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Ezequias, rei de Judá

(2 Rs 17.5-7; 2 Cr 29.1-2; 31.1, 20-21; 32.1-19; Is 36.1-22)

18 No terceiro ano do reinado de Oseias, filho de Elá, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, tornou-se rei em Judá. Ezequias tinha 25 anos quando se tornou rei de Judá. Reinou 29 anos em Jerusalém. A sua mãe chamava-se Abia e era filha de Zacarias. Ezequias fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera David, seu antepassado. Tirou os santuários pagãos nas colinas, derrubou os obeliscos, quebrou os vergonhosos ídolos de Achera, destruiu a serpente de bronze que Moisés fizera, pois até então o povo oferecia-lhe incenso queimado, chamando-lhe Neustan, ainda que o rei Ezequias lhes tivesse dito que não passava de uma simples peça de bronze.

Confiou no Senhor, o Deus de Israel. Com efeito, não houve nem antes nem depois dele nenhum rei tão fiel ao Senhor. Manteve-se fiel ao Senhor, sem jamais se afastar dele e obedeceu aos mandamentos dados através de Moisés. Por isso, o Senhor esteve sempre com ele, o ajudou e o fez prosperar em tudo. Rebelou-se contra o rei da Assíria e recusou-se a servi-lo. Conquistou terra aos filisteus, até ao limite de Gaza e seus arredores, destruindo povoações, tanto as maiores como as mais pequenas.

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Ezequias rei de Judá

(2 Rs 18.1–20.21)

29 Ezequias tinha 25 anos quando se tornou rei de Judá. Reinou 29 anos em Jerusalém. A sua mãe chamava-se Abia e era filha de Zacarias. Ezequias fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera David, seu antepassado.

As reformas de Ezequias

Logo no primeiro mês do primeiro ano do seu reinado, tratou de abrir as portas do templo, mandando-as reparar. Convocou os sacerdotes e os levitas, reunindo-os na praça a oriente do templo, e dirigiu-lhes a palavra nestes termos: “Ouçam-me, levitas. Santifiquem-se e santifiquem o templo do Senhor, o Deus dos vossos antepassados. Retirem do santuário tudo o que seja impuro. Porque os nossos pais cometeram grandes pecados contra o Senhor, nosso Deus; abandonaram-no, assim como à sua casa, deixaram-no e pecaram contra ele. Trancaram as portas deste templo e deixaram apagar-se a chama perpétua dos candelabros. Nunca mais houve incenso queimado, nem holocaustos oferecidos como culto ao Deus de Israel. Por isso, a ira do Senhor caiu sobre Judá e sobre Jerusalém. Tornámo-nos objeto de horror, espanto e desprezo, como hoje se pode ver. Os nossos pais morreram na guerra; os nossos filhos, filhas e esposas são escravos dos nossos inimigos, por causa disso. 10 Agora, contudo, no meu coração tenho a firme intenção de renovar a aliança com o Senhor, o Deus de Israel; a sua ira há de desviar-se de nós. 11 Meus filhos, não sejam mais descuidados no cumprimento dos vossos deveres, a partir de agora, pois o Senhor vos escolheu para o servirem e lhe oferecerem incenso.”

12 Então os seguintes levitas entraram em ação:

do clã de Coate:

Maate, filho de Amasai, e Joel, filho de Azarias

do clã de Merari:

Cis, filho de Abdi, e Azarias, filho de Jealelel

do clã de Gerson:

Joá, filho de Zima, e Éden, filho de Joá

13 do clã de Elizafã:

Simri e Jeiel

do clã de Asafe:

Zacarias e Matanias

14 do clã de Hemã:

Jeuel e Simei

do clã de Jedutun:

Semaías e Uziel.

