Salmos 23
Nova Versão Internacional
Salmo 23
Salmo davídico.
1 O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
2 Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranqüilas;
3 restaura-me o vigor.
Guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome.
4 Mesmo quando eu andar
por um vale de trevas e morte,
não temerei perigo algum, pois tu estás comigo;
a tua vara e o teu cajado me protegem.
5 Preparas um banquete para mim
à vista dos meus inimigos.
Tu me honras,
ungindo a minha cabeça com óleo
e fazendo transbordar o meu cálice.
6 Sei que a bondade e a fidelidade
me acompanharão todos os dias da minha vida,
e voltarei à[a] casa do Senhor enquanto eu viver.
Footnotes
- 23.6 A Septuaginta e outras versões antigas dizem habitarei na.
Salmos 23
Almeida Revista e Corrigida 2009
A felicidade de termos o Senhor como nosso pastor
Salmo de Davi
23 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. 2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. 3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome.
4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. 6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor por longos dias.
Salmos 53
Nova Versão Internacional
Salmo 53
Para o mestre de música. De acordo com mahalath[a]. Poema davídico.
1 Diz o tolo em seu coração:
“Deus não existe!”
Corromperam-se
e cometeram injustiças detestáveis;
não há ninguém que faça o bem.
2 Deus olha lá dos céus
para os filhos dos homens,
para ver se há alguém
que tenha entendimento,
alguém que busque a Deus.
3 Todos se desviaram,
igualmente se corromperam;
não há ninguém que faça o bem,
não há nem um sequer.
4 Será que os malfeitores não aprendem?
Eles devoram o meu povo
como quem come pão,
e não clamam a Deus!
5 Olhem! Estão tomados de pavor,
quando não existe motivo algum para temer!
Pois foi Deus quem espalhou os ossos
dos que atacaram você;
você os humilhou porque Deus os rejeitou.
6 Ah, se de Sião viesse a salvação para Israel!
Quando Deus restaurar[b] o seu povo,
Jacó exultará! Israel se regozijará!
Salmos 53
Almeida Revista e Corrigida 2009
O ímpio nega a existência de Deus e se corrompe
Masquil de Davi para o cantor-mor, sobre Maalate
53 Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade; não há ninguém que faça o bem. 2 Deus olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. 3 Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um.
4 Acaso não têm conhecimento estes obreiros da iniquidade, os quais comem o meu povo como se comessem pão? Eles não invocam a Deus. 5 Eis que se acharam em grande temor, onde temor não havia, porque Deus espalhou os ossos daquele que te cercava; tu os confundiste, porque Deus os rejeitou.
6 Oh! Se de Sião já viesse a salvação de Israel! Quando Deus fizer voltar os cativos do seu povo, então, se regozijará Jacó e se alegrará Israel.
Salmos 83
Nova Versão Internacional
Salmo 83
Uma canção. Salmo da família de Asafe.
1 Ó Deus, não te emudeças;
não fiques em silêncio nem te detenhas, ó Deus.
2 Vê como se agitam os teus inimigos,
como os teus adversários
te desafiam de cabeça erguida.
3 Com astúcia conspiram contra o teu povo;
tramam contra aqueles
que são o teu tesouro.
4 Eles dizem: “Venham,
vamos destruí-los como nação,
para que o nome de Israel
não seja mais lembrado!”
5 Com um só propósito tramam juntos;
é contra ti que fazem acordo
6 as tendas de Edom e os ismaelitas,
Moabe e os hagarenos,
7 Gebal[a], Amom e Amaleque,
a Filístia, com os habitantes de Tiro.
8 Até a Assíria aliou-se a eles,
e trouxe força aos descendentes de Ló.Pausa
9 Trata-os como trataste Midiã,
como trataste Sísera e Jabim no rio Quisom,
10 os quais morreram em En-Dor
e se tornaram esterco para a terra.
11 Faze com os seus nobres o que fizeste
com Orebe e Zeebe,
e com todos os seus príncipes
o que fizeste com Zeba e Zalmuna,
12 que disseram:
“Vamos apossar-nos das pastagens de Deus”.
