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Os descendentes de Esaú

(1 Cr 1.35-42)

36 Esta é a lista dos descendentes de Esaú também chamado Edom.

Esaú casou com três raparigas da terra em que morava, Canaã: Ada, filha de Elom, o hitita, Aolibama, filha de Aná e neta de Zibeão, o heveu, e Basemate, sua prima, porque era filha de Ismael e irmã de Nabaiote.

Ada deu-lhe um filho chamado Elifaz e Basemate um outro de nome Reuel. De Aolibama teve Jeús, Jalam e Coré. Todos estes lhe nasceram em Canaã.

6-8 Um dia, pegou nas suas mulheres e nos seus filhos e em toda a gente que vivia ao seu serviço, assim como o gado e rebanhos que adquirira em Canaã, e foi para longe do seu irmão Jacob, para o monte de Seir. Porque a terra era pequena para poderem viver juntos com todo o gado que tinham.

Estes são os seus descendentes, os edomitas que lhe nasceram no monte de Seir.

10-16 Por parte de Elifaz, filho da sua mulher Ada: Temã, Omar, Zefô, Gaetã, Quenaz e ainda Amaleque, este último, filho de Elifaz e da sua concubina Timna.

Pelo lado de Reuel, filho da sua mulher Basemate, são estes os netos de Esaú:

Naate, Zera, Samá e Mizá.

A outra mulher de Esaú, Aolibama, filha de Aná e neta de Zibeão, deu-lhe também os seguintes filhos:

Jeús, Jalam e Coré.

Foram estes os chefes dos descendentes de Esaú.

Dos descendentes de Elifaz, filho mais velho de Esaú, os chefes foram Temã, Omar, Zefô, Quenaz, Coré, Gaetã e Amaleque. Estes foram os chefes dos descendentes de Elifaz, na região de Edom, e todos eram descendentes de Ada.

17 Dos filhos de Reuel, filho de Esaú, os chefes foram Naate, Zera, Samá e Mizá.

Estes eram chefes dos descendentes de Reuel, na região de Edom, e eram descendentes de Basemate, mulher de Esaú.

18-19 Dos filhos de Aolibama, filha de Aná e mulher de Esaú, os chefes foram:

Jeús, Jalam, Coré, todos descendentes de Aolibama.

São estes os descendentes de Esaú, isto é, de Edom, com os seus chefes.

20-21 Seguem-se os nomes das tribos que formaram os descendentes de Seir, o horeu, uma das famílias nativas daquela terra.

A tribo de Lotã, a tribo de Sobal, a tribo de Zibeão, a tribo de Aná, a tribo de Disom, a tribo de Eser e a tribo de Disã.

22 Os filhos de Lotã, filho de Seir, foram

Hori e Homã. Lotã tinha ainda uma irmã, Timna.

23 Os filhos de Sobal foram:

Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã.

24 Os filhos de Zibeão foram:

Aia e Aná. Este foi aquele que descobriu umas fontes de água quente no deserto, quando apascentava os jumentos do seu pai.

25 Os filhos de Aná foram:

Disom e Aolibama.

26 Os filhos de Disom foram:

Hendã, Esbã, Itrã e Querã.

27 Os filhos de Eser foram:

Bilã, Zaavã e Acã.

28 Os filhos de Disã foram:

Uz e Aram.

29-30 Estes eram os chefes dos horeus:

Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, Eser e Disã.

Estes foram os chefes dos horeus, de acordo com as suas divisões na terra de Seir.

Os chefes de Edom

(1 Cr 1.43-54)

31 Segue-se a lista dos reis de Edom que reinaram antes dos reis de Israel dominarem a terra.

32 Bela, filho de Beor, reinou em Edom e viveu na cidade de Dinabá.

33 Quando morreu, sucedeu-lhe o rei Jobabe, filho de Zera, originário de Bozra.

34 Depois sucedeu-lhe Husão da terra dos temanitas.

35 Quando este faleceu, sucedeu-lhe o rei Hadade, o filho de Bedade, o qual destruiu os exércitos dos midianitas nos campos de Moabe. O nome da sua cidade era Avite.