15 Estes convocaram, por sua vez, os seus companheiros, santificaram-se e começaram a limpar e a santificar o templo, de acordo com as ordens do rei, que correspondiam à palavra do Senhor. 16 Os sacerdotes limparam o interior do templo e trouxeram para o pátio exterior a imundície que ali se encontrava; os levitas levaram todo esse lixo para o ribeiro de Cedron. 17 Começaram esse trabalho no primeiro dia do primeiro mês[a]; ao fim de oito dias tinham chegado ao pátio exterior, e dezasseis dias depois estava tudo limpo e a casa do Senhor santificada.

18 Depois pediram uma audiência ao rei Ezequias, no palácio, e relataram-lhe o serviço executado: “Acabámos de purificar o templo, o altar dos holocaustos e todos os utensílios, assim como a mesa dos pães da Presença e os seus acessórios. 19 Mais ainda, conseguimos recuperar e santificar todos os recipientes que o rei Acaz tinha deitado fora, na sua transgressão, quando mandou encerrar o templo; encontram-se junto do altar do Senhor.”

20 Na manhã seguinte, muito cedo, o soberano Ezequias dirigiu-se ao templo do Senhor, acompanhado dos membros da administração da cidade. 21 Mandou sacrificar sete novilhos, sete carneiros, sete ovelhas e sete bodes e ofereceu-os pela nação e pelo templo. Ordenou especificamente aos sacerdotes que os imolassem em holocaustos sobre o altar do Senhor. 22 Os novilhos foram mortos e os sacerdotes aspergiram o sangue sobre o altar; fizeram o mesmo com o sangue dos carneiros e dos cordeiros; os bodes foram oferecidos pelo pecado. 23 Estes foram levados à presença do rei e dos membros da administração local que o acompanhavam, os quais puseram as mãos sobre os animais. 24 Os sacerdotes mataram-nos e ofereceram-nos sobre o altar, como expiação pelo pecado de toda a nação, porque tinha sido uma indicação expressa do rei que os holocaustos fossem oferecidos para expiação do pecado de todo o Israel.

25 Seguidamente, o rei organizou os levitas no templo do Senhor, num grupo orquestral com acompanhamento de címbalos, alaúdes e harpas, conforme as diretivas dadas por David e por Gad, o vidente, e pelo profeta Natã, que eles próprios receberam do Senhor. 26 Os levitas estavam de pé, com os instrumentos de David, e os sacerdotes formavam um conjunto com cornetas.

27 Ezequias deu então ordem para que oferecessem o holocausto sobre o altar. Ao mesmo tempo que começavam os sacrifícios, os instrumentos de música começaram a tocar cânticos ao Senhor, acompanhados pelas cornetas, ao som dos instrumentos de David, rei de Israel. 28 Durante toda a cerimónia, todos adoravam o Senhor, enquanto os cantores cantavam e os instrumentos tocavam, isto até terminar a oferta do holocausto.

29 Acabados os sacrifícios, o rei e a sua comitiva inclinaram-se perante o Senhor em adoração. 30 O rei ainda ordenou que os levitas cantassem, na presença do Senhor, alguns dos salmos de David e do vidente Asafe, o que fizeram com alegria, inclinando-se e adorando.

31 “Terminou esta cerimónia de consagração”, disse Ezequias. “Agora, tragam aqui à casa do Senhor os vossos próprios holocaustos e ofertas de louvor.” O povo, de todas as partes da nação, trouxe os seus holocaustos e ofertas de gratidão; aqueles que quiseram trouxeram também holocaustos.

32 No total sacrificaram 70 novilhos, 100 carneiros e 200 cordeiros. 33 Trouxeram ainda 600 bois e 3000 ovelhas como ofertas santas. 34 Verificou-se, aliás, que eram poucos os sacerdotes para preparar tantos holocaustos; por isso, os seus irmãos levitas puseram-se a ajudá-los, até que outros sacerdotes decidissem santificar-se e participar naquele serviço; porque os levitas foram muito mais prestes na sua dedicação que os sacerdotes. 35 Houve pois uma grande abundância de holocaustos, ofertas de vinho e ofertas de paz.

Dessa forma, foi restaurado o culto no templo do Senhor e retomados os sacrifícios. 36 Ezequias e todo o povo estavam felizes com a prontidão com que o culto foi restabelecido.

