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Dizia eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos; e, então, os teus peitos serão como os cachos na vide, e o cheiro da tua respiração, como o das maçãs. E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente e faz com que falem os lábios dos que dormem. 10 Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição.

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Gostaria de subir nela
    e me pendurar nos seus ramos.

Que os seus seios sejam cachos de uvas
    e o seu hálito tenha o fresco aroma das maças!
    Os seus beijos são como o vinho.

Canta a amada

Vinho que passa suavemente para o meu amado[a],

Canta o amado

e passa sobre a minha língua e os meus dentes[b].

Canta a amada

10 Eu pertenço ao meu amado,
    e ele me deseja!

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Footnotes

  1. 7.9 amado Segundo o TM. Já que o texto se refere ao amado, aqui a amada termina o que disse o amado e na seguinte linha é o amado que termina o que a amada disse.
  2. 7.9 os meus dentes Segundo a LXX, a versão siríaca, a versão de Áquila e a Vulgata. O TM e o targum aramaico têm: “os que dormem”.