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M’Cheyne Bible Reading Plan

The classic M'Cheyne plan--read the Old Testament, New Testament, and Psalms or Gospels every day.
Duration: 365 days
O Livro (OL)
Version
Êxodo 27

O altar para o holocausto

(Êx 38.1-7)

27 Com madeira de acácia farás também um altar de 2,5 metros de lado e 1,5 metros de altura. Porás chifres nos quatro cantos do altar, os quais ficarão muito bem fixados, de forma a fazerem um só corpo com o altar. Revestirás tudo de bronze. E todos os seus utensílios serão igualmente em bronze: os recipientes para recolher as cinzas, as pás, as bacias, os garfos e os ganchos. O altar terá também uma grelha com argolas nos cantos. Ficará pendurado a meia altura da caixa interior do altar. Para poder deslocar este altar farás varas de madeira de acácia, revestidas de bronze, que passem por argolas de cada lado do altar, para ser transportado. Este deverá ser oco, e feito de pranchas, como te foi mostrado no monte.

O pátio

(Êx 38.9-20)

Seguidamente, farás um pátio para o tabernáculo, cercado por véus de linho fino retorcido. A sul, os véus medirão 50 metros 10 e ficarão suspensos por vinte postes, os quais estarão assentes em vinte bases de bronze. Os véus estarão pendurados em ganchos de prata os quais estarão presos a pequenas hastes de prata ligadas aos postes. 11 Será o mesmo quanto ao lado norte do pátio: 50 metros de véus, seguros por vinte postes assentes em bases de bronze, com ganchos e hastes de prata. 12 O lado ocidental terá 25 metros de largo com dez postes e dez bases. 13 O lado oriental terá igualmente 25 metros, mas da seguinte maneira: 14-15 7,5 metros de véus de cada lado da entrada, suspensos por três postes, embutidos em três bases.

16 A entrada do pátio terá um véu de 10 metros de largo, com artísticos bordados com linho fino retorcido, a azul, púrpura e vermelho, sustentado por quatro colunas com quatro bases. 17 Todos os postes à volta do pátio deverão estar ligados entre si com varas de prata. Os ganchos serão de prata, e todos os postes embutidos em sólidas bases de bronze. 18 Assim, o pátio terá 50 metros de comprimento, por 25 de largura, com paredes de véus de 2,5 metros de altura, feitos com linho fino retorcido, e as suas bases, de bronze.

19 Todos os utensílios utilizados no serviço do tabernáculo, incluindo os pregos e as cavilhas para pendurar na parede os diferentes objetos, serão feitos de bronze.

Óleo para as lâmpadas

(Lv 24.1-4)

20 Dá instruções ao povo para que te traga azeite puro para ser usado nas lâmpadas do tabernáculo, para que estejam ardendo continuamente. 21 Aarão e os seus filhos colocarão esta chama eterna no lado de fora do véu que está junto à arca do testemunho, na tenda do encontro, e ocupar-se-ão dela de forma a que brilhe toda a noite diante do Senhor, sem nunca se apagar. Isto é uma lei que nunca será alterada em todas as gerações dos filhos de Israel.

João 6

Jesus alimenta 5000 homens

(Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17)

Depois disso, Jesus atravessou o mar da Galileia, também conhecido como mar de Tiberíades. Uma multidão enorme seguia-o, pois via os sinais que fazia curando os doentes. Assim, Jesus subiu ao monte e sentou-se com os discípulos à sua volta. Estava próxima a Páscoa, a festa anual judaica. Em breve viu que um grande grupo de pessoas subia também a colina à sua procura. Voltando-se para Filipe, perguntou: “Filipe, onde poderemos comprar pão para alimentarmos esta gente toda?” Estava a experimentá-lo, pois já sabia o que ia fazer.

Filipe respondeu-lhe: “Nem com duzentas moedas de prata[a] se comprava pão suficiente para dar um pedaço a cada pessoa.” Um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, acrescentou: “Está aqui um rapaz com cinco pães de cevada e alguns peixes! Mas de que serve para uma multidão tão numerosa?”

10 “Digam a toda a gente que se sente”, ordenou Jesus. E todos se sentaram na colina relvada; só homens eram aproximadamente 5000. 11 Jesus, pegando nos pães, deu graças a Deus e distribuiu-os entre o povo. Depois fez o mesmo com os peixes. E toda a gente comeu até estar satisfeita. 12 “Agora juntem os sobejos”, disse Jesus aos discípulos, “para que nada se estrague.” 13 E encheram-se doze cestos, só de sobras.

14 Quando o povo se deu conta daquele grande sinal, exclamou: “Sem dúvida é este o Profeta cuja vinda temos esperado!” 15 Jesus percebeu que estavam a ponto de o levar para fazer dele o seu rei. Por isso, subiu o monte, ainda mais para o alto, ficando sozinho.