Restabelecimento do culto e da Páscoa

30 O rei Ezequias enviou cartas por todo o reino de Israel e de Judá, incluindo Efraim e Manassés, convidando as populações a vir ao templo do Senhor, em Jerusalém, para a celebração anual da Páscoa em honra do Senhor, Deus de Israel. Tanto o rei como os seus governantes e a comunidade em Jerusalém tinham deliberado que a comemoração da Páscoa fosse celebrada, desta vez, no segundo mês[b]. Não seria na altura normal por não haver ainda um número suficiente de sacerdotes santificados e não haver tempo suficiente para avisar toda a gente. O rei e os conselheiros chegaram a um consenso unânime sobre esta matéria. Mandaram então uma proclamação através da nação, convocando para a celebração da Páscoa, convidando todos, desde Dan até Berseba, para essa celebração em Jerusalém, perante o Senhor, o Deus de Israel. Porque muitos, durante algum tempo, tinham descurado essa festividade e não a tinham celebrado conforme estava prescrito.

“Convertam-se ao Senhor, o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel!”, convidavam as cartas levadas pelos mensageiros do rei, “para que se volte para nós, que escapámos ao poder do rei da Assíria. Não sejam como os vossos pais e irmãos, que pecaram contra o Senhor, o Deus dos seus antepassados, e foram entregues à ruína, como podem ver. Não sejam duros de coração, como eles foram, mas entreguem-se ao Senhor e venham ao templo que ele consagrou para sempre, e adorem ali o Senhor, vosso Deus, para que a sua ira se afaste. Porque, se se converterem ao Senhor, os vossos irmãos e os vossos filhos serão tratados com misericórdia pelos seus captores e hão de regressar à sua terra natal. Porque o Senhor, vosso Deus, é cheio de bondade e de misericórdia e não continuará a desviar o seu rosto, no caso de se voltarem para ele.”

10 Os mensageiros foram de povoação em povoação, através de Efraim e de Manassés, chegando mesmo a Zebulão. No entanto, a maioria das pessoas riu-se e fez troça deles. 11 Houve, contudo, uns quantos, das tribos de Aser, Manassés e Zebulão, que se humilharam e vieram a Jerusalém. 12 Em Judá, toda a nação sentiu um forte desejo, inspirado por Deus, de obedecer à palavra do Senhor, de acordo com as indicações do rei e dos seus governantes.

13 Foi de tal modo que se juntou uma grande multidão em Jerusalém, no segundo mês[c], para a celebração da festa dos pães sem fermento. 14 As pessoas encheram-se de brio e puseram-se a destruir os altares pagãos de Jerusalém; deitaram abaixo os altares de incenso erguidos aos ídolos e lançaram tudo no ribeiro de Cedron.

15 No dia 14 do segundo mês mataram o cordeiro da Páscoa. Os próprios sacerdotes e levitas sentiram-se envergonhados por não terem participado mais ativamente nesse movimento de dedicação a Deus; por isso, santificaram-se e trouxeram os seus holocaustos ao templo. 16 Colocaram-se nos postos que lhes competiam, segundo as instruções da Lei de Moisés, o homem de Deus; e os sacerdotes aspergiram o sangue recebido dos levitas.

17 Ora havia muitos na congregação que não se tinham santificado. Então os levitas mataram os cordeiros da Páscoa, para os santificar ao Senhor. 18 Como muitas das pessoas que vinham de Efraim, Manassés, Issacar e Zebulão estavam impuras, pois não se tinham submetido aos ritos de purificação, e tomaram parte da refeição pascal, ainda que tal fosse contrário aos preceitos divinos, então o rei Ezequias orou pelo povo e disse: “Que o Senhor, que é bom, perdoe! 19 Perdoe todo aquele que tiver determinado seguir o Senhor, o Deus dos seus antepassados, ainda que não esteja limpo para a cerimónia, como exige a santidade do santuário.” 20 O Senhor atendeu à oração de Ezequias e sarou o povo.

