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A felicidade dos justos e o castigo dos ímpios

Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará.

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.

Livro 1

(Salmos 1-41)

A verdadeira felicidade

Feliz é a pessoa que não segue o conselho dos maus,
    nem vive como os pecadores,
    nem faz parte dos que zombam do que é bom.
Pelo contrário, ela tem prazer nos ensinamentos do SENHOR
    e medita nesses ensinamentos dia e noite.
Essa pessoa é como uma árvore
    plantada junto a um rio:
dá o seu fruto no momento certo
    e as suas folhas nunca caem.
    Tudo o que essa pessoa faz tem êxito.

Mas os maus não são assim,
    eles são como a palha que o vento leva para longe.
Os maus serão condenados,
    os pecadores não farão parte do grupo dos justos[a].
Pois o SENHOR guia os justos,
    mas a maneira de viver dos maus os leva para a destruição.

Footnotes

  1. 1.5 ou “Os maus não se levantarão no lugar do juízo nem os pecadores na reunião dos justos”.

Primeiro livro (Salmos 1—41)

A verdadeira felicidade

Felizes são aqueles
que não se deixam levar
    pelos conselhos dos maus,
que não seguem o exemplo
    dos que não querem saber de Deus
e que não se juntam com os que zombam
    de tudo o que é sagrado!
Pelo contrário, o prazer deles
    está na lei do Senhor,
e nessa lei eles meditam dia e noite.
Essas pessoas são como árvores
    que crescem na beira de um riacho;
elas dão frutas no tempo certo,
e as suas folhas não murcham.
Assim também tudo o que
    essas pessoas fazem dá certo.

O mesmo não acontece com os maus;
eles são como a palha
    que o vento leva.
No Dia do Juízo eles serão condenados
e ficarão separados
    dos que obedecem a Deus.
Pois o Senhor dirige e abençoa
    a vida daqueles que lhe obedecem,
porém o fim dos maus
    são a desgraça e a morte.