Hebreus 5:1-10:12
O Livro
5 1-3 O sumo sacerdote é um homem como qualquer outro, mas constituído para representar os homens nas suas relações com Deus. Por isso, apresenta as ofertas a Deus e oferece sacrifícios pelos pecados, tanto do povo como dos seus. E como ele mesmo está sujeito à fraqueza humana, pode tratar com toda a bondade aqueles que pecam, seja por ignorância, seja por desobediência.
4 E ninguém se torna sumo sacerdote somente porque deseja tal honra. Tem de ser chamado por Deus, tal como Aarão. 5 Assim Cristo, da mesma maneira, não se glorificou a si próprio como sumo sacerdote, mas foi Deus quem o instituiu nessa dignidade, dizendo-lhe:
“Tu és meu Filho;
hoje tornei-me teu Pai.”[a]
6 E lemos ainda noutro lugar:
“Tu és sacerdote para sempre,
à semelhança de Melquisedeque.”[b]
7 Cristo, enquanto ainda estava na Terra, numa agonia de alma, apresentou orações e súplicas a Deus, que o poderia ter livrado daquela morte. E Deus ouviu-o, atendendo à sua submissão. 8 Jesus, ainda que sendo o Filho, ele próprio experimentou o que era a obediência por aquilo que padeceu. 9 E foi por Deus qualificado como perfeita fonte de eterna salvação para todos os que lhe obedecem. 10 Deus mesmo o reconhece como sumo sacerdote, à semelhança de Melquisedeque.
Uma chamada ao crescimento espiritual
11 Muito mais teríamos a dizer sobre isto. Contudo, não é fácil explicar-vos estas coisas, pois têm-se tornado preguiçosos na vossa compreensão. 12 Porque, pelo tempo, já deviam até poder ensinar outros. Em vez disso, precisam de quem vos ensine as primeiras coisas da revelação de Deus. Fizeram-se como criancinhas que só podem tomar leite e não alimento sólido. 13 Quando uma pessoa se alimenta só de leite é como um bebé e ainda não está capaz de experimentar as coisas que a justiça de Deus exige. 14 Mas o alimento sólido é para os que adquiriram maturidade e que, em resultado do exercício das suas faculdades, são capazes de distinguir o bem do mal.
6 Por isso, deixemos as noções elementares da doutrina cristã e avancemos no sentido do amadurecimento. Não fiquemos como que a lançar de novo os mesmos alicerces, do arrependimento do pecado e das obras que levam à morte, da necessidade da fé em Deus, 2 do ensino referente às lavagens, da imposição das mãos, da ressurreição dos mortos e do julgamento eterno. 3 Mas, com a ajuda de Deus, avancemos para um conhecimento mais perfeito.
4 De facto, é impossível que alguém que já tenha recebido a luz de Deus, que provou das coisas celestiais, que participou do Espírito Santo, 5 viu como é boa a palavra de Deus e conheceu o poder do mundo que há de vir e, 6 depois disto tudo, se transviaram, sejam renovados para o arrependimento. É como se crucificassem novamente o Filho de Deus, expondo-o publicamente à afronta.
7 Quando a terra lavrada recebe chuvas que caem com frequência e produz boas colheitas para os que a cultivam, tem a bênção de Deus. 8 Se uma terra produz espinhos e cardos é porque não presta e será queimada.
9 Mas de vocês, meus queridos amigos, ainda que falemos assim, contamos que as vossas vidas produzam sempre os melhores frutos, que devem ser o resultado normal da vossa salvação. 10 Deus não é injusto. Ele não se esquece do vosso trabalho e do amor que têm mostrado pelo Senhor, pelos serviços que têm prestado e continuam a prestar aos crentes. 11 E o nosso desejo é que cada um continue a mostrar o mesmo zelo até ao fim da vida, até ao momento em que verão completamente realizada a vossa esperança. 12 Não se tornem descuidados, mas procurem seguir o exemplo de todos aqueles que pela fé, e pela sua persistência, têm recebido o cumprimento das promessas de Deus.
