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Salomão pede sabedoria

Salomão, filho de Davi, estabeleceu firme controle sobre seu reino, pois o Senhor, seu Deus, estava com ele e o tornou muito poderoso.

Salomão convocou todas as autoridades de Israel: os generais e capitães do exército,[a] os juízes e todos os líderes e chefes dos clãs. Então conduziu toda a comunidade ao lugar de culto em Gibeom, pois ali ficava a tenda do encontro. Essa era a tenda que Moisés, servo do Senhor, havia feito no deserto.

Davi tinha transportado a arca de Deus de Quiriate-Jearim para a tenda que ele havia preparado para ela em Jerusalém. Mas o altar de bronze feito por Bezalel, filho de Uri e neto de Hur, ainda estava ali[b] em Gibeom, em frente ao tabernáculo do Senhor. Então Salomão e o povo se reuniram nesse local para consultar o Senhor.[c] Na presença do Senhor, Salomão ofereceu mil holocaustos sobre o altar de bronze, que estava na tenda do encontro.

Naquela noite, Deus apareceu a Salomão e lhe disse: “Peça o que quiser, e eu lhe darei”.

Salomão respondeu a Deus: “Tu mostraste grande amor leal a meu pai, Davi, e agora me fizeste rei em seu lugar. Ó Senhor Deus, cumpre a promessa que fizeste a meu pai, Davi, pois me fizeste rei sobre um povo tão numeroso como o pó da terra! 10 Dá-me sabedoria e conhecimento para que eu os lidere bem,[d] pois quem é capaz de governar este teu grande povo?”.

11 Deus disse a Salomão: “Uma vez que esse é seu desejo, e não pediu riqueza, nem bens, nem fama, nem a morte de seus inimigos, nem vida longa, mas sabedoria e conhecimento para governar bem meu povo, sobre o qual o fiz rei, 12 certamente lhe darei a sabedoria e o conhecimento que pediu. Também lhe darei riqueza, bens e fama como nenhum rei teve nem jamais terá”.

13 Então Salomão voltou da tenda do encontro, no lugar de culto em Gibeom, para Jerusalém, e reinou sobre todo o Israel.

14 Salomão ajuntou muitos carros de guerra e cavalos. Possuía 1.400 carros de guerra e 12.000 cavalos. Mantinha alguns deles nas cidades designadas para guardar esses carros de guerra e outros perto dele, em Jerusalém. 15 O rei tornou a prata e o ouro tão comuns em Jerusalém como as pedras. E havia tanta madeira valiosa de cedro como as figueiras-bravas que crescem nas colinas de Judá.[e] 16 Os cavalos de Salomão eram importados do Egito[f] e da Cilícia;[g] os comerciantes do rei os adquiriam da Cilícia pelo preço de mercado. 17 Naquela época, um carro de guerra do Egito custava 600 peças[h] de prata, e um cavalo, 150 peças[i] de prata. Depois, eram exportados aos reis dos hititas e aos reis da Síria.

Preparativos para a construção do templo

[j]Salomão resolveu construir um templo em honra ao nome do Senhor, e um palácio para si próprio. [k]Convocou 70.000 carregadores, 80.000 homens para cortarem pedras na região montanhosa e 3.600 chefes para supervisionarem as obras.

Salomão enviou a seguinte mensagem a Hirão,[l] rei de Tiro:

“Peço que me forneça madeira de cedro, como fez com meu pai, Davi, quando ele construiu seu palácio. Estou para construir um templo em honra ao nome do Senhor, meu Deus. Será um lugar consagrado para queimar incenso aromático diante dele, para apresentar os pães da presença e para oferecer holocaustos todas as manhãs e todas as tardes, nos sábados, nas luas novas e nas festas fixas estabelecidas pelo Senhor, nosso Deus. Ele ordenou que Israel fizesse isso para sempre.

“O templo que vou construir será imponente, pois nosso Deus é maior que todos os outros deuses. Contudo, quem poderia construir uma casa digna dele? Nem mesmo os mais altos céus seriam capazes de contê-lo! E quem sou eu para pensar em construir um templo para ele, a não ser como lugar para queimar sacrifícios diante dele?

“Portanto, envie-me um mestre artífice competente, que saiba trabalhar com ouro, prata, bronze, ferro, com tecido púrpura, vermelho e azul, que seja habilidoso para fazer entalhes e que trabalhe com os artífices de Judá e Jerusalém que meu pai, Davi, escolheu.

“Mande-me, também, madeira de cedro, cipreste e sândalo[m] do Líbano, pois sei que ninguém no Líbano corta madeira como seus servos. Enviarei meus servos para ajudá-los. Será necessária muita madeira, pois o templo que vou construir será grande e imponente. 10 Como pagamento a seus cortadores de madeira, enviarei vinte mil cestos grandes de trigo batido, vinte mil cestos grandes de cevada,[n] vinte mil tonéis de vinho e vinte mil tonéis de azeite”.[o]

11 Hirão, rei de Tiro, enviou esta resposta a Salomão:

“O Senhor ama seu povo, por isso o fez rei sobre ele! 12 Louvado seja o Senhor, o Deus de Israel, que criou os céus e a terra! Ele deu ao rei Davi um filho sábio, que tem inteligência e entendimento, e que construirá um templo para o Senhor e um palácio para si próprio.