13 Faze-os como folhas secas
levadas no redemoinho, ó meu Deus,
como palha ao vento.
14 Assim como o fogo consome a floresta
e as chamas incendeiam os montes,
15 persegue-os com o teu vendaval
e aterroriza-os com a tua tempestade.
16 Cobre-lhes de vergonha o rosto
até que busquem o teu nome, Senhor.
17 Sejam eles humilhados e aterrorizados
para sempre;
pereçam em completa desgraça.
18 Saibam eles que tu, cujo nome é Senhor,
somente tu, és o Altíssimo sobre toda a terra.
Footnotes
- 83.7 Isto é, Biblos.
Salmos 83
Almeida Revista e Corrigida 2009
As nações congregam-se contra Israel, e o salmista suplica a Deus que o livre
Cântico e salmo de Asafe
83 Ó Deus, não estejas em silêncio! Não cerres os ouvidos nem fiques impassível, ó Deus! 2 Porque eis que teus inimigos se alvoroçam, e os que te aborrecem levantaram a cabeça. 3 Astutamente formam conselho contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. 4 Disseram: Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel. 5 Porque à uma se conluiaram; aliaram-se contra ti: 6 As tendas de Edom, dos ismaelitas, de Moabe, dos agarenos, 7 de Gebal, de Amom, de Amaleque e a Filístia com os moradores de Tiro. 8 Também a Assíria se ligou a eles; foram eles o braço dos filhos de Ló. (Selá)
9 Faze-lhes como fizeste a Midiã, como a Sísera, como a Jabim na ribeira de Quisom, 10 os quais foram destruídos em En-Dor; vieram a servir de estrume para a terra. 11 Faze aos seus nobres como a Orebe, e como a Zeebe; e a todos os seus príncipes como a Zeba e como a Zalmuna, 12 que disseram: Tomemos para nós, em possessão hereditária, as famosas habitações de Deus.
13 Deus meu, faze-os como que impelidos por um tufão, como a palha diante do vento. 14 Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia as brenhas, 15 assim persegue-os com a tua tempestade e assombra-os com o teu torvelinho. 16 Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o teu nome, Senhor. 17 Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se e pereçam. 18 Para que saibam que tu, a quem só pertence o nome de Jeová, és o Altíssimo sobre toda a terra.
Salmos 113
Nova Versão Internacional
Salmo 113
1 Aleluia!
Louvem, ó servos do Senhor,
louvem o nome do Senhor!
2 Seja bendito o nome do Senhor,
desde agora e para sempre!
3 Do nascente ao poente,
seja louvado o nome do Senhor!
4 O Senhor está exaltado
acima de todas as nações;
e acima dos céus está a sua glória.
5 Quem é como o Senhor, o nosso Deus,
que reina em seu trono nas alturas,
6 mas se inclina para contemplar
o que acontece nos céus e na terra?
7 Ele levanta do pó o necessitado
e ergue do lixo o pobre,
8 para fazê-los sentar-se com príncipes,
com os príncipes do seu povo.
9 Dá um lar à estéril,
e dela faz uma feliz mãe de filhos.
Aleluia!
Salmos 113
Almeida Revista e Corrigida 2009
Exortação a louvar a Deus pela sua grandeza e por amor da sua bondade para com os pobres
113 Louvai ao Senhor! Louvai, servos do Senhor, louvai o nome do Senhor. 2 Seja bendito o nome do Senhor, desde agora e para sempre. 3 Desde o nascimento do sol até ao ocaso, seja louvado o nome do Senhor.
4 Exaltado está o Senhor, acima de todas as nações, e a sua glória, sobre os céus. 5 Quem é como o Senhor, nosso Deus, que habita nas alturas; 6 que se curva para ver o que está nos céus e na terra; 7 que do pó levanta o pequeno e, do monturo, ergue o necessitado, 8 para o fazer assentar com os príncipes, sim, com os príncipes do seu povo; 9 que faz com que a mulher estéril habite em família e seja alegre mãe de filhos? Louvai ao Senhor!