A garantia da promessa de Deus
13 Quando Deus fez a promessa a Abraão, garantiu-a com um juramento feito em seu próprio nome, visto que não havia ninguém maior do que ele. 14 E disse: “Garanto-te que te abençoarei efetivamente e que terás uma descendência abundantíssima.”[c] 15 Abraão esperou com paciência e viu a promessa concretizar-se.
16 É evidente que os homens, quando prestam juramento, procuram fazê-lo por alguém que lhes seja superior, que sirva de garantia, para que não haja desentendimento. 17 Assim também Deus confirmou o que disse com um juramento, a fim de que aqueles que iriam receber a promessa tivessem a certeza de que nunca mudaria os seus planos. 18 Assim, por dois fatores imutáveis, a promessa e o juramento, podemos encontrar um forte consolo nele. É pois impossível que Deus diga uma coisa que afinal não cumpre. E isso dá-nos muita segurança, a nós para quem a esperança da vida eterna é como um refúgio. 19 Esta esperança é para a nossa alma como uma âncora segura e firme que nos garante a entrada no interior do véu, 20 onde Cristo entrou antes de nós e em nosso favor, na sua dignidade de sumo sacerdote para sempre, à semelhança de Melquisedeque.
Melquisedeque, o sacerdote
(Gn 14.18-20)
7 Este Melquisedeque era rei da cidade de Salém e também sacerdote do Deus altíssimo. Quando Abraão regressava vitorioso de uma grande batalha contra vários reis, Melquisedeque saiu-lhe ao encontro e abençoou-o. 2 Então Abraão deu-lhe o dízimo de tudo o que trouxera. Melquisedeque significa rei de justiça; além disso é também rei de Salém, que significa rei de paz. 3 Aparecendo sem que seja mencionado pai ou mãe, nem existindo nenhuma menção dos seus antepassados, ou indicação sobre o seu nascimento ou morte, a sua vida torna-se, assim, semelhante à do Filho de Deus, que é sacerdote para sempre.
4 Notem como este Melquisedeque foi uma figura importante: Foi a ele que o patriarca Abraão deu a décima parte dos despojos. 5 Agora, aos sacerdotes descendentes de Levi é-lhes ordenado, pela Lei de Moisés, cobrar a décima parte de tudo ao povo, mesmo que sejam descendentes de Abraão. 6 Contudo, Melquisedeque que nem tinha nada a ver com Levi, recebeu o dízimo de Abraão e abençoou-o, sendo este quem tinha já recebido as promessas de Deus. 7 Sem sombra de dúvida, a pessoa que tem o poder de abençoar é sempre maior do que a pessoa que é abençoada.
8 Lembremos que os sacerdotes judaicos, que recebiam os dízimos do povo, eram simples mortais; porém de Melquisedeque não nos é dito que tenha morrido. 9 Poderemos ainda dizer que o próprio Levi, o antecessor dos sacerdotes que cobram os dízimos, pagou ele próprio o dízimo a Melquisedeque na pessoa de Abraão, seu antecessor. 10 Pois, embora Levi não fosse ainda nascido, a semente dele estava nos lombos de Abraão, quando Melquisedeque lhe cobrou o dízimo.
O sacerdócio eterno de Jesus
11 Se os sacerdotes levitas fossem capazes de nos salvar, pois foi através deles que o povo recebeu a Lei, que necessidade haveria que aparecesse outro sacerdote à semelhança de Melquisedeque e não da descendência de Aarão?
