14 De manhã o assassino se levanta
    e mata os pobres e os necessitados;
de noite age como ladrão.
15 Os olhos do adúltero
    ficam à espera do crepúsculo;
‘Nenhum olho me verá’, pensa ele;
    e mantém oculto o rosto.
16 No escuro os homens invadem casas,
    mas de dia se enclausuram;
não querem saber da luz.

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