13 “Envio-lhe Hurão-Abi, mestre artífice muito talentoso. 14 Sua mãe é da tribo de Dã, em Israel, e seu pai é de Tiro. Ele tem habilidade para trabalhar com ouro, prata, bronze e ferro, e também com pedra, madeira, tecido púrpura, vermelho e azul e linho fino. É habilidoso para fazer entalhes e capaz de executar qualquer projeto que você lhe der. Ele trabalhará com seus artífices e com os homens indicados por meu senhor Davi, seu pai.

15 “Agora, envie o trigo, a cevada, o azeite e o vinho, conforme meu senhor mencionou. 16 Cortaremos toda a madeira necessária das montanhas do Líbano, colocaremos as toras em balsas e as faremos flutuar ao longo da costa do mar Mediterrâneo[p] até Jope. Dali você as transportará até Jerusalém”.

17 Salomão fez um censo de todos os estrangeiros na terra de Israel, como o censo que seu pai, Davi, havia feito, e descobriu que eram 153.600. 18 Designou 70.000 deles como carregadores, 80.000 como cortadores de pedra na região montanhosa e 3.600 como chefes para supervisionar a obra.

Salomão constrói o templo

Então Salomão começou a construir o templo do Senhor em Jerusalém, no monte Moriá, onde o Senhor havia aparecido a seu pai, Davi. O templo foi construído na eira de Araúna,[q] o jebuseu, o local escolhido por Davi. A construção começou no segundo dia do segundo mês[r] do quarto ano do reinado de Salomão.

O alicerce do templo de Deus construído por Salomão tinha 27 metros de comprimento e 9 metros de largura,[s] conforme a medida antiga.[t] A sala de entrada na frente do templo media 9 metros[u] de largura, a mesma largura do templo, e 9 metros de altura.[v] Salomão revestiu seu interior com ouro puro.

Cobriu todas as paredes do salão principal do templo com madeira de cipreste revestida com ouro puro e enfeitada com entalhes de palmeiras e de correntes. Enfeitou as paredes do templo com pedras preciosas e com ouro da terra de Parvaim. Revestiu com ouro as vigas, os batentes, as paredes e as portas de todo o templo e entalhou nas paredes figuras de querubins.

Fez o lugar santíssimo com 9 metros de largura, a mesma largura do templo, e 9 metros de comprimento. Revestiu seu interior com 21 toneladas[w] de ouro puro. Cada um dos pregos de ouro pesava 600 gramas.[x] Também revestiu com ouro as paredes das salas superiores.

10 Fez duas figuras em forma de querubins, as revestiu com ouro e as colocou no lugar santíssimo. 11 As asas abertas dos querubins mediam, juntas, 9 metros. Uma das asas do primeiro querubim media 2,25 metros[y] e tocava a parede do templo. A outra asa, que também media 2,25 metros, tocava a asa do segundo querubim. 12 De igual modo, uma das asas do segundo querubim media 2,25 metros e tocava a parede oposta. A outra asa, que também media 2,25 metros, tocava a asa do primeiro querubim. 13 Portanto, as asas abertas dos querubins mediam, juntas, 9 metros. Os querubins ficavam em pé, de frente para o salão principal do templo.

14 Na entrada do lugar santíssimo, colocou uma cortina de linho fino, enfeitada com fio azul, púrpura e vermelho, e bordada com figuras de querubins.

15 Para a frente do templo, fez duas colunas, cada uma com 8,1 metros[z] de altura e com um capitel de 2,25 metros de altura. 16 Fez conjuntos de correntes entrelaçadas[aa] e os colocou para enfeitar o alto das colunas. Também fez cem romãs decorativas e as prendeu às correntes. 17 Depois, levantou as duas colunas na frente do templo, uma ao sul da entrada e outra ao norte. Chamou a coluna ao sul de Jaquim, e a coluna ao norte, de Boaz.[ab]

A mobília do templo

Salomão[ac] também fez um altar de bronze com 9 metros de comprimento, 9 metros de largura e 4,5 metros de altura.[ad] Depois, fundiu um grande tanque redondo, chamado Mar. O tanque media 4,5 metros de uma borda à outra, 2,25 metros de profundidade e 13,5 metros de circunferência.[ae] Logo abaixo da borda, tinha ao seu redor duas fileiras de figuras semelhantes a touros. Havia cerca de vinte figuras por metro[af] em toda a circunferência, formando uma única peça de fundição com o tanque.

O tanque ficava apoiado sobre doze touros, todos voltados para fora: três voltados para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste. As paredes do tanque tinham oito centímetros[ag] de espessura, e sua borda se projetava para fora como uma taça, semelhante a um lírio. Tinha capacidade para cerca de sessenta mil litros[ah] de água.

