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M’Cheyne Bible Reading Plan

The classic M'Cheyne plan--read the Old Testament, New Testament, and Psalms or Gospels every day.
Duration: 365 days
O Livro (OL)
Version
Êxodo 20

Os dez mandamentos

(Dt 5.5-33)

20 E Deus falou-lhes as seguintes palavras:

“Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te libertou da escravidão do Egito.

Não prestes culto a outros deuses senão a mim.

Não faças imagens nem esculturas de ídolos: seja do que for que viva no céu, na Terra ou nos mares. Não te inclines perante elas, nem lhes prestes adoração. Porque eu sou o Senhor, teu Deus. Não admito partilhar o culto com outros deuses e castigo a maldade dos que me desprezam, até à terceira e até à quarta geração. Mas dispenso o meu amor sobre milhares dos que me amam e me obedecem.

Não faças uso do nome do Senhor, teu Deus, de uma forma irreverente. Não escaparás ao castigo se o fizeres.

Lembra o dia de sábado como um dia santo. Durante seis dias trabalharás, e neles realizarás toda a tua obra. 10 Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás qualquer trabalho; nem os teus filhos, nem os teus servos, nem os teus animais, tão-pouco os estrangeiros que vivem contigo. 11 Porque foi também em seis dias que o Senhor fez os céus, a Terra, os mares e tudo o que neles existe, e ao sétimo dia repousou. Foi assim que o Senhor abençoou o sétimo dia e declarou que esse dia seria santo.

12 Honra o teu pai e a tua mãe, para que tenhas uma longa vida na terra que o Senhor, teu Deus, te dá.

13 Não mates.

14 Não adulteres.

15 Não roubes.

16 Não profiras uma falsa acusação contra outra pessoa.

17 Não cobices a casa do teu próximo. Não cobices a mulher do teu próximo, nem o seu servo ou a serva, o gado e os animais de carga, ou qualquer outra coisa que lhe pertença.”

O povo teme ouvir a voz de Deus

(Dt 5.4-5, 22-23; 18.15-16)

18 Todo o povo viu os relâmpagos e o fumo que subia da montanha e ouviu igualmente o trovão e o longo e terrível toque da trombeta; e mantiveram-se à distância atemorizados. 19 Por isso, disseram a Moisés: “Diz-nos tu o que Deus mandar que nós obedeceremos, mas que não seja o Deus a falar diretamente connosco, porque se assim fosse haveríamos de morrer.”

20 “Nada receiem!”, disse-lhes Moisés, “porque Deus veio desta maneira, mas foi para vos dar a conhecer o seu grande poder de forma a que daqui em diante sintam horror em pecar contra ele.”

21 Enquanto o povo se mantinha à distância, Moisés penetrou naquela obscuridade onde Deus se encontrava.

Ídolos e altares

22 Então o Senhor disse-lhe que fosse portador da seguinte mensagem junto do povo: “Vocês são testemunhas de como vos dou a conhecer a minha vontade e vos falo desde o céu. 23 Lembrem-se que não devem fazer nem prestar culto a ídolos feitos de prata ou ouro.

24 Os altares que me consagrarem devem ser feitos de terra, com toda a simplicidade. Neles me oferecerão os vossos sacrifícios, holocaustos e ofertas de paz, de ovelhas e de bois. Só levantarão altares onde eu vos disser, e aí vos abençoarei. 25 Poderão também fazer altares de pedra, mas se assim for hão de ser de pedras toscas, ao natural, e nunca de pedras trabalhadas. Não empreguem escopro e martelo para as preparar, porque seria uma profanação. 26 Nunca lhe façam degraus, para que não se veja nenhuma parte do corpo.

Lucas 23

Jesus levado à presença de Pilatos e Herodes

(Mt 27.1-2, 11-14; Mc 15.1-5; Jo 18.28-38)

23 Então levaram Jesus à presença de Pilatos, o governador. E começaram a acusá-lo: “Este homem tem manipulado o povo dizendo-lhe que não pague impostos a César e afirmando que é Cristo, o rei.”

Pilatos perguntou-lhe: “És o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim, é como tu dizes.”

Pilatos voltou-se para os principais sacerdotes e para a multidão e disse: “Mas isto não constitiui um crime!”

E insistiram: “É que ele anda também a provocar tumultos contra o governo, para onde quer que vá, por toda a Judeia, desde a Galileia até Jerusalém.”

“Então ele é galileu?”, perguntou Pilatos ouvindo falar na Galileia. Quando lhe disseram que sim, Pilatos mandou-o a Herodes, porque a Galileia achava-se sob a jurisdição deste; além de que Herodes se encontrava em Jerusalém naquela altura.