Jesus anda sobre a água

(Mt 14.22-36; Mc 6.45-52)

16 Ao cair da noite, os discípulos desceram à praia para o esperar. 17 Como estava escuro e Jesus ainda não tinha voltado, meteram-se no barco e remaram para Cafarnaum, do outro lado do lago. 18 Em breve, porém, se abateu um vendaval sobre eles, enquanto remavam, e o mar ficou bravo. 19 Encontravam-se a cinco ou seis quilómetros de terra quando viram Jesus a caminhar sobre o mar e perto do barco, e ficaram cheios de medo. 20 Mas ele disse-lhes: “Sou eu! Não tenham medo!” 21 Fizeram-no entrar e logo o barco chegou ao destino desejado.

22 Na manhã seguinte, de novo no outro lado, as multidões começaram a juntar-se na praia, pois sabiam que ele e os discípulos tinham atravessado juntos e que estes últimos tinham partido no barco, deixando-o em terra. 23 Encontravam-se ali perto várias embarcações pequenas de Tiberíades, perto do local onde tinham comido o pão pelo qual o Senhor tinha dado graças. 24 Quando o povo viu que nem Jesus nem os discípulos estavam ali, meteu-se nas embarcações e atravessou para Cafarnaum, a fim de o procurar.

Jesus, o pão da vida

25 Quando chegaram e o encontraram, disseram: “Mestre, quando chegaste aqui?”

26 Jesus retorquiu: “É realmente como vos digo: vieram ter comigo não porque viram sinais, mas porque vos alimentei e ficaram satisfeitos. 27 Mas não se devem preocupar tanto com coisas que se acabam, tal como o alimento. Trabalhem antes pelo alimento que dura para a vida eterna, que o Filho do Homem vos há de dar, pois disso mesmo o Pai o encarregou.”

28 Perguntaram-lhe então: “Que devemos fazer para obedecer à vontade de Deus?”

29 “A vontade de Deus é que creiam naquele que ele enviou.”

30 Eles responderam: “Que sinal fazes para que creiamos em ti? 31 Os nossos pais comeram do maná, no deserto, como dizem as Escrituras: ‘deu-lhes pão do céu, para se alimentarem.’ ”[b]

32 Jesus disse: “É realmente como vos digo: não foi Moisés quem lho deu, mas meu Pai. Mas agora ele oferece-vos o verdadeiro pão do céu. 33 O pão verdadeiro é aquele que foi enviado do céu por Deus e que dá a vida ao mundo.”

34 “Senhor, dá-nos sempre desse pão!”

35 “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá fome. Quem crê em mim nunca terá sede. 36 O pior, como vos disse, é não acreditarem, mesmo depois de me terem visto. 37 Mas alguns virão ter comigo, aqueles que o Pai me deu, e a esses jamais mandarei embora. 38 Eu vim do céu para fazer a vontade de Deus, que me enviou, e não a minha. 39 E a vontade de Deus é esta: que eu não perca nem um só daqueles que ele me deu, antes os faça viver de novo para a vida eterna, no último dia. 40 Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que vê o Filho, e nele crê, tenha a vida eterna, para que lhe torne a dar vida no último dia.”

41 Então os judeus começaram a murmurar contra ele por dizer que era o pão do céu. 42 “O quê?”, interrogavam-se. “Ele não é outro senão Jesus, filho de José, cujo pai e a mãe conhecemos. Que é isto que diz agora, que veio do céu?”

43 Mas Jesus respondeu: “Não murmurem por eu ter dito isto. 44 Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, o não atrair a mim, e no último dia os trarei a todos de novo para a vida. 45 Como dizem as Escrituras, ‘Todos eles serão ensinados por Deus.’[c] Aqueles que escutam o Pai e que dele aprendem serão atraídos para mim. 46 Aliás, ninguém realmente vê o Pai; só eu o vi.

47 É realmente como vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna! 48 Eu sou o pão da vida! 49 Os vossos antepassados, no deserto, comeram o maná e morreram. 50 Mas aqui está o pão que veio do céu e que dá a vida a todo aquele que o come. 51 Eu sou o pão da vida que veio do céu. Quem comer deste pão viverá para sempre. A minha carne é esse pão que darei para dar vida à humanidade.”

52 Então os judeus começaram a discutir entre si acerca do que queriam dizer as suas palavras. “Como nos pode este homem dar a sua carne a comer?”

53 E Jesus repetiu: “É realmente como vos digo: a não ser que comam a carne do Filho do Homem e bebam o seu sangue, não têm vida em vocês mesmos. 54 Mas quem comer a minha carne e beber o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. 55 Porque a minha carne é o alimento verdadeiro e o meu sangue é a bebida verdadeira. 56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue está em mim e eu nele. 57 Assim como eu vivo pelo Pai, que me enviou e vive eternamente, do mesmo modo, aqueles que se alimentam de mim por mim viverão. 58 Eu sou o pão vindo do céu; todo aquele que comer deste pão viverá para sempre e não morrerá. Não é o caso dos vossos antepassados que comeram o maná e morreram.”

