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25 Basta ao discípulo ser como o mestre e ao servo como o seu senhor! E se a mim, que sou dono da casa, me chamam Belzebu[a] quanto mais não o farão a vocês!

A quem devemos temer

(Lc 12.4-9)

26 Não tenham medo de quem vos ameaça, pois nada há escondido que não venha a revelar-se, nem há nada oculto que não venha a ser conhecido. 27 O que agora vos digo nas trevas gritem-no à luz e o que vos for dito ao ouvido proclamem-no pelos telhados!

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Footnotes

  1. 10.25 Nome que habitualmente designa Satanás, príncipe dos demónios. Na origem, era uma expressão honorífica para designar Baal, a divindade suprema cananeia (Baal-Zebul), e que significaria Baal ou Senhor Príncipe. Os Hebreus alteraram o nome, por meio de um jogo paronímico, para Beel-Zebub, Senhor das Moscas, como forma de se referirem com sarcasmo aos deuses de outros povos.

25 Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo ser como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos? 26 Portanto, não os temais, porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se. 27 O que vos digo em trevas, dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.

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25 O discípulo deve ficar satisfeito em ser como o seu mestre e o escravo em ser como o seu senhor. Se até mesmo o chefe da família é chamado de Belzebu[a], o que então não falarão dos membros da família?

Temam a Deus e não aos homens

(Lc 12.2-7)

26 —Não tenham medo daqueles homens, pois não há nada que esteja oculto e que não venha a ser revelado, nem nada que esteja escondido que não seja descoberto. 27 Eu quero que vocês digam à luz do dia o que estou dizendo às escuras e que gritem em voz alta o que estou dizendo em particular.

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Footnotes

  1. 10.25 Belzebu O diabo.