriormente, retomou a luta contra eles em Hebrom (antigamente chamada Quiriate-Arba), destruindo-lhes as cidades de Sesai, Aimã e Talmai. 11 Por último atacaram a cidade de Debir, antigamente chamada Quiriate-Sefer.

12 “Quem vai comandar o ataque contra Quiriate-Sefer?”, desafiou Calebe. “Quem a conquistar terá a minha filha Acsa como mulher!” 13 Foi Otniel, filho de Quenaz, irmão mais novo de Caleb, quem tomou a cidade, casando assim com Acsa.

14 Quando estavam para ir viver juntos para o seu novo lar, ele pediu-lhe insistentemente que pedisse ao pai mais terra. E foi ela própria que, vendo seu pai Calebe, desceu da montada em que ia para lhe falar no assunto. “Que pretendes?”, disse-lhe o pai ao vê-la aproximar-se.

15 “O que é que se passa?”, perguntou-lhe o pai. “Que pretendes?” “Dá-me outra doação! Porque a terra que já me deste é um deserto. Dá-me também fontes para ter água!” Então deu-lhe as fontes superiores e as das terras mais baixas.

16 Quando a tribo de Judá foi instalar-se no seu novo território, no deserto do Negueve, a sul de Arade, os descendentes do sogro de Moisés, membros do grupo dos queneus, acompanharam-na. Deixaram as suas casas em Jericó, a cidade das palmeiras, e passaram a viver juntos com a tribo de Judá.

17 Posteriormente, a tribo de Judá juntou-se à de Simeão, para combater os cananeus na cidade de Zefate, e destruíram a população. Assim, a cidade passou a ser chamada Horma (destruição). 18 O exército de Judá conquistou igualmente as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, com as localidades da sua jurisdição.

19 O Senhor ajudou a tribo de Judá a exterminar o povo das colinas, ainda que tivessem falhado na tentativa de conquistar o povo do vale, que tinha carros de ferro. 20 A cidade de Hebrom foi dada a Calebe, conforme as instruções de Moisés. Assim, Calebe lançou fora os seus habitantes, que eram descendentes dos três filhos de Anaque. 21 A tribo de Benjamim não exterminou os jebuseus que viviam em Jerusalém; por isso, ainda lá vivem hoje misturados com os benjamitas.

22-23 Quanto à tribo de José, atacaram a cidade de Betel, anteriormente conhecida por Luz, e o Senhor esteve com eles. 24 Primeiro enviaram espias que capturaram um homem que vinha a sair da cidade. Propuseram-lhe poupar a vida dele e da sua família, se desse a conhecer a passagem através da muralha para entrar na cidade. 25 O homem concordou; mostrou-lhes como entrar lá dentro e eles massacraram a população toda, exceto este homem e a sua família. 26 Mais tarde, aquele homem foi para a terra dos hititas e edificou ali uma cidade, à qual chamou também Luz, como é ainda conhecida hoje.

27 A tribo de Manassés também não expulsou os povos que viviam em Bete-Seã, Taanaque, Dor, Ibleão e Megido, nem tão-pouco nos lugares circunvizinhos; e assim os cananeus continuaram a viver ali. 28 Anos mais tarde, quando os israelitas se tornaram mais fortes, puseram os cananeus a trabalhar como escravos, mas nunca os forçaram a deixar o território.

29 Aconteceu o mesmo, aliás, com os cananeus que viviam em Gezer; ainda lá estão habitando no meio da tribo de Efraim.

30 A tribo de Zebulão também não destruiu o povo de Quitrom nem de Naalol, mas fizeram-nos seus escravos.

31 A tribo de Aser também não expulsou os residentes de Aco, Sídon, Alabe, Aczibe, Helba, Afeca, nem de Reobe; 32 e assim os aseritas vivem ainda entre os cananeus, o povo indígena daquela terra.

33 O mesmo se deu com a tribo de Naftali que não pôs fora o povo de Bete-Semes nem de Bete-Anate; e essa gente continua a viver com eles como servos.

34 Quanto à tribo de Dan, os amorreus forçaram-nos a circunscreverem-se à região das colinas e não os deixaram descer para os vales. 35 Quando mais tarde os amorreus tentaram espalhar-se em Har-Heres, Aijalom e Saalabim, a tribo de José dominou-os e fez deles escravos. 36 A fronteira dos amorreus começa na subida de Acrabim, desde Sela para cima.