Herodes ficou muito satisfeito com esta oportunidade de ver Jesus, porque ouvira falar muito nele e esperava vê-lo realizar qualquer sinal. Todavia, embora fizesse a Jesus muitas perguntas, não obteve resposta. 10 Entretanto, os principais sacerdotes e os especialistas na Lei não arredavam pé, continuando a gritar acusações. 11 Herodes e os seus soldados começaram também a troçar de Jesus. E vestindo-lhe um traje a fingir de rei, devolveram-no a Pilatos. 12 Naquele dia, Herodes e Pilatos, que antes não se davam, tornaram-se bons amigos.

Jesus condenado à morte

(Mt 27.15-26; Mc 15.6-15; Jo 18.39–19.16)

13 Então Pilatos reuniu os principais sacerdotes, os magistrados e o povo, 14 e disse-lhes: “Vocês trouxeram-me este homem acusando-o de chefiar uma revolta contra o governo romano. Examinei-o demoradamente sobre este ponto e verifico que está inocente. 15 Também Herodes chegou à mesma conclusão e mandou-o de novo para mim, pois nada do que fez exige a pena de morte. 16 Portanto, vou mandá-lo castigar e soltá-lo.” 17 Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa.

18 Nesse instante, ouviu-se um clamor da multidão, que a uma só voz gritou: “Mata-o e solta-nos Barrabás!” 19 Barrabás encontrava-se preso, acusado de provocar uma revolta em Jerusalém e também por homicídio. 20 Pilatos ainda discutiu com eles, pois queria soltar Jesus. 21 Mas eles gritavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!”

22 De novo, pela terceira vez, Pilatos perguntou: “Mas porquê? Que mal fez ele? Não encontrei qualquer motivo para o condenar à morte! Portanto, vou açoitá-lo e pô-lo em liberdade.” 23 Mas eles gritavam sempre mais alto, reclamando que Jesus fosse crucificado, e a sua vontade prevaleceu. 24 Por fim, Pilatos condenou Jesus à morte, tal como lho exigiam. 25 A pedido deles soltou-lhes Barrabás, o homem que estava preso, acusado de insurreição e homicídio. Mas entregou Jesus à multidão para que fizesse dele o que lhe apetecesse.

A crucificação

(Mt 27.32-44; Mc 15.21-32; Jo 19.17-27)

26 Quando levavam Jesus para ser morto, Simão, um cireneu que acabava de entrar em Jerusalém vindo do campo, foi forçado a acompanhá-los, transportando a cruz de Jesus. 27 Atrás seguia um grande cortejo, incluindo muitas mulheres vergadas pelo desgosto. 28 Mas Jesus voltou-se e disse-lhes: “Filhas de Jerusalém, não chorem por mim, mas por vocês e pelos vossos filhos. 29 Porque vêm aí dias em que as mulheres sem filhos serão consideradas felizes. 30 As pessoas começarão a clamar às montanhas: ‘Caiam sobre nós!’, e às colinas: ‘Escondam-nos!’ 31 Porque se a mim, a árvore viva, me tratam assim, o que não farão a vocês?”

A acusação contra Jesus

(Mt 27.35-44; Mc 15.24-32; Jo 19.18-24)

32 E dois criminosos foram levados para serem executados no mesmo local, 33 chamado “A Caveira”. Aí foram crucificados os três; Jesus ao centro e os dois criminosos um de cada lado.

34 E Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!” Entretanto, os soldados lançavam sortes para ver quem ficaria com as suas roupas.

35 A multidão assistia à cena e os líderes judaicos riam-se e faziam troça. “Ajudava tanto os outros”, diziam. “Vamos a ver se se salva a si mesmo, se é realmente o Cristo, o escolhido de Deus.” 36 Também os soldados troçavam dele. E deram-lhe vinho azedo a beber, 37 gritando-lhe: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!” 38 Por cima dele estava esta inscrição:

este é o rei dos judeus.

39 Um dos malfeitores pendurados ao seu lado também zombava: “Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e também a nós!”

40 Mas o outro criminoso repreendeu-o: “Não tens temor de Deus, nem mesmo sofrendo a mesma condenação? 41 Nós merecemos a morte pelos maus atos que cometemos, mas este homem nada fez de mal.” 42 E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reino.”

43 E Jesus respondeu: “Garanto-te que hoje estarás comigo no paraíso.”

A morte de Jesus

(Mt 27.45-56; Mc 15.33-41; Jo 19.28-30)

44 Era quase por volta do meio-dia e a terra inteira ficou em trevas, que duraram até às três horas daquela tarde. 45 A luz do sol desapareceu e o véu do templo rasgou-se em dois. 46 Jesus disse com voz forte: “Pai, entrego-te o meu espírito.” E com estas palavras morreu.