12 Se houve uma mudança de sacerdote é porque houve também, necessariamente, uma mudança de Lei. 13-14 Como é sabido, Cristo pertencia à tribo de Judá, da qual nunca Moisés falou a propósito de sacerdócio, e da qual também nunca houve ninguém que tivesse prestado serviço sacerdotal no altar. 15 Fica assim claro que foi instituído um novo sacerdote, à semelhança de Melquisedeque, que se tornou sacerdote, 16 não segundo a sucessão da tribo de Levi, mas segundo o poder que deriva da vida que jamais findará! 17 E o Salmista salienta este facto quando diz a respeito de Cristo:
“Tu és sacerdote para sempre,
à semelhança de Melquisedeque.”[d]
18 Portanto, o antigo sistema de sacerdócio foi anulado, porque era inútil e sem capacidade para salvar. 19 Na verdade, a Lei nunca tornou ninguém justo. Mas agora é bem melhor a nossa esperança de chegar a Deus.
20 Além disso, é preciso não esquecer que foi com um juramento que Deus fez de Cristo um sacerdote eterno. 21 E isso não aconteceu com nenhum dos sacerdotes levitas. Só de Cristo está escrito:
“O Senhor jurou e nunca há de alterar o seu intento:
‘Tu és sacerdote para sempre.’ ”[e]
22 Eis a razão por que Cristo nos pode garantir uma aliança com o seu Pai muito melhor do que a anterior.
23 No sistema antigo foi preciso que muitos sacerdotes se sucedessem; a morte impedia-os de permanecer para sempre. 24 Mas Jesus vive para sempre e, por isso, é permanentemente sacerdote. 25 Portanto, pode salvar perfeitamente todos os que por ele se chegam a Deus, vivendo eternamente para interceder junto de seu Pai a favor deles.
26 Era um sumo sacerdote assim que nos convinha: santo, irrepreensível, sem nunca ter sido manchado pelo pecado, separado dos pecadores; e foi-lhe dado o lugar de maior honra no céu. 27 Ele não precisa, como os outros sacerdotes, de oferecer sacrifícios diários, primeiro pelos seus próprios pecados e depois pelos do povo, como os outros sumos sacerdotes. Mas Jesus sacrificou-se pelos pecados do povo, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo em sacrifício na cruz. 28 Os sumos sacerdotes instituídos pelo antigo sistema da Lei eram homens imperfeitos, mas aquele que Deus mais tarde nomeou com um juramento solene é o seu Filho, perfeito para sempre.
O sumo sacerdote da nova aliança
8 Portanto, em resumo, o que temos estado a dizer é que temos um sumo sacerdote, Cristo, que está no céu, sentado à direita do trono de Deus majestoso. 2 Aí ele exerce as suas funções no verdadeiro templo celestial, que é um tabernáculo construído pelo Senhor e não pelos homens.
3 E visto que todo o sumo sacerdote é nomeado para apresentar a Deus ofertas e sacrifícios, Cristo fez também uma oferta. 4 E o certo é que, aqui na Terra, ele não podia ter sido sacerdote, pois já havia outros sacerdotes para oferecer sacrifícios, de acordo com a Lei. 5 Estes servem num lugar de adoração que é somente uma cópia, uma sombra, do verdadeiro santuário nos domínios celestiais. Porque quando Moisés se preparava para construir o tabernáculo, o Senhor avisou-o de que devia seguir exatamente o modelo que lhe tinha sido mostrado no monte Sinai.[f] 6 Mas a Cristo foi confiado um serviço muito mais importante, até porque a nova aliança, para o qual serviu de mediador, se fundamenta em promessas muito mais excelentes.
7 Evidentemente que se a primeira aliança tivesse sido perfeita não teria havido razão para ser substituída por outra aliança. 8 Mas Deus chamou a atenção para a imperfeição da velha aliança quando disse:
“Há de vir o tempo em que farei uma nova aliança
com o povo de Israel e de Judá.
9 Essa aliança não será como a que
eu estabeleci com os seus pais,
quando os tomei pela mão,
a fim de os fazer sair da terra do Egito.
Ora, como eles não cumpriram a sua obrigação nessa aliança,
eu por minha parte virei-lhes as costas, diz o Senhor.