Fez também dez pias menores para lavar os utensílios para os holocaustos. Colocou cinco do lado sul e cinco do lado norte. Os sacerdotes, porém, se lavavam no tanque chamado Mar.

Fez dez candelabros de ouro, de acordo com as especificações que havia recebido, e os colocou no templo, cinco do lado sul e cinco do lado norte.

Fez dez mesas e as colocou no templo, cinco do lado sul e cinco do lado norte. Também fez cem bacias de ouro.

Depois, construiu o pátio dos sacerdotes e o grande pátio externo. Fez portas para as entradas dos pátios e as revestiu com bronze. 10 O grande tanque de bronze chamado Mar foi colocado perto do canto sudeste do templo.

11 Hurão-Abi também fez as bacias, pás e tigelas necessárias.

Assim, Hurão-Abi terminou tudo que o rei Salomão havia ordenado que ele fizesse para o templo de Deus:

12 as duas colunas;

os dois capitéis em forma de taça no alto das colunas;

os dois conjuntos de correntes entrelaçadas que enfeitavam os capitéis;

13 as quatrocentas romãs penduradas nas correntes dos capitéis (duas fileiras de romãs para cada conjunto de correntes que enfeitavam os capitéis no alto das colunas);

14 as bases móveis para levar água com as pias;

15 o Mar e os doze bois debaixo dele;

16 os baldes das cinzas, as pás, os garfos de carne e os demais utensílios.

Hurão-Abi fez todos esses utensílios de bronze polido para o templo do Senhor, conforme as instruções do rei Salomão. 17 O rei ordenou que fossem fundidos em moldes de barro no vale do Jordão, entre Sucote e Zaretã.[ai] 18 Salomão usou uma quantidade tão grande de bronze que seu peso não pôde ser medido.

19 Salomão também fez toda a mobília para o templo de Deus:

o altar de ouro;

as mesas para os pães da presença;

20 os candelabros e suas lâmpadas de ouro maciço, para serem acesas diante do lugar santíssimo, conforme determinado;

21 os enfeites de flores, as lâmpadas e as tenazes, todos do ouro mais puro;

22 os cortadores de pavio, as tigelas, as colheres e os incensários, todos de ouro maciço;

as dobradiças das portas de entrada do lugar santíssimo e do salão principal do templo, revestidas com ouro.

Assim, o rei Salomão concluiu toda a sua obra no templo do Senhor. Então trouxe todos os presentes que seu pai, Davi, havia consagrado — a prata, o ouro e os diversos objetos — e os guardou na tesouraria do templo de Deus.

O transporte da arca para o templo

Em seguida, Salomão mandou chamar a Jerusalém todas as autoridades de Israel e todos os líderes das tribos, os chefes das famílias israelitas. Eles levariam a arca da aliança do Senhor do lugar onde estava, na Cidade de Davi, também conhecida como Sião, para o templo. Todos os homens de Israel se reuniram diante do rei durante a Festa das Cabanas, celebrada anualmente no sétimo mês.[aj]

Quando todos os líderes de Israel chegaram, os levitas ergueram a arca. Os sacerdotes e os levitas levaram a arca do Senhor, junto com a tenda do encontro[ak] e todos os seus utensílios sagrados. Ali, diante da arca, o rei Salomão e toda a comunidade de Israel ofereceram tantos sacrifícios de ovelhas e bois que não puderam ser contados.

Então os sacerdotes levaram a arca da aliança do Senhor para o santuário interno do templo, o lugar santíssimo, e a colocaram sob as asas dos querubins. Os querubins tinham as asas abertas sobre a arca, e elas cobriam a arca e as varas usadas para transportá-la. Essas varas eram tão compridas que suas pontas podiam ser vistas do lugar santo,[al] diante do lugar santíssimo, mas não de fora; e estão ali até hoje. 10 Na arca havia só as duas tábuas de pedra que Moisés tinha colocado dentro dela no monte Sinai,[am] onde o Senhor fez uma aliança com os israelitas depois que eles saíram da terra do Egito.

11 Então os sacerdotes saíram do lugar santo. Todos eles haviam se purificado, estivessem ou não de serviço naquele dia. 12 E os levitas que eram músicos — Asafe, Hemã, Jedutum, e todos os seus filhos e parentes — vestiam roupas de linho fino e estavam em pé do lado leste do altar, tocando címbalos, liras e harpas. Cento e vinte sacerdotes tocando trombetas os acompanhavam. 13 Os que tocavam trombetas e os cantores, em uníssono, louvaram e agradeceram ao Senhor. Acompanhados de trombetas, címbalos e outros instrumentos, levantaram as vozes e louvaram o Senhor com estas palavras:

“Ele é bom!
Seu amor dura para sempre!”.

Nesse momento, uma densa nuvem encheu o templo do Senhor. 14 Com isso, os sacerdotes não puderam dar continuidade a seus serviços, pois a presença gloriosa do Senhor encheu o templo de Deus.