36 Sucedeu-lhe Samela de Masreca.

37 Quando Samela morreu, subiu ao trono Saul, da cidade de Reobote, junto ao rio Eufrates.

38 Ao morrer, sucedeu-lhe Baal-Hanã, filho de Acbor.

39 Por fim, sucedeu-lhe Hadar da cidade de Paú. O nome da mulher deste último era Metabel, filha de Matrede e neta de Mezaabe.

40 Seguem-se os nomes dos chefes descendentes de Esaú, segundo os seus clãs e segundo as localidades em que se estabeleceram e que ficaram com os seus próprios nomes:

clã de Timna, clã de Alva, clã de Jetete,

41 clã de Aolibama, clã de Elá, clã de Pinom,

42 clã de Quenaz, clã de Temã, clã de Mibzar,

43 clã de Magdiel e clã de Irã.

Cada um destes clãs deu o seu nome à área que habitavam e ocupavam.

São estes os edomitas descendentes de Esaú.

O sonho de José

37 Jacob estabeleceu-se na terra de Canaã, onde o seu pai vivia.

Esta é a história de Jacob.

José, filho de Jacob, tinha agora 17 anos. A sua atividade era, na companhia dos seus irmãos filhos de Bila e de Zilpa, apascentar os rebanhos do pai. Contudo, José ia lhe contar as coisas más que os irmãos praticavam.

Israel preferia José aos outros filhos, porque nascera quando já tinha muita idade. Um dia, resolveu dar-lhe uma túnica de cores garridas. Os irmãos deram-se conta da parcialidade do pai em relação a José e passaram a querer-lhe mal; eram incapazes de lhe falar com bons modos.

Certa noite José teve um sonho e foi contá-lo aos irmãos; estes, evidentemente, passaram a gostar ainda menos dele.

“Ouçam o meu sonho!”, pediu-lhes. “Estávamos no campo atando molhos e o meu ficou de pé, enquanto os vossos o rodeavam e se inclinavam perante ele!”

“Ah, sim? Então é porque queres ser o nosso rei, não é isso? Queres mandar na gente!” E odiaram-no, não só por causa do sentido do sonho, mas até pelas palavras e pela forma como contou aquilo.

Mais tarde, teve um novo sonho e foi de novo contá-lo aos irmãos: “Olhem, tive outro sonho! Desta vez era o Sol, a Lua e onze estrelas que se inclinavam na minha frente!” 10 Desta vez foi também contar o sonho ao pai. Este repreendeu-o: “Que é que isso quer dizer? Não me digas que eu, a tua mãe e os teus irmãos ainda viremos a inclinarmo-nos na tua presença!” 11 Os irmãos estavam furiosos; contudo o pai refletia intimamente no sentido daquilo.

José é vendido pelos irmãos

12 Certa vez, os irmãos de José foram levar os rebanhos a pastar para os lados de Siquem.

13-14 Uns dias depois Israel chamou José e disse-lhe: “Os teus irmãos foram com os rebanhos para Siquem. Vai lá ver como estão, se anda tudo bem com os rebanhos, e vem me dizer.”

“Pois sim!”, respondeu. Assim, partiu do vale de Hebrom em direção a Siquem.

15 Um homem reparou que ele andava perdido por aquelas terras e perguntou-lhe o que é que procurava. 16 “Os meus irmãos e os rebanhos. Sabes onde estão?”

17 “Sim. Realmente já aqui não estão. Ouvi-os dizer que iam para Dotã.” José seguiu nessa direção e encontrou-os ali. 18 Mas quando eles o viram aproximar-se, tendo-o reconhecido à distância, combinaram matá-lo.

