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A felicidade dos justos e o castigo dos ímpios

Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará.

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

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Primeiro livro (Salmos 1—41)

A verdadeira felicidade

Felizes são aqueles
que não se deixam levar
    pelos conselhos dos maus,
que não seguem o exemplo
    dos que não querem saber de Deus
e que não se juntam com os que zombam
    de tudo o que é sagrado!
Pelo contrário, o prazer deles
    está na lei do Senhor,
e nessa lei eles meditam dia e noite.
Essas pessoas são como árvores
    que crescem na beira de um riacho;
elas dão frutas no tempo certo,
e as suas folhas não murcham.
Assim também tudo o que
    essas pessoas fazem dá certo.

O mesmo não acontece com os maus;
eles são como a palha
    que o vento leva.

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Feliz é aquele que não segue o conselho dos perversos,
não se detém no caminho dos pecadores,
nem se junta à roda dos zombadores.
Pelo contrário, tem prazer na lei do Senhor
e nela medita dia e noite.
Ele é como a árvore plantada à margem do rio,
que dá seu fruto no tempo certo.
Suas folhas nunca murcham,
e ele prospera em tudo que faz.

O mesmo não acontece com os perversos!
São como palha levada pelo vento.

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PRIMEIRO LIVRO

Salmo 1

Como é feliz aquele
    que não segue o conselho dos ímpios,
não imita a conduta dos pecadores,
    nem se assenta na roda dos zombadores!
Ao contrário, sua satisfação
    está na lei do Senhor,
e nessa lei medita dia e noite.
É como árvore plantada
    à beira de águas correntes:
Dá fruto no tempo certo
    e suas folhas não murcham.
Tudo o que ele faz prospera!

Não é o caso dos ímpios!
São como palha que o vento leva.

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