Salomão louva o Senhor

Então Salomão orou: “Ó Senhor, tu disseste que habitarias numa densa nuvem. Agora, construí para ti um templo majestoso, um lugar para habitares para sempre!”.

Então o rei se voltou para toda a comunidade de Israel que estava em pé diante dele e abençoou o povo. Em seguida, orou: “Louvado seja o Senhor, o Deus de Israel, que cumpriu o que prometeu a meu pai, Davi, pois lhe disse: ‘Desde o dia em que tirei meu povo da terra do Egito, não escolhi nenhuma cidade das tribos de Israel como lugar onde deveria ser construído um templo em honra ao meu nome. Também não escolhi um líder para meu povo, Israel. Agora, porém, escolhi Jerusalém como lugar para que meu nome seja honrado, e escolhi Davi para reinar sobre Israel, meu povo’”.

Salomão disse: “Meu pai, Davi, queria construir este templo em honra ao nome do Senhor, o Deus de Israel. Mas o Senhor lhe disse: ‘Sua intenção de construir um templo em honra ao meu nome é boa, mas essa tarefa não caberá a você. Um de seus filhos construirá o templo em honra ao meu nome’.

10 “O Senhor cumpriu sua promessa, pois eu sou o sucessor de meu pai, Davi, e agora ocupo o trono de Israel, como o Senhor havia prometido. Construí este templo em honra ao nome do Senhor, o Deus de Israel, 11 e coloquei nele a arca que contém a aliança que o Senhor fez com os israelitas”.

Oração de dedicação do templo

12 Então Salomão se pôs diante do altar do Senhor, na presença de toda a comunidade de Israel, e levantou as mãos para orar. 13 Ele havia feito uma plataforma de bronze com 2,25 metros de comprimento, 2,25 metros de largura e 1,35 metro de altura,[an] e a havia colocado no centro do pátio externo do templo. Ficou em pé na plataforma e depois ajoelhou-se diante de toda a comunidade de Israel. Levantou as mãos para o céu 14 e orou:

“Ó Senhor, o Deus de Israel, não há Deus como tu em cima, nos céus, nem embaixo, na terra. Tu guardas a tua aliança e mostras amor leal àqueles que andam diante de ti de todo o coração. 15 Cumpriste tua promessa a teu servo Davi, meu pai. Fizeste essa promessa com a tua própria boca e hoje a cumpriste com as tuas próprias mãos.

16 “Agora, ó Senhor, o Deus de Israel, cumpre a outra promessa que fizeste a teu servo Davi, meu pai, quando lhe disseste: ‘Se seus descendentes viverem como devem e seguirem fielmente minha lei, como você fez, sempre haverá um deles no trono de Israel’. 17 Agora, ó Senhor, o Deus de Israel, cumpre a promessa que fizeste a teu servo Davi.

18 “Contudo, será possível que Deus habite na terra com os seres humanos? Nem mesmo os mais altos céus podem contê-lo, muito menos este templo que construí! 19 Ainda assim, ouve minha oração e minha súplica, ó Senhor, meu Deus. Ouve o clamor e a oração que teu servo te faz hoje. 20 Guarda noite e dia este templo, o lugar no qual disseste que colocarias teu nome. Ouve sempre as orações que teu servo fizer voltado para este lugar. 21 Ouve as súplicas de teu servo e de Israel, teu povo, quando orarmos voltados para este lugar. Sim, ouve-nos dos céus onde habitas e, quando ouvires, perdoa-nos.

22 “Se alguém pecar contra outra pessoa, e se for exigido que faça um juramento de inocência diante do teu altar neste templo, 23 ouve dos céus e julga entre teus servos, entre o acusador e o acusado. Castiga o culpado e declara justo o inocente, cada um conforme merece.

24 “Se o teu povo, Israel, for derrotado por seus inimigos porque pecou contra ti, e se voltar para ti, invocar teu nome e orar a ti neste templo, 25 ouve dos céus, perdoa o pecado de teu povo, Israel, e traze-o de volta a esta terra que deste a ele e a seus antepassados.

26 “Se o céu fechar e não houver chuva porque o povo pecou contra ti, e se eles orarem voltados para este templo, invocarem teu nome e se afastarem de seus pecados porque tu os castigaste, 27 ouve dos céus e perdoa os pecados de teus servos, o teu povo, Israel. Ensina-os a seguir o caminho certo e envia chuva à terra que deste por herança a teu povo.

28 “Se houver fome na terra, ou peste, ou praga nas lavouras, ou se elas forem atacadas por gafanhotos ou lagartas, ou se os inimigos do teu povo invadirem a terra e sitiarem suas cidades, seja qual for o desastre ou epidemia que ocorrer, 29 e se alguém do teu povo, ou toda a nação de Israel, orar a respeito de suas dificuldades e aflições com as mãos levantadas para este templo, 30 ouve dos céus onde habitas e perdoa. Trata o teu povo como ele merece, pois somente tu conheces o coração de cada um. 31 Assim eles te temerão e andarão em teus caminhos enquanto viverem na terra que deste a nossos antepassados.