47 Quando o oficial romano viu o que sucedera, deu glória a Deus e disse: “Não há dúvida de que este homem estava inocente!” 48 A multidão que tinha vindo para assistir à crucificação, depois de Jesus ter morrido, voltou para casa profundamente triste[a]. 49 Entretanto, os amigos de Jesus, incluindo as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia, encontravam-se à distância a observar a cena.

O corpo de Jesus no túmulo

(Mt 27.57-61; Mc 15.42-47; Jo 19.38-42)

50 Um homem chamado José, membro do supremo tribunal, homem de bem e justo, 51 vindo da cidade de Arimateia, na Judeia, não concordara com as decisões e medidas dos outros judeus, mas esperava a vinda do reino de Deus. 52 Foi ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. 53 Assim, desceu o corpo de Jesus e envolveu-o num lençol de linho, colocando-o num túmulo ainda por estrear, escavado numa rocha. 54 Isto aconteceu ao fim de uma tarde de sexta-feira, o dia de preparação para o sábado.

55 Enquanto o corpo era levado, as mulheres da Galileia acompanharam-no e viram-no ser transportado para dentro do túmulo. 56 Depois, voltando para casa, prepararam os produtos e perfumes necessários para o ungirem. Quando terminaram, era já sábado, pelo que descansaram todo aquele dia, com exigia a Lei judaica.

Jó 38

O Senhor fala

38 Então foi a vez do Senhor responder a Job num redemoinho:

“Quem é que busca turvar os meus desígnios
com palavras sem conhecimento?
Agora prepara-te, porque terás de me responder
a algumas perguntas que te vou fazer.

Onde estavas tu quando eu fundava a Terra?
Responde-me, se tens sabedoria para isso.
Sabes quem determinou as suas dimensões
e quem fez o seu plano?
Sobre o que estão apoiadas as suas bases
e quem foi que assentou a pedra fundamental,
quando as estrelas juntamente produziam harmonias
e todos os anjos gritavam de alegria?

Quem foi que pôs limites aos mares,
quando se agitavam e transbordavam nas profundidades?
Quem os revestiu de nuvens e de espessas trevas,
10 os encerrou nas paredes dos oceanos,
11 dizendo-lhes:
‘Até aqui e não mais adiante;
aqui rebentarão as vossas vagas alterosas!’?

12 Alguma vez pudeste ordenar à manhã que aparecesse
e à alvorada que se levantasse para os lados do nascente?
13 Alguma vez foste capaz de dizer à luz do dia
que se espalhasse até às extremidades da Terra,
para pôr fim à maldade da noite?
14 A Terra assume forma como barro sob um sinete,
como as dobras de um belo manto colorido.
15 A luz é retirada do alcance do malvado
e detém o braço que se levanta em violência.

16 Alguma vez conseguiste explorar as fontes dos mares,
ou andar sobre os seus profundos abismos?
17 Alguma vez te foram reveladas as portas da morte?
Viste tu a entrada para aquele reino de sombras?
18 Dar-te-ás conta da verdadeira extensão da Terra?
Responde-me a isto, se fores capaz!

19 Donde vem a luz, como a alcanças?
Fala-me sobre as trevas; donde vêm?
20 Terás possibilidade de encontrar os seus limites,
ou de chegar à sua origem?
21 Se calhar, sabes todas estas coisas,
porque nasceste antes que tudo tivesse sido criado,
e já tens muitos anos de vida!

22 Já pudeste conhecer os segredos da neve,
ou ver onde o granizo é feito e armazenado?
23 Porque o reservei para quando precisar dele,
para o dia da peleja.
24 Sabes como se difunde a luz
e por onde é que o vento oriental invade a Terra?
25 Quem foi que cavou as gargantas, entre as montanhas,
por onde correm os ribeiros formados pelas chuvas?
Quem abriu o caminho ao relâmpago,
26 que faz com que a chuva caia sobre as terras desertas,
27 para que os terrenos secos e áridos fiquem saciados de água,
e se renove a erva tenra?
28 Terá a chuva um pai?
Donde vem o orvalho?
29 Quem fez aparecer o gelo e a geada?
30 Porque a água torna-se gelo
e fica como uma rocha dura.

31 Serás tu capaz de atar as cordas da constelação de Plêiades,
ou de desatar as de Oríon?
32 Poderias controlar a sequência das constelações,
ou determinar a deslocação da Ursa Maior
e da Ursa Menor, através dos céus?
33 Conheces tu as leis do universo
e de que maneira os céus influenciam a Terra?