19 “Cá vem o sonhador-mor! 20 Vamos matá-lo e lançamo-lo num destes poços sem água e dizemos ao pai que foi uma fera que o comeu; veremos o que é feito dos seus sonhos!”

21 Rúben, porém, queria poupar-lhe a vida: “Não, não lhe tiremos a vida; 22 não vamos derramar sangue; lancemo-lo apenas no poço e assim virá a morrer sem que lhe toquemos.” Porque tinha a intenção de ir lá depois tirá-lo e entregá-lo ao pai.

23 Quando José chegou junto deles, tiraram-lhe a túnica de cores garridas 24 e lançaram-no dentro dum poço que não tinha água. 25 Depois foram comer. De repente, repararam numa caravana de camelos que se aproximava, vindo na sua direção; eram negociantes ismaelitas que transportavam especiarias, bálsamo e mirra, de Gileade para o Egito.

26 “Ouçam lá”, disse Judá aos outros, “e se vendêssemos José a estes ismaelitas. Porque haveríamos de o matar e ficar com esse peso na consciência? 27 É muito melhor isso do que ficarmos com a responsabilidade da sua morte; vendo bem as coisas, sempre é nosso irmão!” E os outros concordaram. 28 Assim, quando os ismaelitas, que eram comerciantes midianitas, chegaram, os irmãos de José tiraram-no do poço e venderam-no por vinte peças de prata, tendo sido levado, dessa forma, para o Egito.

29 Entretanto, Rúben, que não se encontrava presente quando o irmão foi vendido, veio ao poço para tirar de lá José. Quando verificou que já ali não estava, rasgou as roupas que vestia.

30 “Desapareceu o moço! E agora, o que é que eu faço?”, lamentava-se junto dos irmãos. 31 Estes mataram um bode, sujaram com o sangue a túnica de José 32 e mandaram-na para o pai, pedindo-lhe que a identificasse.

“Encontrámos esta túnica. Não será a do teu filho José?” 33 O pai reconheceu-a imediatamente.

“Sim, é a túnica do meu filho. Foi certamente um animal feroz que o desfez em pedaços e o tragou.”

34 Então Israel rasgou as suas vestimentas; envolveu o corpo com saco e lamentou e chorou a morte do filho durante muitas semanas. 35 A família bem tentava consolá-lo, mas era em vão.

“Quero continuar de luto até descer ao mundo dos mortos[a] para ir ter com o meu filho!”, dizia ele a chorar.

36 Enquanto isto, no Egito os negociantes venderam José a Potifar, alta individualidade da corte do Faraó, chefe militar da sua casa e responsável pelo palácio real.

Judá e Tamar

38 Por esta altura, Judá deixou a sua casa e foi viver em Adulão com um homem chamado Hira. Aí encontrou uma rapariga cananita, com quem casou, filha de um indivíduo de nome Suá. 3-5 Foram viver para Quezibe e tiveram três filhos: Er, Onã e Sela. Ao primeiro foi o pai quem lhe deu o nome, aos outros dois foi a mãe.

Quando Er, o mais velho, cresceu, Judá arranjou-lhe casamento com uma moça de nome Tamar. Er tinha uma conduta muito perversa aos olhos do Senhor, por isso, teve de lhe tirar a vida.

Então Judá disse a Onã, o irmão a seguir a Er: “Deves casar com Tamar, pois é o que a nossa lei exige do irmão de um homem que tenha morrido, de forma a que o primeiro filho que tiveres com ela seja herdeiro do teu irmão.”

Contudo, Onã não estava de acordo em ter filhos que não viessem a ser considerados seus; por isso, embora tenha aceitado esse casamento, quando se deitava com ela deixava a sua semente desperdiçar-se fora dela, para evitar ter filhos que se tornassem descendentes do irmão. 10 Isto que ele fazia era reprovado pelo Senhor; por isso, também lhe tirou a vida.