32 “No futuro, estrangeiros que não pertencem a teu povo, Israel, ouvirão falar de ti. Virão de terras distantes quando ouvirem falar do teu grande nome, da tua mão forte e do teu braço poderoso. E, quando orarem voltados para este templo, 33 ouve dos céus onde habitas e concede o que pedem. Assim, todos os povos da terra conhecerão teu nome e te temerão, como faz teu povo, Israel. Também saberão que neste templo que construí teu nome é honrado.

34 “Se o teu povo sair para onde o enviares a fim de lutar contra seus inimigos, e se orarem a ti voltados para esta cidade que escolheste e para este templo, que construí em honra ao teu nome, 35 ouve dos céus suas orações e defende sua causa.

36 “Quando pecarem contra ti, pois não há quem não peque, tua ira cairá sobre eles e tu permitirás que seus inimigos os conquistem e os levem como escravos para terras estrangeiras, próximas ou distantes. 37 Se caírem em si nessa terra de exílio e se arrependerem, suplicando-te: ‘Pecamos, praticamos o mal e agimos perversamente’, 38 e se voltarem para ti de todo o coração e de toda a alma na terra de seu cativeiro e orarem voltados para a terra que deste a seus antepassados, para esta cidade que escolheste e para este templo que construí em honra ao teu nome, 39 ouve dos céus onde habitas suas orações e súplicas e defende sua causa. Perdoa teu povo que pecou contra ti.

40 “Ó meu Deus, olha e ouve atentamente todas as orações feitas a ti neste lugar.

41 “E, agora, levanta-te, ó Senhor Deus,
e entra neste teu lugar de descanso,
junto à arca,
o símbolo do teu
oder.
Estejam teus sacerdotes, ó Senhor Deus,
vestidos de salvação;
alegrem-se teus servos leais
em tua bondade.
42 Ó Senhor Deus, não rejeites
o rei que ungiste.
Lembra-te do teu amor leal
or teu servo Davi”.

A dedicação do templo

Quando Salomão terminou de orar, desceu fogo do céu e queimou os holocaustos e os sacrifícios, e a presença gloriosa do Senhor encheu o templo. Os sacerdotes não podiam entrar no templo do Senhor, pois a presença gloriosa do Senhor havia enchido o templo Quando todos os israelitas viram o fogo descer e a presença gloriosa do Senhor encher o templo, prostraram-se com o rosto no chão, adoraram e louvaram o Senhor, dizendo:

“Ele é bom!
Seu amor dura para sempre!”.

Então o rei e todo o povo ofereceram sacrifícios ao Senhor. O rei Salomão apresentou um sacrifício de 22 mil bois e 120 mil ovelhas. Assim, o rei e todo o povo fizeram a dedicação do templo do Senhor. Os sacerdotes tomaram seus lugares designados, bem como os levitas, que cantavam: “Seu amor dura para sempre!”. Os levitas acompanhavam o cântico com os instrumentos musicais que o rei Davi tinha feito para louvar o Senhor. Os sacerdotes, de frente para os levitas, tocavam as trombetas, e todo o Israel estava em pé.

Em seguida, Salomão consagrou a parte central do pátio em frente ao templo do Senhor. Ali apresentou holocaustos e a gordura das ofertas de paz, pois o altar de bronze que ele havia construído era pequeno demais para tantos holocaustos, ofertas de cereal e gordura das ofertas de paz.

Durante os sete dias seguintes, Salomão e todo o Israel celebraram a Festa das Cabanas.[ao] Uma grande multidão havia se reunido, de lugares distantes como Lebo-Hamate, ao norte, e o ribeiro do Egito, ao sul. No oitavo dia, foi realizada uma cerimônia de encerramento, pois haviam comemorado a dedicação do altar por sete dias e a Festa das Cabanas por mais sete dias. 10 Terminada a festa,[ap] Salomão mandou o povo para casa. Foram embora alegres e exultantes, pois o Senhor tinha mostrado toda a sua bondade a Davi, a Salomão e a seu povo, Israel.

A resposta do Senhor a Salomão

11 Salomão terminou o templo do Senhor e o palácio real. Concluiu tudo que havia planejado fazer na construção do templo e do palácio. 12 Então, certa noite, o Senhor lhe apareceu e disse:

“Ouvi sua oração e escolhi este templo como o lugar para se fazer sacrifícios. 13 Se, por vezes, eu fechar o céu para que não chova, ou ordenar que gafanhotos devorem suas colheitas, ou enviar pragas entre meu povo, 14 então, se meu povo, que se chama pelo meu nome, humilhar-se e orar, buscar minha presença e afastar-se de seus maus caminhos, eu os ouvirei dos céus, perdoarei seus pecados e restaurarei sua terra. 15 Olharei e ouvirei atentamente cada oração feita neste lugar. 16 Pois escolhi e consagrei este templo, onde meu nome será honrado para sempre. Olharei continuamente para ele, com todo o meu coração.

