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Estou prestes a me afundar no lodo
    e não tenho onde me agarrar.
Estou num mar de águas profundas,
    arrastado pela corrente.
Estou cansado de tanto chamá-lo;
    a minha garganta está seca de tanto gritar;
    os meus olhos cansados de tanto procurar pelo meu Deus.
Tenho mais inimigos do que cabelos na cabeça;
    me odeiam sem razão.
Querem me destruir e mentem a meu respeito;
    mentem, me acusam de ter roubado,
    e agora tenho que devolver o que não roubei.

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