Atos 5

Ananias e Safira

Houve também um homem chamado Ananias que, com sua mulher Safira, vendeu uns bens que possuía. E só entregou parte do dinheiro aos apóstolos, dizendo que era o seu preço total, e isto com a cumplicidade da mulher.

Mas Pedro disse-lhe: “Ananias, porque entrou Satanás no teu coração? Quando disseste que este era o preço total, estavas a mentir ao Espírito Santo. A propriedade que tinhas podias vendê-la ou não, conforme quisesses. E depois de a vender, o dinheiro era teu. Porque determinaste no teu coração fazer uma coisa destas? Não foi a nós que mentiste, mas a Deus!”

Ao ouvir estas palavras, Ananias caiu morto no chão. Toda a gente que soube disto ficou atemorizada. Então alguns jovens cobriram-no com um lençol e levaram-no para o enterrar.

Passadas cerca de três horas, chegou a mulher, que não sabia do sucedido. Pedro perguntou-lhe: “Diz-me: foi por este preço assim que venderam o vosso terreno?”

“Sim, foi!”, respondeu-lhe ela.

E Pedro disse: “Porque puderam então, tu e o teu marido, fazer uma coisa destas para tentar o Espírito Santo? Olha, ali mesmo à porta estão os jovens que foram enterrar o teu marido e que te vão levar a ti também.”

10 Imediatamente tombou morta no chão. Os mesmos jovens entraram e, vendo que tinha morrido, levaram-na e enterraram-na ao lado do marido. 11 Um grande temor se apossou da igreja inteira e de todos os que souberam do sucedido.

Os apóstolos curam muitos doentes

12 Entretanto, os apóstolos faziam muitos sinais e maravilhas entre o povo e os crentes reuniam-se regularmente no templo, no local conhecido como Alpendre de Salomão. 13 Ninguém mais se atrevia a juntar-se a eles, mas o povo tinha-os na maior consideração. 14 E cada vez mais pessoas criam no Senhor, uma multidão de homens e mulheres. 15 Como resultado do trabalho dos apóstolos, chegavam a levar os doentes para a rua deitados em camas e esteiras, para que ao menos a sombra de Pedro lhes tocasse, quando o apóstolo por ali passasse! 16 E também dos arredores de Jerusalém vinham pessoas que traziam os enfermos e os possessos pelos espíritos impuros, e todos eram curados.

Os apóstolos são perseguidos

17 O sumo sacerdote, mais os seus amigos, que eram saduceus, sentiam tanta inveja 18 que acabaram por prender os apóstolos, metendo-os na prisão. 19 De noite, porém, veio um anjo do Senhor que, abrindo os portões da cadeia e trazendo os presos para a rua, lhes disse: 20 “Vão para o templo e preguem ao povo tudo acerca desta vida nova.” 21 Os apóstolos obedeceram e dirigiram-se de madrugada para o templo, onde se puseram a ensinar.

Entretanto, o sumo sacerdote e a sua comitiva chegaram e convocaram o conselho judaico, juntamente com a assembleia dos anciãos de Israel, e mandaram que os apóstolos fossem trazidos da prisão, a fim de serem julgados. 22 Mas, quando os guardas chegaram ao cárcere, os presos já lá não estavam, pelo que, regressando ao conselho, 23 disseram: “Encontrámos as portas da prisão fechadas com toda a segurança e os guardas vigiando no exterior, mas quando abrimos os portões não havia ninguém lá dentro!”

24 Ao ouvir isto, o chefe da guarda do templo e os principais sacerdotes ficaram perplexos, sem saber o que acontecera, nem no que tudo aquilo iria dar. 25 Até que chegou alguém com a notícia: “Os homens que os senhores meteram na prisão encontram-se aqui mesmo, no templo, e estão a ensinar o povo!” 26 O comandante da guarda foi então com os seus oficiais e prendeu-os, mas sem violência, pois receavam que o povo os apedrejasse. 27 E assim os levaram à presença do conselho, onde foram interrogados pelo sumo sacerdote.

28 “Não vos dissemos que nunca mais ensinassem no nome desse tal Jesus?”, perguntou o sumo sacerdote. “Em vez disso, encheram toda a Jerusalém com o vosso ensino e pretendem lançar sobre nós a culpa da morte desse homem!”

29 Mas Pedro e os apóstolos responderam: “Devemos mais obedecer a Deus do que aos homens. 30 O Deus dos nossos antepassados trouxe Jesus de novo à vida após o terem matado, pendurando-o numa cruz. 31 Depois, com enorme poder, Deus glorificou-o, dando-lhe o lugar à sua direita, como Príncipe e Salvador, para que o povo de Israel tivesse uma oportunidade de arrependimento e de perdão para os seus pecados. 32 Somos testemunhas destas coisas como também o Espírito Santo dado por Deus a todos quantos lhe obedecem.”