17 “Quanto a você, se me seguir fielmente, como fez seu pai, Davi, obedecendo a todos os meus mandamentos, decretos e estatutos, 18 estabelecerei o trono de sua dinastia. Pois fiz esta aliança com seu pai, Davi: ‘Um de seus descendentes sempre governará Israel’.

19 “Mas, se você ou seus descendentes me abandonarem e desobedecerem a meus decretos e mandamentos, seguindo e adorando outros deuses, 20 arrancarei o povo desta terra que lhe dei. Rejeitarei este templo que consagrei em honra ao meu nome, e farei dele objeto de zombaria e desprezo entre as nações. 21 E, embora este templo seja agora imponente, todos que passarem perto dele ficarão chocados. Perguntarão: ‘Por que o Senhor fez coisas tão terríveis com esta terra e com este templo?’.

22 “E a resposta será: ‘Porque os israelitas abandonaram o Senhor, o Deus de seus antepassados, que os tirou da terra do Egito e, em lugar dele, adoraram outros deuses e se prostraram diante deles. Por isso ele trouxe sobre eles todas essas calamidades’”.

As muitas realizações de Salomão

Salomão levou vinte anos para construir o templo do Senhor e o palácio real. Depois desse tempo, voltou sua atenção para a reconstrução das cidades que o rei Hirão[aq] lhe tinha dado e nelas estabeleceu israelitas.

Salomão também lutou contra a cidade de Hamate-Zobá e a conquistou. Reconstruiu Tadmor, no deserto, e construiu na região de Hamate cidades para servirem como centros de armazenamento. Fortificou as cidades de Bete-Horom Alta e Bete-Horom Baixa, reconstruindo seus muros e colocando portões com trancas. Também reconstruiu Baalate e outros centros de armazenamento e construiu cidades para seus carros de guerra e cavalos. Construiu tudo que desejou em Jerusalém, no Líbano e em todo o reino.

Ainda havia na terra habitantes que não eram israelitas: hititas, amorreus, ferezeus, heveus e jebuseus. Eram descendentes das nações que os israelitas não haviam destruído completamente. Salomão os recrutou para trabalhos forçados, e é nessa condição que trabalham até hoje. Mas Salomão não recrutou nenhum israelita para trabalhos forçados; eles o serviram como soldados, oficiais de seu exército, comandantes de carros de guerra e cavaleiros. 10 Nomeou 250 oficiais para supervisionarem os trabalhadores.

11 Salomão transferiu a residência de sua esposa, a filha do faraó, da Cidade de Davi para o novo palácio que ele havia construído para ela. Disse: “Minha esposa não deve morar no palácio de Davi, rei de Israel, pois a arca do Senhor esteve ali, e é lugar sagrado”.

12 Depois, Salomão ofereceu holocaustos ao Senhor sobre o altar que havia construído para ele diante da sala de entrada do templo. 13 Conforme Moisés havia ordenado, oferecia sacrifícios aos sábados, nas festas de lua nova e nas três festas anuais: a Páscoa, a Festa da Colheita[ar] e a Festa das Cabanas.

14 Segundo as instruções de seu pai, Davi, designou os turnos dos sacerdotes. Também encarregou os levitas de dirigirem o louvor e ajudarem os sacerdotes em suas responsabilidades diárias. Designou, por divisões, os guardas das portas, de acordo com as ordens de Davi, homem de Deus. 15 Todas as ordens de Davi com respeito aos sacerdotes, aos levitas e aos tesouros foram cumpridas à risca.

16 Salomão certificou-se de que fosse realizado todo o trabalho relacionado à construção do templo do Senhor, desde o dia em que foram lançados os alicerces até a conclusão das obras.

17 Por fim, Salomão foi a Eziom-Geber e a Elate,[as] portos às margens do mar Vermelho,[at] na terra de Edom. 18 Hirão lhe enviou embarcações comandadas por seus próprios oficiais, com uma tripulação de marinheiros experientes. Essas embarcações navegaram com os marinheiros de Salomão para Ofir e trouxeram de volta para o rei Salomão 15.750 quilos[au] de ouro.

A visita da rainha de Sabá

Quando a rainha de Sabá ouviu falar da fama de Salomão, foi até Jerusalém para pô-lo à prova com perguntas difíceis. Chegou à cidade com uma comitiva numerosa e uma imensa caravana de camelos carregados de especiarias, grande quantidade de ouro e pedras preciosas. Quando se encontrou com Salomão, conversou com ele a respeito de tudo que tinha em mente. Salomão respondeu a todas as suas perguntas; nada era difícil demais para ele explicar. Quando a rainha de Sabá percebeu quanto Salomão era sábio e viu o palácio que ele havia construído, a comida que era servida às mesas do rei, os alojamentos e a organização de seus oficiais e servos, os trajes esplêndidos que vestiam, os copeiros da corte e suas roupas, e os holocaustos[av] que Salomão oferecia no templo do Senhor, ficou muito admirada.