21 Os israelitas celebraram a festa dos pães sem fermento em Jerusalém, durante sete dias, no meio de grande alegria. Todos os dias os levitas e os sacerdotes louvavam o Senhor com música e com címbalos.

22 O rei teve mesmo palavras de apreço aos levitas, pela boa música de louvor que executavam ao Senhor. Durante os sete dias observaram-se continuamente os ritos da solenidade, sendo oferecidas ofertas de paz, e o povo confessou os seus pecados ao Senhor, o Deus dos seus antepassados.

23 O entusiasmo era tal que foi decidido, unanimemente, continuar as celebrações por mais sete dias. 24 O rei Ezequias deu ao povo 1000 novilhos para as ofertas, mais 7000 cordeiros; os altos dignitários, por sua vez, deram 1000 novilhos e 10 000 cordeiros. Nessa altura, um grande número de sacerdotes também se apresentou e santificou. 25 O povo de Judá, os sacerdotes, os levitas, os estrangeiros residentes e os que estavam apenas de passagem 26 estavam cheios de alegria. Porque Jerusalém nunca tinha visto uma celebração como aquela, desde os dias de Salomão, o filho do rei David. 27 Por fim, os sacerdotes e os levitas puseram-se de pé e abençoaram o povo, e Deus ouviu as suas orações desde a sua santa morada nos céus.

31 Assim que os dias dedicados à celebração e aos festejos passaram, todos os israelitas que se achavam ali saíram às cidades de Judá, despedaçaram as estátuas pagãs, cortaram e derrubaram os santuários pagãos, os obeliscos dedicados a esse culto, assim como os postes ídolos de Achera e outros centros pagãos de idolatria em todo Judá e Benjamim, e em Efraim e Manassés. Depois, cada um regressou às suas casas e às suas cidades.

Contribuições para o culto

(2 Rs 18.4)

Ezequias organizou os sacerdotes e os levitas por turnos, para oferecerem holocaustos e ofertas de paz e louvores e cânticos junto aos portões do templo do Senhor. Fez ele próprio uma contribuição pessoal de animais para as ofertas diárias, matinais e do final do dia, assim como para as ofertas semanais de sábado e mensais para as festividades da lua nova e outras celebrações, como era requerido na Lei de Deus. Além disso, mandou que o povo de Jerusalém trouxesse os dízimos aos sacerdotes e levitas, a fim de poderem dedicar-se inteiramente aos seus deveres, como a Lei do Senhor exigia.

O povo respondeu imediata e generosamente, trazendo os primeiros frutos das suas colheitas de trigo, vinho novo, azeite, mel e de tudo o mais; traziam o dízimo de tudo o que recolhiam e tudo era depositado em grandes montes. Aqueles de entre o povo que se tinham mudado para Judá, juntamente com o povo de Judá, também trouxeram os seus dízimos de gado, vacas e ovelhas, assim como daquilo que era consagrado ao Senhor, seu Deus. Os primeiros dízimos chegaram no terceiro mês e amontoaram-se até ao sétimo mês[d]. Quando Ezequias e as autoridades que o acompanhavam começaram a ver aqueles montes, deram graças ao Senhor e louvaram o povo de Israel.

O rei encontrou-se com os sacerdotes e levitas e trocaram impressões sobre aquele movimento de generosidade. 10 Azarias, o sumo sacerdote, da família de Zadoque, afirmou na ocasião: “Desde que estes dízimos têm chegado, temos tido o suficiente para nos alimentarmos, e o que aqui está é o que vai sobrando. O Senhor tem abençoado o seu povo!”

11 Ezequias deu ordens para prepararem dependências de armazenamento no templo. 12 Todos os fornecimentos foram trazidos à casa de Deus. Conanias, o levita, foi encarregado desses depósitos, auxiliado pelo seu irmão Simei. 13 Havia ainda os seguintes ajudantes: Jeiel, Azazias, Naate, Asael, Jerimote, Jozabade, Eliel, Ismaquias, Maate e Benaia. Todos eles foram nomeados pelo rei e por Azarias, o responsável pela casa de Deus.