33 Ao ouvir estas palavras, o conselho ficou encolerizado e resolveu matá-los. 34 Mas um dos membros, um fariseu chamado Gamaliel, professor da Lei e muito popular entre o povo, levantou-se no conselho e pediu que mandassem os apóstolos sair da sala por um pouco. 35 Disse então: “Homens de Israel, cuidado! Vejam bem o que vão fazer com estas pessoas! 36 Há algum tempo apareceu esse tal Teudas que se julgava alguém importante. Juntaram-se a ele cerca de 400 partidários, mas acabou por ser morto e os que o seguiram foram facilmente dispersos. 37 Depois dele, na altura do recenseamento, apareceu Judas da Galileia, que arrastou atrás de si uma multidão, mas também morreu e os que depositavam fé nele foram igualmente dispersos.

38 Por isso, o meu conselho neste caso é que deixem estes homens em paz e libertem-nos. Se o plano deles e aquilo que fazem é meramente humano, em breve desaparecerão. 39 Mas se for obra de Deus não poderão impedi-los, não vá acontecer estarem a lutar contra o próprio Deus.” O conselho aceitou esta opinião.

40 Chamados os apóstolos, mandaram-nos açoitar e disseram-lhes que nunca mais falassem no nome de Jesus, deixando-os finalmente ir embora.

41 Os apóstolos saíram da sala do conselho contentes por Deus os ter considerado dignos de sofrer desonra pelo seu nome. 42 E todos os dias, no templo e de casa em casa, continuavam a ensinar e a pregar que Jesus era o Cristo.

Jeremias 14

A seca, a fome, a espada

14 A mensagem a seguir veio a Jeremias da parte do Senhor, explicando as razões por que havia uma seca: “Judá lamenta-se; os negócios estão completamente parados; todo o povo anda de luto e roja-se pelo chão de desespero; o clamor do povo de Jerusalém ouve-se bem ao longe. Os grandes senhores tentam ainda enviar os criados à procura de água nos poços, mas estes estão secos. Os criados regressam envergonhados e desesperados, cobrindo os rostos de pesar com as mãos. O chão abre-se em fendas e está todo ressequido, por causa da falta de chuva; os lavradores cobrem as suas cabeças dececionados. Até as gazelas abandonam as suas crias, porque não encontram erva. Os jumentos selvagens põem-se sobre as elevações, arfando o ar como chacais sedentos. Revolvem os olhos, procuram erva para comer, mas não encontram sequer uma folha.”

Ó Senhor, pecámos gravemente contra ti! Ajuda-nos, por amor do teu nome, da tua reputação! Ó esperança de Israel, o nosso Salvador em tempos de angústia, porque és para nós como um estranho, como alguém que passa simplesmente pela terra, ficando só para passar a noite? Porque haverias tu de ser como alguém desamparado, como um guerreiro que não pode salvar ninguém. Não terás mais possibilidade de nos salvar? Mas tu, Senhor, vives no nosso meio e nós chamamo-nos pelo teu nome; somos conhecidos como o teu povo. Ó Senhor, não nos abandones agora!

10 Contudo, o Senhor responde: “Eles sentem-se bem felizes andando longe de mim e nem sequer se preocuparam em seguir nos meus caminhos. Por isso, não os aceitarei mais como meu povo; lembro-me de todo o mal que fizeram e tenho de castigar os seus pecados.”

11 O Senhor disse-me novamente: “Não me peças outra vez para abençoar este povo! Não ores mais por eles! 12 Quando jejuam, não lhes presto a menor atenção; quando me apresentam ofertas e holocaustos, recuso-os. O que lhes darei em recompensa é a guerra, a fome e a doença.”

13 Então eu disse: “Ó Senhor Deus, os seus profetas dizem-lhes que tudo vai bem e que não haverá nem fome nem guerra. Dizem ao povo que tu vais com toda a certeza mandar-lhes a paz, que os abençoarás.”