Salmos 143
Nova Versão Internacional
Salmo 143
Salmo davídico.
1 Ouve, Senhor, a minha oração,
dá ouvidos à minha súplica;
responde-me
por tua fidelidade e por tua justiça.
2 Mas não leves o teu servo a julgamento,
pois ninguém é justo diante de ti.
3 O inimigo persegue-me
e esmaga-me ao chão;
ele me faz morar nas trevas,
como os que há muito morreram.
4 O meu espírito desanima;
o meu coração está em pânico.
5 Eu me recordo dos tempos antigos;
medito em todas as tuas obras
e considero o que as tuas mãos têm feito.
6 Estendo as minhas mãos para ti;
como a terra árida, tenho sede de ti.Pausa
7 Apressa-te em responder-me, Senhor!
O meu espírito se abate.
Não escondas de mim o teu rosto,
ou serei como os que descem à cova.
8 Faze-me ouvir do teu amor leal pela manhã,
pois em ti confio.
Mostra-me o caminho que devo seguir,
pois a ti elevo a minha alma.
9 Livra-me dos meus inimigos, Senhor,
pois em ti eu me abrigo.
10 Ensina-me a fazer a tua vontade,
pois tu és o meu Deus;
que o teu bondoso Espírito
me conduza por terreno plano.
11 Preserva-me a vida, Senhor,
por causa do teu nome;
por tua justiça, tira-me desta angústia.
12 E no teu amor leal,
aniquila os meus inimigos;
destrói todos os meus adversários,
pois sou teu servo.
Salmos 143
Almeida Revista e Corrigida 2009
O salmista ora para que seja livre de inimigos
Salmo de Davi
143 Ó Senhor, ouve a minha oração! Inclina os ouvidos às minhas súplicas; escuta-me segundo a tua verdade e segundo a tua justiça 2 e não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.
3 Pois o inimigo perseguiu a minha alma; abateu-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito. 4 Pelo que o meu espírito se angustia em mim; e o meu coração em mim está desolado. 5 Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos. 6 Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti como terra sedenta. (Selá)
7 Ouve-me depressa, ó Senhor! O meu espírito desfalece; não escondas de mim a tua face, para que eu não seja semelhante aos que descem à cova. 8 Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma. 9 Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; porque em ti é que eu me refugio.
10 Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana. 11 Vivifica-me, ó Senhor, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira a minha alma da angústia. 12 E, por tua misericórdia, desarraiga os meus inimigos e destrói a todos os que angustiam a minha alma, pois sou teu servo.
Provérbios 23
Nova Versão Internacional
23 Quando você se assentar
para uma refeição
com alguma autoridade,
observe com atenção
quem está diante de você,
2 e encoste a faca à sua própria garganta,
se estiver com grande apetite.
3 Não deseje as iguarias que lhe oferece,
pois podem ser enganosas.
4 Não esgote suas forças
tentando ficar rico;
tenha bom senso!
5 As riquezas desaparecem
assim que você as contempla;
elas criam asas
e voam como águias pelo céu.
6 Não aceite a refeição
de um hospedeiro invejoso[a],
nem deseje as iguarias que lhe oferece;
7 pois ele só pensa nos gastos.
Ele lhe diz: “Coma e beba!”,
mas não fala com sinceridade.
8 Você vomitará o pouco que comeu,
e desperdiçará a sua cordialidade.
9 Não vale a pena conversar com o tolo,
pois ele despreza a sabedoria
do que você fala.
10 Não mude de lugar
os antigos marcos de propriedade,
nem invada as terras dos órfãos,
11 pois aquele que defende
os direitos[b] deles é forte.
Ele lutará contra você para defendê-los.
12 Dedique à disciplina o seu coração,
e os seus ouvidos
às palavras que dão conhecimento.
13 Não evite disciplinar a criança;
se você a castigar com a vara,
ela não morrerá.
14 Castigue-a, você mesmo, com a vara,
e assim a livrará da sepultura[c].
15 Meu filho, se o seu coração for sábio,
o meu coração se alegrará.
16 Sentirei grande alegria
quando os seus lábios falarem com retidão.