11 Então Judá disse a Tamar, a sua nora, que não se casasse, mas voltasse para a casa do pai e ali ficasse, no estado de viúva, até que Sela, o seu filho mais novo crescesse e tivesse idade bastante para casar com ela. Contudo, ao dizer isto a Tamar tinha receio que Deus também viesse a matar este filho, tal como os outros dois. E Tamar foi para casa dos seus pais.

12 Com o decorrer do tempo, veio também a morrer a mulher de Judá. Este, depois de passar o tempo do luto, foi com seu amigo Hira, o adulamita, vigiar o trabalho dos tosquiadores dos seus rebanhos em Timna.

13 E disseram a Tamar que o sogro ia a Timna ver os trabalhos da tosquia. 14 Ela, constatando que Judá não tinha nenhuma intenção de deixar que o filho mais novo casasse com ela, apesar do moço já ser grande, tirou os vestidos de viúva, cobriu o rosto com um véu, arranjou-se de forma a que não a reconhecessem e foi sentar-se à beira do caminho, à entrada da localidade de Enaim, na estrada para Timna.

15 Judá reparou nela, quando passava por aquele sítio, e tomou-a por uma mulher que se quisesse vender, pois não a reconheceu por ter o rosto coberto. 16 Por isso, parou e foi ter com ela, convidou-a a deitar-se com ele, não sabendo que se tratava da nora. “Quanto me dás?”, perguntou-lhe. 17 “Mando-te um cabrito do meu rebanho.” Ela replicou, “E que penhor me dás como garantia do que prometes?”

18 “Bom, que queres tu que te dê?”, perguntou. “Quero o teu selo identificador, o teu cordão e a vara que tens na mão”, respondeu-lhe. Ele aceitou e ela foi com Judá e ficou grávida. 19 Depois tornou a pôr os vestidos de viúva que trazia de costume.

20 Judá pediu ao seu amigo Hira, o adulamita, que levasse à mulher o cabrito prometido e trouxesse os penhores que lhe deixara. Contudo, quando foi à procura dela, não conseguiu encontrá-la. 21 E andou a perguntar aos homens do sítio se sabiam da prostituta ritual que se punha junto ao caminho, ali à entrada de Enaim. “Nós aqui nunca tivemos uma mulher dessas”, responderam-lhe. 22 E voltou para Judá, dizendo-lhe que não a tinha encontrado e contando-lhe o que os homens de lá tinham dito.

23 “Paciência. Que fique então com o que já lá tem, para que não venhamos a cair em ridículo. Fizemos o que devíamos; mandei-lhe o cabrito, mas tu não a achaste.”

24 Uns três meses mais tarde vieram avisar Judá que Tamar, a sua nora, estava grávida, por se ter tornado prostituta. “Tragam-na, para que seja queimada!”, gritou ele.

25 Quando a foram buscar ela mandou um recado ao sogro: “O homem que é dono deste selo identificador, deste cordão e desta vara é o pai do filho que estou à espera. Reconheces?”

26 Judá admitiu que as coisas eram dele e disse: “Ela é mais justa do que eu, porque não cumpri a minha promessa de lhe dar o meu filho Sela.” No entanto, não casou com ela.

27 No devido tempo Tamar deu à luz dois gémeos. 28 Quando estavam a nascer, a mão de um deles apareceu de fora e a parteira pôs-lhe um fio vermelho à volta do pulso, assinalando-o como tendo sido o primeiro a aparecer. 29 Depois tornou a meter a mão dentro e foi o outro que veio a nascer primeiro. “Como é que conseguiste nascer primeiro?”, disse ela. E ficou a ser chamado Perez (brecha). 30 Logo depois nasceu o irmão com o fio no pulso e chamaram-lhe Zera (brilho).[b]

Footnotes

  1. 37.35 No hebraico, Sheol, é traduzido, ao longo do livro, por mundo dos mortos. Segundo o pensamento hebraico do Antigo Testamento, é o lugar dos mortos, mas não necessariamente como um sepulcro ou sepultura, que é um lugar de morte e definhamento, mas sim um lugar de existência consciente, embora sombria e infeliz.
  2. 38.30 Este brilho refere-se à cor rubra do fio atado ao pulso, que se assemelhava à cor do céu ao amanhecer.