14 Core, filho de Imna, o levita, que era responsável pela entrada do templo situada a oriente, ficou encarregado das ofertas voluntárias feitas a Deus e de administrar o que constituía um tributo para o Senhor e a parte mais sagrada das ofertas a ele destinadas. 15 Os seus auxiliares eram Éden, Miniamim, Jesua, Semaías, Amarias e Secanias. Os donativos eram distribuídos aos clãs dos sacerdotes, nas suas cidades, com toda a equidade, tanto por grandes como por pequenos.

16 Contudo, os sacerdotes que serviam no templo, e as suas famílias, recebiam diretamente no templo os seus fornecimentos, pelo que não eram incluídos naquela distribuição. 17 Os sacerdotes eram registados nas listas genealógicas, segundo os seus clãs; os levitas, a partir da idade de 20 anos, eram inscritos de acordo com os seus turnos de serviço. 18 Uma provisão regular de alimentos era entregue a todas as famílias de sacerdotes, devidamente inscritos, os quais não tinham outra fonte de recursos, visto que eram fiéis em se consagrarem.

19 Havia um sacerdote, entre os descendentes de Aarão, em cada uma das suas cidades, que tinha como função específica a entrega dos fornecimentos alimentares a todos os outros sacerdotes dessa área, assim como aos levitas devidamente registados.

20 Foi desta forma que o rei Ezequias superintendeu à distribuição realizada no reino de Judá, velando para que tudo fosse feito com justiça e verdade perante o Senhor, seu Deus. 21 Esforçou-se, tanto quanto possível, por encorajar o respeito pela casa de Deus, pela Lei e por buscar o seu Deus de todo o coração, e foi bem sucedido.

Footnotes

  1. 29.17 Mês de Abibe ou Nisan. Entre a lua nova do mês de março e o mês de abril.
  2. 30.2 Mês de Zive. Entre a lua nova do mês de abril e o mês de maio.
  3. 30.13 Mês de Zive.
  4. 31.7 O terceiro mês é o mês de Sivan no calendário judaico. Entre a lua nova do mês de maio e o mês de junho. O sétimo mês é Etanim, no calendário judaico. Entre a lua nova do mês de setembro e o mês de outubro.

Salmo dos descendentes de Coré. Para o diretor do coro.

48 Grande é o Senhor!
Ele é digno do nosso louvor!
Deus está na sua cidade, no seu santo monte.

É um lugar muito belo!
Vejam o monte Sião erguendo-se a norte da cidade!
É a alegria de toda a Terra!
É a morada do grande Rei!
Deus mesmo, na sua fortaleza sublime,
é conhecido como o seu refúgio bem seguro.

Os reis da Terra chegaram juntos para avançarem contra a cidade.
Ficaram maravilhados com o que viram
e voltaram para as suas terras, cheios de espanto.
Ficaram mesmo cheios de apreensão e medo,
tal como uma mulher que está prestes a dar à luz.
Deus pareceu-lhes como uma rajada de vento oriental
que destrói os grandes navios de Társis.

Já tínhamos ouvido falar na excelência dessa cidade,
a cidade do nosso Deus, o Senhor dos exércitos,
mas agora vemos por nós mesmos!
Deus firmou Jerusalém para sempre. (Pausa)

Deus, aqui no teu templo meditamos
sobre a tua bondade e o teu amor.
10 O teu nome é conhecido em toda a Terra.
Por isso, também és louvado por toda a parte,
porque a tua mão exerce a justiça plenamente,
sobre o mundo inteiro.
11 Que o monte Sião se alegre e também o povo de Judá,
por causa da justiça com que Deus vos trata!

12 Vão, observem bem Sião!
Andem à sua volta e contem todas as suas torres.
13 Vejam bem as muralhas, visitem as suas fortalezas,
para que possam contar tudo à geração vindoura.

14 Porque este Deus é o nosso Deus para sempre.
Ele será o nosso guia até morrermos.