34 Poderias tu gritar para as nuvens
e fazeres-te inundar por torrenciais aguaceiros?
35 Serias capaz de dar ordens aos raios,
a ponto de te dizerem: ‘Pronto, aqui estamos!’
36 Quem deu ao íbis sabedoria
e ao galo entendimento[a]?
37 Quem terá sabedoria suficiente para saber a quantidade de nuvens?
Quem é que inclina os cântaros do céu, para que chova,
38 quando tudo se encontra seco
e o pó se acumula em montões?

39 És tu capaz de caçar uma presa, tal como faz a leoa,
para satisfazer o apetite dos filhotes
40 que estão na toca,
ou que esperam no meio da selva?
41 Quem é que fornece alimento aos corvos,
quando os filhos gritam a Deus
e desfalecem nos ninhos, por não terem que comer?

2 Coríntios 8

A chamada à generosidade

Agora quero contar-vos o que Deus na sua graça tem feito pelas igrejas da Macedónia. Ainda que tenham passado por muitas dificuldades e apertos, nunca perderam a sua abundante alegria espiritual. E apesar da extrema pobreza arranjaram maneira de se tornarem ricos em generosidade para com os outros. Eles deram não só aquilo que podiam, mas até muito mais, e voluntariamente; disso sou testemunha. Pediram-nos com muita insistência que com esse dinheiro pudessem participar da alegria de ajudar outros crentes. Ultrapassaram até todas as nossas expectativas. Porque primeiramente se consagraram a si mesmos ao Senhor e depois puseram-se à nossa disposição para fazer a vontade de Deus.

Isso encorajou-nos a pedir a Tito, que já antes tinha começado esta obra no vosso meio, animando-vos à beneficência, que vos visitasse e entusiasmasse a também completarem a vossa participação. Vocês que são tão ricos em tantos domínios: na fé, na exposição da palavra de Deus e no conhecimento das coisas espirituais, no entusiasmo e na dedicação para connosco, também o devem ser neste privilégio de contribuir com alegria. Não digo isto como uma espécie de imposição. Mas para que o exemplo dos outros vos dê ocasião de provarem que o vosso amor vai além das simples palavras.

Vocês conhecem o amor de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, tornou-se pobre por amor de vocês, a fim de que pela sua pobreza pudessem enriquecer.

10 Queria sugerir-vos que fossem até ao fim com o que começaram há um ano, pois foram não só os primeiros a propor essa ideia, mas também os primeiros a fazer alguma coisa nesse sentido. 11 Tendo, portanto, começado tão prontamente, é justo que vão até ao fim com a mesma alegria, dando tudo o que estiver nas vossas possibilidades. 12 Quando se dá de boa vontade, a quantidade tem menos importância. Porque no fundo, Deus quer que se dê o que se tem, não o que se não tem.

13 Não se trata, evidentemente, de levar outros a viver desafogados, para vocês passarem a ter necessidades. É antes uma questão de procurar tornar iguais as condições de vida de uns e outros. 14 Presentemente, o vosso nível de vida permite ajudá-los; noutra altura poderá ser o contrário, e assim haverá uma justa repartição. 15 Lembrem-se do que diz a Escritura sobre isto: “O que recolheu muito não teve demais e o que colheu pouco também nada lhe faltou.”[a]

Tito é enviado a Corinto

16 Estou muito grato a Deus porque deu a Tito o mesmo interesse e cuidado que eu tenho convosco. 17 Ele aceitou o meu pedido de vos visitar de novo e tomou logo a iniciativa de partir. 18 Com ele enviamos também outro irmão bem conhecido de todas as igrejas pela sua atividade como proclamador do evangelho. 19 Foi até escolhido pelas igrejas para me acompanhar na minha deslocação a Jerusalém, a fim de levar o resultado destas ofertas, as quais, ao mesmo tempo que servem para glorificar o Senhor, mostram a prontidão da vossa beneficência. 20 Indo assim acompanhado, procuro pôr-me ao abrigo de qualquer crítica quanto à maneira como nos responsabilizamos por esta importante soma. 21 Deus bem conhece a nossa honestidade, mas queremos que os outros tenham plena confiança em nós.

22 Estamos a enviar com eles um outro irmão que sabemos, por experiência, ser um cristão fervoroso. Desde que teve conhecimento da vossa prontidão em ajudar materialmente os cristãos, é com particular interesse que se prepara para essa viagem. 23 Portanto vão os três: Tito, como meu colaborador e companheiro, e os outros dois irmãos como apóstolos das igrejas daqui, como homens que honram o Senhor. 24 Portanto, demonstrem-lhes o vosso amor e provem a todas as igrejas que o nosso orgulho a vosso respeito tem razão de ser.

O Livro (OL)

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