Não há ninguém
    que clame pelo teu nome,
que se anime a apegar-se a ti,
pois escondeste de nós o teu rosto
e nos deixaste perecer
    por causa das nossas iniqüidades.
Contudo, Senhor, tu és o nosso Pai.
    Nós somos o barro; tu és o oleiro.
Todos nós somos obra das tuas mãos.
Não te ires demais, ó Senhor!
Não te lembres constantemente
    das nossas maldades.
Olha para nós!
Somos o teu povo!

Read full chapter