17 Não inveje os pecadores
em seu coração;
melhor será que tema sempre o Senhor.
18 Se agir assim, certamente haverá
bom futuro para você,
e a sua esperança não falhará.
19 Ouça, meu filho, e seja sábio;
guie o seu coração pelo bom caminho.
20 Não ande com os que
se encharcam de vinho,
nem com os que
se empanturram de carne.
21 Pois os bêbados e os glutões
se empobrecerão,
e a sonolência os vestirá de trapos.
22 Ouça o seu pai, que o gerou;
não despreze sua mãe
quando ela envelhecer.
23 Compre a verdade e não abra mão dela,
nem tampouco da sabedoria, da disciplina
e do discernimento.
24 O pai do justo exultará de júbilo;
quem tem filho sábio nele se alegra.
25 Bom será que se alegrem
seu pai e sua mãe
e que exulte a mulher que o deu à luz!
26 Meu filho, dê-me o seu coração;
mantenha os seus olhos
em meus caminhos,
27 pois a prostituta é uma cova profunda,
e a mulher pervertida[d] é um poço estreito.
28 Como o assaltante, ela fica de tocaia,
e multiplica entre os homens os infiéis.
29 De quem são os ais?
De quem as tristezas?
E as brigas, de quem são?
E os ferimentos desnecessários?
De quem são os olhos vermelhos[e]?
30 Dos que se demoram bebendo vinho,
dos que andam à procura
de bebida misturada.
31 Não se deixe atrair pelo vinho
quando está vermelho,
quando cintila no copo
e escorre suavemente!
32 No fim, ele morde como serpente
e envenena como víbora.
33 Seus olhos verão coisas estranhas,
e sua mente imaginará coisas distorcidas.
34 Você será como quem
dorme no meio do mar,
como quem se deita
no alto das cordas do mastro.
35 E dirá: “Espancaram-me,
mas eu nada senti!
Bateram em mim, mas nem percebi!
Quando acordarei
para que possa beber mais uma vez?”
Provérbios 23
Almeida Revista e Corrigida 2009
23 Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que se te pôs diante; 2 e põe uma faca à tua garganta, se és homem glutão. 3 Não cobices os seus manjares gostosos, porque são pão de mentiras. 4 Não te canses para enriqueceres; dá de mão à tua própria sabedoria. 5 Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Porque, certamente, isso se fará asas e voará ao céu como a águia. 6 Não comas o pão daquele que tem os olhos malignos, nem cobices os seus manjares gostosos. 7 Porque, como imaginou na sua alma, assim é; ele te dirá: Come e bebe; mas o seu coração não estará contigo. 8 Vomitarias o bocado que comeste e perderias as tuas suaves palavras. 9 Não fales aos ouvidos do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras. 10 Não removas os limites antigos, nem entres nas herdades dos órfãos, 11 porque o seu Redentor é forte; ele pleiteará a sua causa contra ti. 12 Aplica à disciplina o teu coração e os teus ouvidos, às palavras do conhecimento. 13 Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá. 14 Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno. 15 Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio. 16 E exultará o meu íntimo, quando os teus lábios falarem coisas retas. 17 Não tenha o teu coração inveja dos pecadores; antes, sê no temor do Senhor todo o dia. 18 Porque deveras há um fim bom; não será malograda a tua esperança.
19 Ouve tu, filho meu, e sê sábio e dirige no caminho o teu coração. 20 Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. 21 Porque o beberrão e o comilão cairão em pobreza; e a sonolência faz trazer as vestes rotas.
22 Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando vier a envelhecer. 23 Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência. 24 Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar a um sábio se alegrará nele. 25 Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou. 26 Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos. 27 Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito, a estranha. 28 Também ela, como um salteador, se põe a espreitar e multiplica entre os homens os iníquos.
29 Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? 30 Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada. 31 Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. 32 No seu fim, morderá como a cobra e, como o basilisco, picará. 33 Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. 34 E serás como o que dorme no meio do mar e como o que dorme no topo do mastro 35 e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? Ainda tornarei a buscá-la outra vez.
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