Disse ela ao rei: “É verdade tudo que ouvi em meu país a respeito de suas realizações[aw] e de sua sabedoria! Não acreditava no que diziam até que cheguei aqui e vi com os próprios olhos. Aliás, não tinham me contado nem a metade a respeito de sua grande sabedoria! Vai muito além do que ouvi. Como deve ser feliz o seu povo! Que privilégio para seus oficiais estarem em sua presença todos os dias, ouvindo sua sabedoria! Louvado seja o Senhor, seu Deus, que se agradou de você e o fez rei para governar para ele. Por causa do amor de Deus por Israel, e porque ele deseja estabelecer para sempre este reino, ele o fez rei para governar com justiça e retidão”.

Então ela presenteou o rei com 4.200 quilos[ax] de ouro, especiarias em grande quantidade e pedras preciosas. Nunca houve especiarias tão finas como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão.

10 (Além disso, os marinheiros de Hirão e de Salomão trouxeram ouro de Ofir, madeira de sândalo [ay] e pedras preciosas. 11 O rei usou a madeira de sândalo para fazer os degraus das escadas[az] do templo e do palácio real, e também liras e harpas para os músicos. Nunca se tinham visto coisas tão belas em Judá.)

12 O rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo que ela pediu, muito mais que os presentes que ela havia trazido. Então ela e sua comitiva regressaram para sua terra.

A riqueza e o esplendor de Salomão

13 A cada ano, Salomão recebia 23.300 quilos[ba] de ouro, 14 sem contar a renda adicional proveniente dos mercadores e comerciantes. Todos os reis da Arábia e os governadores das províncias também lhe traziam ouro e prata.

15 O rei Salomão fez duzentos escudos grandes de ouro batido, cada um pesando 7,2 quilos.[bb] 16 Também fez trezentos escudos menores de ouro batido, cada um pesando 3,6 quilos.[bc] O rei colocou esses escudos no Palácio da Floresta do Líbano.

17 Então o rei fez um grande trono de marfim revestido de ouro puro. 18 O trono tinha seis degraus e um lugar de descanso para os pés feito de ouro. De cada lado do assento havia um apoio para o braço e, junto de cada apoio, a escultura de um leão. 19 Também havia outros doze leões, um de cada lado dos seis degraus. Nenhum outro trono em todo o mundo se comparava ao de Salomão.

20 Todas as taças do rei Salomão eram de ouro, e todos os utensílios do Palácio da Floresta do Líbano eram de ouro puro. Não eram de prata, pois nos dias de Salomão a prata era considerada um metal sem valor.

21 O rei tinha uma frota de navios mercantes[bd] que navegavam com os marinheiros enviados por Hirão.[be] Uma vez a cada três anos, as embarcações voltavam trazendo ouro, prata, marfim, macacos e pavões.[bf]

22 Salomão se tornou o mais rico e sábio de todos os reis da terra. 23 Reis de todas as nações vinham consultá-lo e ouvir a sabedoria que Deus lhe tinha dado. 24 A cada ano, os visitantes traziam presentes de prata e ouro, roupas, armas, especiarias, cavalos e mulas.

25 Salomão tinha quatro mil estábulos para seus cavalos e carros de guerra, e doze mil cavalos. Mantinha alguns deles nas cidades designadas para guardar esses carros de guerra e outros perto dele, em Jerusalém. 26 Governava sobre todos os reis, desde o rio Eufrates,[bg] ao norte, até a terra dos filisteus e a fronteira do Egito, ao sul. 27 O rei tornou a prata tão comum em Jerusalém como as pedras. E havia tanta madeira valiosa de cedro como as figueiras-bravas que crescem nas colinas de Judá.[bh] 28 Os cavalos de Salomão eram importados do Egito[bi] e de muitos outros países.

Resumo do reinado de Salomão

29 Os demais acontecimentos do reinado de Salomão, do início ao fim, estão anotados no Registro do Profeta Natã, na Profecia de Aías, de Siló e nas Visões do Vidente Ido, acerca de Jeroboão, filho de Nebate. 30 Salomão reinou por quarenta anos sobre todo o Israel, em Jerusalém. 31 Quando morreu e se reuniu a seus antepassados, foi sepultado na Cidade de Davi, seu pai. Seu filho Roboão foi seu sucessor.

