A Primeira Queixa de Habacuque

Até quando, Senhor,
    clamarei por socorro,
    sem que tu ouças?
Até quando gritarei a ti: “Violência!”
    sem que tragas salvação?

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Salmo 13

Para o mestre de música. Salmo davídico.

Até quando, Senhor?
Para sempre te esquecerás de mim?
Até quando esconderás de mim o teu rosto?

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Salmo 63

Salmo de Davi, quando ele estava no deserto de Judá.

Ó Deus, tu és o meu Deus,
    eu te busco intensamente;
a minha alma tem sede de ti!
Todo o meu ser anseia por ti,
    numa terra seca, exausta e sem água.

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38 Disse-lhes então: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo”.

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Cansei-me de pedir socorro;
    minha garganta se abrasa.
Meus olhos fraquejam
    de tanto esperar pelo meu Deus.

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Salmo 61

Para o mestre de música. Com instrumentos de cordas. Davídico.

Ouve o meu clamor, ó Deus;
atenta para a minha oração.

Desde os confins da terra eu clamo a ti,
    com o coração abatido;
põe-me a salvo na rocha mais alta do que eu.

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minhas vistas já estão fracas de tristeza.

A ti, Senhor, clamo cada dia;
    a ti ergo as minhas mãos.

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Minhas lágrimas têm sido o meu alimento
    de dia e de noite,
pois me perguntam o tempo todo:
    “Onde está o seu Deus?”

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Estou exausto de tanto gemer.
De tanto chorar inundo de noite
    a minha cama;
de lágrimas encharco o meu leito.

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Sinto-me muito fraco e totalmente esmagado;
meu coração geme de angústia.

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Não me permites fechar os olhos;
tão inquieto estou que não consigo falar.

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Tenho sofrido tanto que a minha vida
    está à beira da sepultura[a]!

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Footnotes

  1. 88.3 Hebraico: Sheol. Essa palavra também pode ser traduzida por profundezas, pó ou morte.

Salmo 69

Para o mestre de música. De acordo com a melodia Lírios. Davídico.

Salva-me, ó Deus!,
    pois as águas subiram até o meu pescoço.
Nas profundezas lamacentas eu me afundo;
    não tenho onde firmar os pés.
Entrei em águas profundas;
    as correntezas me arrastam.
Cansei-me de pedir socorro;
    minha garganta se abrasa.
Meus olhos fraquejam
    de tanto esperar pelo meu Deus.

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11 Meus olhos estão cansados de chorar,
    minha alma está atormentada,
meu coração se derrama,
    porque o meu povo está destruído,
porque crianças e bebês desmaiam
    pelas ruas da cidade.
12 Eles clamam às suas mães:
    “Onde estão o pão e o vinho?”
Ao mesmo tempo em que desmaiam
    pelas ruas da cidade, como os feridos,
e suas vidas se desvanecem
    nos braços de suas mães.

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Como a relva ressequida está o meu coração;
esqueço até de comer!

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19 Lembro-me da minha aflição
    e do meu delírio,
da minha amargura e do meu pesar.
20 Lembro-me bem disso tudo,
    e a minha alma desfalece dentro de mim.
21 Todavia, lembro-me também
    do que pode me dar esperança:
22 Graças ao grande amor do Senhor
    é que não somos consumidos,
pois as suas misericórdias são inesgotáveis.
23 Renovam-se cada manhã;
    grande é a sua fidelidade!
24 Digo a mim mesmo:
    A minha porção é o Senhor;
portanto, nele porei a minha esperança.

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32 Embora ele traga tristeza,
    mostrará compaixão,
tão grande é o seu amor infalível.

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13 Mas eu, Senhor, a ti clamo por socorro;
já de manhã a minha oração
    chega à tua presença.

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Eu, porém, confio em teu amor;
o meu coração exulta em tua salvação.

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17 Mesmo não florescendo a figueira,
    e não havendo uvas nas videiras,
mesmo falhando a safra de azeitonas,
    não havendo produção de alimento
    nas lavouras,
nem ovelhas no curral
nem bois nos estábulos,
18 ainda assim eu exultarei no Senhor
e me alegrarei
    no Deus da minha salvação.

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