21 Um irmão entregará outro irmão à morte e os pais aos próprios filhos. Os filhos levantar-se-ão contra os pais e os farão morrer. 22 Todos vos odiarão por causa do meu nome, mas quem resistir até ao fim será salvo! 23 Quando forem perseguidos numa cidade, fujam para a seguinte. É realmente como vos digo: voltarei antes de terem passado por todas as cidades de Israel.

24 O discípulo não é mais do que o mestre, nem o servo mais do que o seu senhor. 25 Basta ao discípulo ser como o mestre e ao servo como o seu senhor! E se a mim, que sou dono da casa, me chamam Belzebu[a] quanto mais não o farão a vocês!

A quem devemos temer

(Lc 12.4-9)

26 Não tenham medo de quem vos ameaça, pois nada há escondido que não venha a revelar-se, nem há nada oculto que não venha a ser conhecido. 27 O que agora vos digo nas trevas gritem-no à luz e o que vos for dito ao ouvido proclamem-no pelos telhados!

28 Não temam os que podem matar-vos o corpo, sem poderem matar-vos a alma! Temam antes Deus, que pode lançar no inferno tanto a alma como o corpo. 29 Não se vendem dois pardais por uma moedinha? E nem um só deles cairá no chão sem que o vosso Pai o saiba. 30 Os próprios cabelos da vossa cabeça estão contados. 31 Portanto, não se preocupem! Para ele, vocês valem mais do que muitos pardais juntos.

32 Quem me reconhecer diante dos homens, também eu o reconhecerei diante do meu Pai que está nos céus. 33 Mas quem me negar diante dos homens, também eu o negarei diante do meu Pai que está nos céus.

Jesus, motivo de conflitos

(Lc 12.51-53; 14.26-27; 17.33)

34 Não julguem que vim trazer paz à Terra! Pelo contrário, vim trazer conflitos[b]. 35 De facto, vim para lançar o homem contra o seu pai, a filha contra a mãe, a nora contra a sogra. 36 Os piores inimigos de um homem estarão justamente dentro da sua própria casa[c]! 37 Quem amar mais pai e mãe do que a mim não merece ser meu; quem amar o filho ou filha mais do que a mim não merece ser meu.

38 Quem não levar a sua cruz para me seguir não merece ser meu. 39 Quem encontrar a sua vida perdê-la-á. E quem perder a sua vida por minha causa encontrá-la-á.

Recompensas por serem discípulos

(Mc 9.41; Lc 10.16; Jo 13.20)

40 Quem vos receber é a mim que recebe. E quem me receber, recebe quem me enviou. 41 Quem receber um profeta na qualidade de profeta receberá a recompensa devida a um profeta. Quem receber uma pessoa justa na qualidade de justa receberá a recompensa devida a uma tal pessoa. 42 E quem der, nem que seja um copo de água a um dos mais pequenos dos meus discípulos, é realmente como vos digo, não deixará, de modo algum, de ter a sua recompensa.”

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Footnotes

  1. 10.25 Nome que habitualmente designa Satanás, príncipe dos demónios. Na origem, era uma expressão honorífica para designar Baal, a divindade suprema cananeia (Baal-Zebul), e que significaria Baal ou Senhor Príncipe. Os Hebreus alteraram o nome, por meio de um jogo paronímico, para Beel-Zebub, Senhor das Moscas, como forma de se referirem com sarcasmo aos deuses de outros povos.
  2. 10.34 Conforme o original, espada que, por metonímia, se pode traduzir por conflitos.
  3. 10.36 Ver Mq 7.6, citado neste versículo.