Footnotes

  1. 1.2 Em hebraico, comandantes de milhares e de centenas.
  2. 1.5a Conforme a Septuaginta, a Vulgata e alguns manuscritos em hebraico; o Texto Massorético traz ele colocou.
  3. 1.5b Em hebraico, para consultá-lo.
  4. 1.10 Em hebraico, para sair e entrar diante deste povo.
  5. 1.15 Em hebraico, na Sefelá.
  6. 1.16a Possivelmente, de Muzur, região próxima da Cilícia; também em 1.17.
  7. 1.16b Em hebraico, de Cuve, provavelmente outro nome para Cilícia.
  8. 1.17a Em hebraico, 600 [siclos], cerca de 7,2 quilos.
  9. 1.17b Em hebraico, 150 [siclos], cerca de 1,8 quilo.
  10. 2.1 No texto hebraico, o versículo 2.1 é numerado 1.18.
  11. 2.2 No texto hebraico, os versículos 2.2-18 são numerados 2.1-17.
  12. 2.3 Em hebraico, Hurão, variação de Hirão; também em 2.11.
  13. 2.8 Ou junípero.
  14. 2.10a Em hebraico, 20.000 coros de trigo batido, 20.000 coros de cevada, cerca de 4.400.000 litros, respectivamente.
  15. 2.10b Em hebraico, 20.000 batos de vinho e 20.000 batos de azeite, cerca de 420.000 litros, respectivamente.
  16. 2.16 Em hebraico, do mar.
  17. 3.1 Em hebraico, Ornã, variação de Araúna; comparar com 2Sm 24.16.
  18. 3.2 Esse dia do antigo calendário lunar hebraico caía em abril ou maio.
  19. 3.3a Em hebraico, 60 côvados de comprimento e 20 côvados de largura.
  20. 3.3b A “medida antiga” era o côvado de 45 centímetros; a medida nova era o côvado real, de 53 centímetros.
  21. 3.4a Em hebraico, 20 côvados; também em 3.8,11,13.
  22. 3.4b Conforme alguns manuscritos gregos e siríacos, que trazem 20 côvados; o hebraico traz 120 côvados, isto é, 54 metros.
  23. 3.8 Em hebraico, 600 talentos.
  24. 3.9 Em hebraico, 50 siclos.
  25. 3.11 Em hebraico, 5 côvados; também em 3.11b,12,15.
  26. 3.15 Conforme a versão siríaca (ver tb. 1Rs 7.15; 2Rs 25.17; Jr 52.21), que traz 18 côvados; o hebraico traz 35 côvados, isto é, 15,7 metros.
  27. 3.16 Em hebraico, Fez correntes no santuário interno. O significado do hebraico é incerto.
  28. 3.17 Jaquim provavelmente significa “ele estabelece”; Boaz provavelmente significa “nele há força”.
  29. 4.1a Ou Hurão-Abi; o hebraico traz Ele.
  30. 4.1b Em hebraico, 20 côvados de comprimento, 20 côvados de largura e 10 côvados de altura.
  31. 4.2 Em hebraico, 10 côvados de uma borda à outra, 5 côvados de profundidade e 30 côvados de circunferência.
  32. 4.3 Em hebraico, 10 para cada côvado.
  33. 4.5a Em hebraico, 1 palmo menor.
  34. 4.5b Em hebraico, 3.000 batos.
  35. 4.17 Conforme o texto paralelo em 1Rs 7.46; o hebraico traz Zeredá.
  36. 5.3 Em hebraico, durante a festa no sétimo mês. A Festa das Cabanas começava no décimo quinto dia do sétimo mês do antigo calendário lunar hebraico. Esse dia caía no final de setembro, em outubro, ou no início de novembro.
  37. 5.5 Isto é, a tenda mencionada em 2Sm 6.17 e 1Cr 16.1.
  38. 5.9 Conforme alguns manuscritos hebraicos e a Septuaginta (ver tb. 1Rs 8.8); o Texto Massorético traz da arca.
  39. 5.10 Em hebraico, Horebe, outro nome para o Sinai.
  40. 6.13 Em hebraico, 5 côvados de comprimento, 5 côvados de largura e 3 côvados de altura.
  41. 7.8 Em hebraico, a festa; também em 7.9; ver nota em 5.3.
  42. 7.10 Em hebraico, No vigésimo terceiro dia do sétimo mês. Esse dia do antigo calendário lunar hebraico caía em outubro ou no início de novembro.
  43. 8.2 Em hebraico, Hurão, variação de Hirão; também em 8.18.
  44. 8.13 Ou Festa das Semanas.
  45. 8.17a Conforme a Septuaginta (ver tb. 2Rs 14.22; 16.6); o hebraico traz Elote, variação de Elate.
  46. 8.17b Conforme o texto paralelo em 1Rs 9.26; o hebraico traz do mar.
  47. 8.18 Em hebraico, 450 talentos.
  48. 9.4 Conforme a Septuaginta e a versão siríaca (ver tb. 1Rs 10.5); o hebraico traz e a subida.
  49. 9.5 Em hebraico, suas palavras.
  50. 9.9 Em hebraico, 120 talentos.
  51. 9.10 Ou madeira de junípero; também em 9.11
  52. 9.11 Ouos portais. O significado do hebraico é incerto.
  53. 9.13 Em hebraico, 666 talentos.
  54. 9.15 Em hebraico, 600 [siclos].
  55. 9.16 Em hebraico, 300 [siclos].
  56. 9.21a Em hebraico, navios que podiam ir para Társis.
  57. 9.21b Em hebraico, Hurão, variação de Hirão.
  58. 9.21c Ou babuínos.
  59. 9.26 Em hebraico, o rio.
  60. 9.27 Em hebraico, na Sefelá.
  61. 9.28 Possivelmente, de Muzur, região próxima da Cilícia.