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16 O rei Asa retirou à sua avó Maacá a distinção de rainha-mãe, por ter sido ela quem fizera o abominável ídolo de Achera; destruiu esse ídolo desprezível, despedaçou-o e queimou-o, deitando as cinzas no ribeiro de Cedron. 17 Contudo, em Israel não foram removidos os santuários pagãos sobre as colinas, apesar do coração de Asa se manter fiel ao Senhor todo o tempo da sua vida. 18 Tornou a trazer para o templo as taças e as bacias de prata e de ouro que o seu pai tinha consagrado a Deus.

19 Não houve guerra até ao trigésimo quinto ano do reinado de Asa.

Os últimos anos de Asa

(1 Rs 15.16-24)

16 No ano 36 do reinado de Asa, o rei Bacha de Israel declarou-lhe guerra e construiu a fortaleza de Ramá, a fim de poder controlar a estrada de acesso a Judá.

A resposta de Asa foi pegar no ouro e na prata do templo e do palácio e enviá-los ao rei Ben-Hadade de Aram, em Damasco, com esta mensagem: “Vamos renovar a aliança que existia entre o teu pai e o meu. Mando-te prata e ouro para te convencer a quebrares a aliança com Bacha, rei de Israel, para que me deixe tranquilo.”

Ben-Hadade aceitou a proposta de Asa e mobilizou o seu exército com o fim de atacar Israel. Destruiu Ijom, Dan, Abel-Maim e todos os centros de reabastecimento em Naftali. Ouvindo o que acontecera, Bacha suspendeu os trabalhos que estava a fazer na fortaleza de Ramá. O rei Asa e o povo de Judá foram a Ramá, carregaram as pedras e a madeira da construção e usaram-nas para construir Geba e Mizpá.