10 Contudo, esta é a aliança que farei
com o povo de Israel, diz o Senhor:
Porei as minhas leis nos seus entendimentos,
vou escrevê-las nos seus corações.
Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
11 E então ninguém terá de dizer ao seu vizinho,
nem ao seu irmão:
‘Precisas de conhecer o Senhor!’
Porque todos, grandes e pequenos,
já me conhecerão nesse tempo.
12 Pois terei misericórdia deles e perdoarei as suas injustiças;
não me lembrarei mais dos seus pecados.”[g]
13 Portanto, se Deus fala de uma nova aliança é porque considera a anterior caducada. E, se prescreveu, por antiguidade, está posta de lado.
O velho tabernáculo, o novo santuário
9 A primeira aliança tinha as suas normas de adoração e um tabernáculo terreno. 2 Nesse santuário havia dois compartimentos. O primeiro que continha um castiçal e uma mesa com os pães sagrados. Esta parte do tabernáculo chamava-se lugar santo. 3 Para lá de um véu, havia o segundo compartimento que era o lugar santíssimo. 4 O incensário de ouro estava associado ao lugar santíssimo e à arca da aliança, toda revestida de ouro. Dentro dela estava um recipiente de ouro com uma amostra do maná, a vara de Aarão que tinha florescido e as placas de pedra da aliança. 5 Sobre esta arca havia dois querubins, da glória de Deus, cujas asas se estendiam por cima do propiciatório. Mas não vamos agora falar dessas coisas em pormenor.
6 Ora, de acordo com esta disposição, os sacerdotes entravam no primeiro compartimento as vezes que fosse necessário para o cumprimento das suas funções. 7 Mas no segundo compartimento já somente o sumo sacerdote entrava, e apenas uma vez por ano. Precisava até de trazer o sangue de um animal sacrificado para o apresentar diante de Deus, pelos pecados que ele mesmo e o povo tivessem cometido por ignorância. 8 O Espírito Santo dava a entender com isto que o caminho ainda não estava aberto para o santuário celeste enquanto estivesse de pé o primeiro tabernáculo.
9 Há aqui ensinamento importante para nós, hoje: é que nesse primeiro santuário se ofereciam sacrifícios e faziam ofertas que afinal não conseguiam purificar a consciência dos que assim prestavam culto. 10 Na verdade, aquele sistema baseava-se em alimentos a tomar e a beber, em regulamentos sobre a maneira de se lavarem para os atos de culto, tudo coisas que diziam respeito à vida do corpo. Até ao tempo em que Deus deveria reformar tudo isso.
O sangue de Cristo
11 E assim, Cristo veio como sumo sacerdote, mas de um sistema melhor. Ele entrou no santuário celestial, através do tabernáculo maior e mais perfeito, que não é feito por mãos de homens, que não faz parte deste mundo material. 12 E uma vez por todas, não com sangue de bodes e bezerros, mas com o seu próprio sangue, garantiu-nos uma salvação eterna. 13 Porque se, anteriormente, o sangue de bois e de bodes e as cinzas de um bezerro derramado sobre aqueles que eram considerados impuros os santificava, mas de uma maneira exterior, 14 quanto mais o sangue de Cristo que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a Deus, sem mancha, purificará as nossas consciências das obras que levam à morte, para podermos servir o Deus vivo.
15 É por isso que Cristo é o mediador de uma nova aliança (ou testamento); porque tendo morrido para redimir as pessoas da culpa dos pecados, até os cometidos sob a primeira aliança, faz agora com que todos aqueles que são chamados possam entrar na posse dos bens eternos que lhes foram prometidos.
16 Quando alguém deixa um testamento, só depois de essa pessoa ter efetivamente morrido é que esse testamento é válido. 17 Só depois da sua morte, e não durante o tempo de vida, é que o testamento tem validade. 18 Também por essa mesma razão é que a antiga aliança exigia o derramamento de sangue como prova de morte.