59 Estas coisas ele disse enquanto ensinava na sinagoga em Cafarnaum.

Muitos discípulos abandonam Jesus

60 Muitos dos seus discípulos diziam: “Isto é muito difícil de compreender. Quem é que pode aceitar estas coisas?”

61 Jesus sabia que os seus discípulos se queixavam e disse-lhes: “Estas coisas chocam-vos? 62 Então o que pensarão quando me virem, a mim, o Filho do Homem, voltar de novo para o céu? 63 Só o Espírito Santo dá a vida eterna. Pelo poder humano jamais se receberá este dom. As palavras que eu vos disse são espírito e vida. 64 Alguns de vocês, porém, não creem em mim.” Pois Jesus sabia, desde o princípio, quem não cria e quem o ia trair. 65 “Era isto que eu queria dizer quando revelei que ninguém pode vir a mim a não ser que o Pai o traga.”

66 Nesta altura muitos dos seus discípulos afastaram-se e abandonaram-no. 67 Jesus voltou-se para os doze e perguntou-lhes: “Também se querem ir embora?”

68 Simão Pedro respondeu: “Mestre, para quem iremos nós? Só tu tens as palavras que dão a vida eterna! 69 Nós acreditamos nelas e sabemos que és o Santo de Deus.”

70 Então Jesus informou: “Escolhi-vos a todos, mas um é um diabo.” 71 Falava-lhes de Judas, filho de Simão Iscariotes, um dos doze, que o iria trair.

Provérbios 3

Mais benefícios da sabedoria

Meu filho, não te esqueças do que te ensinei
e guarda no teu coração os meus mandamentos;
pois eles te darão uma vida longa e de paz.

Mantém na tua vida a bondade e a fidelidade;
trá-las contigo, como um colar, e grava-as no teu coração.
Assim acharás o favor de Deus e a consideração dos homens.

Confia no Senhor de todo o teu coração
e nunca em ti mesmo.
Em tudo o que fizeres, põe Deus em primeiro lugar,
e ele te dirigirá nos teus caminhos.

Não te consideres sábio aos teus próprios olhos;
teme o Senhor e volta as costas ao mal.
Quando assim fizeres, gozarás saúde e vitalidade.

Honra o Senhor com os teus ganhos,
com a primeira parte dos teus rendimentos;
10 e ele encherá, a transbordar, os teus celeiros;
correrão abundantes os teus vinhos, dos mais finos.

11 Meu filho, não desprezes a correção do Senhor
e não desanimes quando ele te mostrar que estás errado.
12 Porque o Senhor repreende quem ama,
tal como um pai corrige um filho a quem quer muito bem.

13 A pessoa que acha a sabedoria,
que adquire a capacidade de avaliar o certo e o errado, essa é feliz.
14 Porque isso é melhor do que grandes riquezas;
a sabedoria vale mais do que ouro.
15 É mais preciosa do que pérolas;
nada se lhe pode comparar.
16 A sabedoria, por um lado, dá-te uma longa vida;
por outro, dá-te riquezas e honra.[a]
17 Os seus caminhos dão felicidade e paz.
18 É uma árvore de vida, para os que a alcançam;
felizes são os que se apegam a ela.

19 Foi com essa sabedoria que o Senhor firmou a Terra;
com a sua inteligência estabeleceu os céus;
20 pelo seu conhecimento, as profundas fontes da Terra abrem-se
e as nuvens gotejam.

21 Meu filho, nunca deixes de ter estes dois objetivos:
fazer o que é reto e ter bom senso.
22 Porque serão para ti fonte de vida,
como joias que adornam o teu pescoço.
23 Então andarás com segurança
e sem risco de tropeçares.
24 Poderás deitar-te e adormecer sossegadamente.
25 Não terás que recear catástrofes repentinas,
nem a desgraça causada pelos malfeitores.
26 Porque o Senhor será a tua segurança;
guardará os teus pés de ficarem presos.

27 Não te atrases a fazer o bem que deves a alguém,
se nada te impedir disso.
28 Não digas: “Olha, fica para outra vez!”,
se puderes pagar-lhe logo na ocasião.
29 Não trames o mal contra o teu próximo,
pois confia em ti.
30 Não entres em disputas inúteis,
particularmente com pessoas que nunca te fizeram mal.

31 Não tenhas inveja de gente violenta nem a imites.
32 Porque o Senhor tem horror a pessoas assim,
mas quer na sua intimidade os que andam retamente.
33 A casa do perverso está sob a maldição do Senhor,
mas os retos beneficiam da sua bênção.
34 Ele rir-se-á dos que fazem troça de tudo,
mas favorecerá os humildes.
35 Os que têm sabedoria adquirem honra,
mas os insensatos obtêm para si desonra.