14 E o Senhor respondeu: “Esses profetas estão a dizer mentiras em meu nome. Nunca os enviei, nem lhes disse para falarem ou darem alguma mensagem da minha parte. Profetizam visões e revelações que nunca tiveram; falam apenas loucuras que são a expressão dos seus corações mentirosos. 15 Por isso, diz o Senhor: castigarei esses profetas mentirosos que falaram em meu nome, sem que eu os tenha enviado, que andam a dizer que não haverá nem guerra nem fome. Será justamente pela fome e pela guerra que eles próprios morrerão! 16 Os corpos das gentes a quem profetizaram serão lançados para o meio das ruas de Jerusalém, vítimas da fome e da guerra, e não haverá ninguém para os enterrar; maridos, mulheres, filhos e filhas todos se irão, porque derramarei sobre eles terrível castigo, por causa dos seus pecados.

17 Portanto, diz-lhes assim: ‘Noite e dia os meus olhos chorarão abundantemente. Não posso parar as minhas lágrimas, porque o meu povo foi atravessado por uma espada e jaz mortalmente ferido, prostrado no chão. 18 Se sair para o campo, ali verei, jazendo no chão, os corpos daqueles que a espada matou; se passar pelas ruas da cidade, tropeçarei nos que morreram de fome e de doença. Mesmo assim, tanto os profetas como os sacerdotes continuam ocupados a percorrer a terra toda, assegurando toda a gente que tudo vai bem, falando de coisas de que nada sabem.’ ”

19 Ó Senhor, terás rejeitado definitivamente Judá? Aborrecerás a Sião? Mesmo depois do castigo não haverá paz? Nós pensávamos: Agora, ao menos, ele curará e ligará as nossas feridas! O certo é que não veio paz nenhuma e só há aflição e terror por toda a parte. 20 Ó Senhor, nós confessamos a nossa maldade e também a dos nossos pais. 21 Não nos odeies, por amor do teu próprio nome! Não te desonres, nem a ti nem ao trono da tua glória, esquecendo-te da aliança que fizeste connosco! 22 Qual é o deus pagão que nos poderia dar chuva? Nem os céus só por si podem fazer chover! Quem, senão tu só, ó Senhor, nosso Deus, pode fazer uma tal coisa? Por isso, esperaremos pela tua ajuda!

Mateus 28

A ressurreição

(Mc 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-18)

28 Na madrugada de domingo, quando nascia o novo dia, Maria Madalena e a outra Maria foram ao túmulo. E houve um grande terramoto, porque um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra para um lado e sentou-se sobre ela. O seu rosto brilhava como um clarão e tinha vestes muito brancas. Quando o viram, os guardas tremeram de medo, ficando como mortos. Então, o anjo falou às mulheres:

“Não tenham medo! Sei que procuram Jesus, que foi crucificado. Mas ele não está aqui, porque tornou a viver, conforme tinha dito. Entrem e vejam onde o seu corpo estava deitado. E agora vão depressa e contem aos discípulos que ele ressuscitou e que vai adiante de vocês para a Galileia e ali o verão. É esta a mensagem que tenho para vos dar.”

As mulheres, muito amedrontadas, mas também cheias de alegria, afastaram-se a correr do túmulo e apressaram-se a procurar os discípulos para lhes dar o recado do anjo. Iam a caminho, quando Jesus surgiu de súbito à sua frente e as saudou. Elas, abraçando-lhe os pés, adoraram-no. 10 Jesus disse-lhes:

“Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos que partam já para a Galileia para se encontrarem ali comigo.”

Os guardas são subornados

11 Enquanto as mulheres iam para a cidade, alguns dos que estavam de guarda ao túmulo foram ter com os principais sacerdotes e contaram-lhes o sucedido. 12 Fez-se uma reunião de todos os anciãos e decidiu-se dar dinheiro aos guardas, 13 para que dissessem que, estando todos a dormir, os discípulos de Jesus tinham vindo durante a noite e roubado o corpo. 14 “Se o governador souber disto, defender-vos-emos e tudo ficará em bem”, prometeram os sacerdotes aos soldados.

15 Assim, os guardas aceitaram o dinheiro e falaram conforme lhes tinha sido dito. A sua mentira espalhou-se entre os judeus, que ainda hoje acreditam nela.

Jesus dá instruções aos discípulos

16 Então os onze discípulos partiram para a Galileia e foram para a montanha onde Jesus tinha dito que o encontrariam. 17 Ali o acharam e o adoraram; mesmo assim, havia alguns que não tinham a certeza de ser Jesus.

18 “Toda a autoridade no céu e na Terra me foi dada”, disse aos discípulos. 19 “Portanto, vão e façam discípulos em todas as nações. Batizem-nos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 20 Ensinem-os a obedecer a todos os mandamentos que vos dei. E fiquem certos de que estou sempre convosco, até ao fim do mundo.”

O Livro (OL)

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