19 Com efeito, Moisés, depois de ter exposto ao povo inteiro todos os mandamentos que se encontravam na Lei de Deus, lançou simbolicamente sobre o texto que acabava de ler, e também sobre todo o povo, sangue dos bezerros e dos bodes, misturado com água, por meio de um pedaço de lã escarlate e de um ramo de hissopo, 20 tendo dito então: “Este é o sangue que confirma a aliança que Deus vos mandou cumprir.”[h] 21 E da mesma forma lançou desse sangue sobre o tabernáculo e sobre todos os utensílios usados no culto. 22 Na verdade, podemos dizer que quase tudo, segundo o ritual do antigo sistema, era purificado assim, com sangue. E, na realidade, sem sangue derramado não há perdão dos pecados. 23 Por isso, era absolutamente necessário que todas as coisas que se achavam na tenda do santuário, que eram símbolos do que está no céu, também fossem purificadas dessa maneira. Mas as coisas que estão no céu são tornadas efetivas por meio de um sacrifício muito mais excelente: 24 Cristo, entrou no próprio céu, a fim de se apresentar perante Deus a nosso favor. Não entrou, claro está, num santuário terreno, feito por homens, imagem do verdadeiro que está no céu.
25 Também Cristo não precisa de se oferecer repetidamente em sacrifício, tal como o sumo sacerdote, que tinha de entrar no lugar santíssimo do tabernáculo uma vez por ano, com sangue que não era evidentemente o seu próprio, mas o dos animais sacrificados. 26 Se isso fosse necessário, então Cristo teria que morrer vez após vez desde o princípio do mundo. Mas, não! Quando chegou o tempo marcado, Cristo se manifestou uma vez por todas para destruir o poder do pecado através do seu sacrifício por nós.
27 E assim como está determinado que os seres humanos morram uma só vez e depois sejam julgados por Deus, 28 da mesma forma, também Cristo morreu uma só vez, oferecendo-se a si mesmo em sacrifício pelos pecados de muitos. E virá de novo, não para tratar do pecado, mas para trazer salvação a todos aqueles que ansiosamente esperam por ele.
O sacrifício único de Cristo
10 Sendo o antigo sistema da Lei judaica apenas uma sombra dos benefícios que ainda estavam para vir, que não transmitiam a imagem exata das realidades espirituais, é evidente que esses sacrifícios, que se repetiam continuamente ano após ano, não podiam purificar perfeitamente os que se chegavam a Deus. 2 Se assim fosse, um só sacrifício teria bastado. Os participantes no ato de adoração teriam sido purificados de uma só vez e nunca mais teriam tido o sentimento de culpa nas suas consciências.
3 Esses sacrifícios, pelo contrário, vêm lembrar-lhes continuamente, todos os anos, o seu pecado. 4 Porque é impossível que o sangue de bois e de bodes tire a culpa dos pecados. 5 Foi por isso que Cristo, quando veio ao mundo, disse:
“Sacrifícios nem ofertas quiseste,
mas formaste-me um corpo.
6 Não são animais queimados em oferta pelo pecado
que tu reclamas.
7 Então eu disse:
‘Aqui venho, ó Deus, para fazer a tua vontade,
tal como está escrito a meu respeito no livro do Senhor.’ ”[i]
8 Repare-se que diz: “Não quiseste sacrifícios nem ofertas nem animais queimados pelo pecado, isso não te agrada” (embora seja exigido pela Lei de Moisés). 9 E acrescenta depois: “Aqui venho, ó Deus, para fazer a tua vontade.” Isso significa que aboliu o primeiro sistema para instituir um segundo. 10 E foi porque Jesus Cristo executou a vontade de Deus, oferecendo uma só vez o seu próprio corpo em sacrifício, que nós somos limpos do pecado.
11 Segundo a antiga aliança, os sacerdotes iam todos os dias executar, muitas vezes, os mesmos sacrifícios que nunca podiam apagar os pecados. 12 Mas Cristo, tendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, válido para sempre, está sentado no lugar de maior honra, à direita de Deus,
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