Gálatas 2

O ministério de Paulo é aceite pelos apóstolos

Depois, passados catorze anos, voltei a Jerusalém na companhia de Barnabé, levando também Tito comigo. Fiz essa viagem por uma ordem expressa de Deus. E foi assim que expus àqueles irmãos a mensagem de salvação que estava a pregar aos gentios. Sobre isto lhes falei, em especial aos que no meio deles tinham mais responsabilidades. Esperava que compreendessem e aceitassem a minha posição, se não o meu ministério teria sido em vão. E eles concordaram comigo. De facto, nem sequer Tito, meu companheiro, foi obrigado a circuncidar-se, embora fosse grego.

Aliás essa questão não teria surgido se alguns falsos cristãos não tivessem ali aparecido para espiar a nossa conduta, procurando pôr em causa a liberdade de que gozamos em Jesus Cristo e fazer-nos prisioneiros de regras e mandamentos judaicos. Mas nem por um momento cedemos, nem nos sujeitámos às suas imposições, porque convinha que a mensagem do evangelho, na sua verdade total, fosse bem compreendida por vocês.

E quanto àqueles que gozavam de mais consideração entre eles (aliás, o que essas pessoas tenham sido não me interessa, visto que perante Deus somos todos iguais) o facto é que esses nada tiveram a dizer em relação à mensagem que eu estava a pregar. Antes pelo contrário, perceberam que me fora confiada a pregação do evangelho aos que não são circuncidados, tal como a Pedro também, por seu lado, lhe tinha sido confiada a sua pregação aos que o são. Porque o mesmo Deus que trabalhou para que Pedro estivesse ao serviço dos judeus trabalhou para que eu fosse posto ao serviço dos não-judeus. Então, Tiago, Pedro e João, considerados como as colunas da igreja, reconhecendo a atribuição que me fora confiada, deram-nos as mãos, a mim e a Barnabé, em demonstração de concordância. Ficou então assente que nós continuaríamos a nossa missão junto dos não-judeus e eles no meio dos judeus. 10 Recomendando-nos, em todo o caso, que nos lembrássemos dos mais desfavorecidos, o que sempre procurei fazer com toda a dedicação.

Paulo critica Pedro

11 Contudo, quando Pedro veio depois a Antioquia, tive de tomar posição contra ele, com firmeza, porque estava a agir de uma forma censurável. 12 Pois ao chegar lá, a princípio comia com os cristãos não-judeus. Mas depois que chegaram também certas pessoas das relações de Tiago, começou a evitar esses contactos, afastando-se deles, com receio desses cristãos partidários da circuncisão. 13 E foi de tal forma que até os outros judeus convertidos começaram também a andar com hipocrisia, a ponto de mesmo Barnabé se deixar levar por eles.

14 Quando vi que não era correta essa maneira de proceder, nem era uma forma honesta de se conformarem com a verdade do evangelho, disse a Pedro, na presença de todos, que se ele, sendo judeu, tinha já posto de parte os costumes judaicos e vivia praticamente como um gentio, não era justo que obrigasse os não-judeus a viverem como judeus.

15 É verdade que somos judeus de nascimento, e não fazemos parte daqueles a que chamam os pecadores gentios. 16 No entanto, sabemos muito bem que uma pessoa não se torna justa diante de Deus pela obediência às obras da Lei, mas pela fé em Jesus Cristo. Assim, confiando e entregando-nos a Cristo, somos perdoados e aceites por Deus. Mas isso não é devido à obediência à Lei, pois ninguém poderá ser justificado por observar a Lei.

17 Se viessem agora dizer-nos (a nós que confiamos em Cristo para nos perdoar e salvar) que errámos, e que não podemos tornar-nos justos diante de Deus se não for pela obediência à Lei, teríamos de concluir que Cristo afinal é promotor do pecado? Seria uma conclusão completamente absurda. 18 Evidentemente que se me ponho a construir de novo um sistema de justificação, o qual antes tinha sido destruído, torno-me transgressor. 19 Foi através da Lei que eu fui levado a reconhecer que estava morto perante ela; consequentemente fiquei livre para viver para Deus. Eu estou crucificado com Cristo; 20 e apesar de continuar a viver, já não é o meu eu que domina, mas é Cristo que vive em mim. E o resto da minha existência nesta terra é o resultado da fé que eu tenho no Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. 21 Se pudéssemos ser salvos da culpa do nosso pecado pela obediência à Lei, é claro que a morte de Cristo teria sido inútil. Se eu seguisse este pensamento estaria a desprezar a dádiva de Deus.

O Livro (OL)

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